Ela o viu pela primeira vez como um rei, ele virou o rosto por segundos, e foi nesses segundos que May se perdeu na beleza fria e mortal ela não sabia quem ele era mas sabia que aquele homem era alguém poderoso.
May é uma jovem que tinha um sonho...
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Satisfeita era uma palavra medíocre para o que eu estava sentindo, eu ainda podia sentir meu orgasmo derramar por entre minhas pernas, meus olhos focaram no homem nu a minha frente, e me senti hipnotizada por ele, seus ombros eram largos peitoral definido com uma enorme tatuagem que cobria todo seu peito esquerdo, meus olhos seguiram para baixo a barriga definida, ele era musculoso em toda parte, as peras eram firmes e os braços eram abraçados por músculos firmes, meus olhos pousaram na magnitude que se erguia entre suas pernas, era enorme, sua glande inchada e rosada batia a dois centímetros abaixo do umbigo, mas o que me deixou de penhoras bambas foi perceber o quão grosso ele era:
— Porra! — Sussurrei, o pau de Gabriel nem chegava a metade do dele, eu me sentei meio tremula ainda sentindo minha buceta pulsar pelo melhor orgasmo da minha vida, agora as palavras de Greta me faziam totalmente sentindo, sexo quando era bem feito era esplendido: Ele é grande demais! — Me senti estúpida por comentar, mas era um medo natural creio eu de toda mulher em frente a essa enormidade.
Dominic esticou seu corpo para frente tocando nossos lábios enquanto sentia ele puxar meu pulso e me fazer tocá-lo, meus dedos se fecharam em volta do mastro sentindo a textura macia, entrando em contraste com a rigidez e a forma que as veias que serpenteava seu comprimento, eu olhei para ele que estava com uma mandíbula travada e olhos em mim, eu movi minha mão para frente e para trás deixando ele escorregar ao mesmo tempo que colocava pressão sobre ele, tateando deixando minha mão descobrir a textura dele, Dominic endireitou sua postura e fechou os olhos jogando a cabeça para trás segurando meus fios, os músculos de seu abdômen se contraíram e ele soltou um gemido baixo falando alguns palavrões em italiano, eu me afastei indo para a beira do divã deixando meus lábios a centímetros da glande que babava, eu olhei para ele vendo como nesse momento ele parecia muito absorto em seu prazer.
Eu sempre achei que nesses momentos minha vergonha iria se apossar de mim, mas não era isso que estava acontecendo, Dominic parecia acender o lado meu que eu nunca ousei investigar, o lado ousado e imprudente, o lado que me levou até aqui melada de gozo e saliva do homem que eu não não imaginava. puxando minha mão até a parte abaixo da glande eu rodeei minha língua pela cabeça inchada, da pequena parte separada escorria um líquido que era salgado, rodeei minha língua pela cabeça sentindo seu gosto em minha boca, Dominic voltou a xingar e levou sua mão para meus fios prendendo eles entre seus dedos, eu esperei que ele me afastasse mas ele não fez então desci a língua investigando, dedilhando absorvendo o gosto e como era um pau masculino contra minha boca, eu ia de cada lado me dedicando a cada pedaço, voltei a subir agora deixando ele entrar de fato em minha boca, e quando escorreguei pelo mastro minha língua escorregou pela pele na medida que eu sugava e sugava, a mão dele me fez ir mais fundo sentindo ele chega até meu limite, eu engasguei e sente ele puxar retirando totalmente da minha boca, me obrigando encará-lo:
— Você ainda vai me levar todo nessa boca! — Falou como promessa e meu centro pulsou em ansiedade pela perspectiva que esse não fosse nosso último encontro: Agora deita e abre as pernas!
