Capítulo 10

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Se eu não estivesse tão atolado em merda eu provavelmente estaria apreciando melhor todo o show, mas a verdade é que meu único objetivo era levar May para meu apartamento e trepar com ela até que meus problemas não passassem de um pingo

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Se eu não estivesse tão atolado em merda eu provavelmente estaria apreciando melhor todo o show, mas a verdade é que meu único objetivo era levar May para meu apartamento e trepar com ela até que meus problemas não passassem de um pingo.

Eu não costumava desligar meu celular mas hoje ele estava no modo avião, e costumava deixá-lo assim desde que minha mãe descobriu da merda do casamento e está atazanando meu pai que por não conseguir dizer não para Marta estava cedendo aos desejos da esposa; talvez por isso estava sendo tão fácil entrar nessa merda de casamento arranjado, eu não tinha obrigações com Esmeralda ela seria apenas um item decorativo na minha vida, eu não teria que dar explicações para ela e nem aceitar suas reclamações, muito mais fácil do que casar com amor:

— Dominic... isso foi magnífico! — Minha atenção foi puxada para a mulher a minha frente que sorria para mim, eu passei as horas encarando a ruiva, May parecia ter um imã, ela era de tirar o fôlego e espontânea fora o corpo que parecia um monumento, minha cabeça parecia um caos e nesses dois dias a cada momento que passei atolado em resolver merdas e mais merdas meus pensamentos iam até ela até que chamei Harvey e perguntei sobre ela, já que aparentemente a namorada dele convivia com a ruiva: Obrigado por ter me trago... eu realmente adorei!

— Isso não foi nada, Mi piccola! — Realmente não havia sido nada, nada comparado do que ela me daria, eu podia ser um puta hipócrita e negar a atração que sentia por ela, mas a verdade era que May e seu corpo perfeito haviam afundado em minha mente a se entrelaçado em cada neurônio em mim, me fazendo pensar nela a cada momento e minha vontade louca de trepar com ela: Espero que esteja satisfeita! — Dei um sorriso de lado vendo ela terminar a última fatia do seu cheesecake, meus olhos seguiram para sua boca carnuda observando ela passar a língua entre eles:

Com certeza, mas sinto que preciso de algo a mais! — Sorriu travessa, eu passei a língua pelos lábios olhando para a menina que sorria para mim com a mesma ansiedade que eu sentia por dentro, com um sorriso me ergui indo até ela estendendo minha mão deixando seus dedos pequenos tocarem minha palma a puxando para mim:

— Acho que como um bom anfitrião é meu dever saciar suas necessidades! — Indaguei deixado a sugestão bem explícita, ela sorriu de lado, e me seguiu até ao balcão onde eu pangeia conta e a puxei para fora do restaurante, assim que saímos eu a puxei para colar meu peito ao dela, minha mão tocou a lombar dela a puxando para mim terminando de unir nossos corpos, May puxou o ar ruidosamente me olhando com as orbes claras brilhando: Não sabe como estou ansioso para comer você:

— O sentimento é recíproco! — Sussurrou de volta piscando os cílios grandes voltando seu olhar para os meus lábios e logo depois para os meus olhos: Então...:

— Vamos! — Me afastei dela indo em direção ao carro abrindo a porta deixando ela passar por mim e sentar no banco dela.

Pelo caminho minha mão se manteve na coxa dela, seus olhos estavam perdidos na estrada enquanto eu contava os minuto para chegar e poder tirar aquele maldita roupa, talvez eu devesse ordenar que ela parasse de usar calças enquanto estivesse comigo, Parei o pensamento me surpreendendo ao pensar que isso teria uma outra vez, eu sempre repeti para mim mesmo que uma noite bastava, mas com ela parecia impossível somente uma noite aplacar o desejo que eu sentia por ela, talvez por isso passei quase trinta minutos ouvindo Harvey falar o que sabia sobre ela e vinte minutos ameaçando o advogado para ele não abrir a boca para a amiga que parecia me odiar.

Dominic - Livro 01/Trilogia SavageOnde histórias criam vida. Descubra agora