Capítulo Treze

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                          ♚
                    Connor

Eu sei que estou fazendo a maior burrada da minha vida e que estou indo contra tudo o que digo sobre me envolver com Sofia, a garota é o ser mais irritante e imaturo que eu já conheci, tenho vontade de esgana-la as vezes e dar uns tapas naquele traseiro para me obedecer quando faço algo pro bem dela. Para piorar a situação ainda tenho esses pensamentos fodidos de imaginar como deve ser meu pau enterrado nela, porque não posso negar que ela é  gostosa e desde que a vi me cobiçando com o olhar na primeira vez que nos vimos, eu não paro e não consigo ignorar. É mais forte que eu.  Isso é tão frustrante!
Por esse motivo que deixo a razão de lado nesse momento e a coloco de quatro sem gentileza alguma. Ouço-a soltar um gritinho excitado deixando-me ainda mais duro e com tesão. Termino de tirar a sua toalha, observando aquela linda bunda redondinha  empinar para mim. Não hesito e rapidamente fico de joelhos me curvando em suas costas. Mordo de leve e chupo cada nádega, contente ao ver sua pele branca marcar fácil, ficando em um tom rosa meio vermelho. Traço um caminho até chegar a sua nuca e pouso um beijo ali vendo sua pele se arrepiar. Sorrio ignorando o bom senso e subo meus lábios a sua orelha.
— Se toque pra mim Sofia. – sussurro e a sinto estremecer com o meu comando. Sem hesitar sua mão desce entre as pernas, tocando em movimentos circulares seu clitóris e afundam em sua carne macia diversas vezes. O movimento é lento, mas estimulante. Pego um punhado de seu cabelo e puxo suas costas pro meu peito. Ainda deixando a de joelhos, substituo sua mão pela minha, tocando seu clitóris inchado e pulsante sobre meus dedos. Repito seus movimentos, só que agora com um pouco mais de pressão, enquanto revezo entre chupar seu pescoço e morder sua mandíbula. Ela morde os lábios soltando alguns gemidos enquanto pede para ir mais rápido.
— Você gosta quando eu afundo meus dedos nessa bucetinha molhadinha, né? Ela é tão gostosa assim como você toda. — sussurro colocando dois dedos em sua vagina e mantenho um ritmo acelerado de vai e vem. Puxo seu rosto de lado em busca de seus lábios e os devoro com vigor. Aperto seu seio e sua boca descola da minha ao gemer.
— Connor, e-eu vou.. –
— Isso vem pra mim. – A interrompo e acelero o ritmo colocando um terceiro dedo, seus músculos me apertam dando sinais de que seu gozo está próximo. Retiro meus dedos e belisco seu clitóris repetindo o movimento circular. Ela explode em um orgasmo e geme soltando seu peso em meu peito.
Viro-a de frente para mim e a beijo com gana, descontrolado. Sem esperar que ela se recupere a deito no chão e abro suas pernas. Sua carne lambuzada está vermelhinha, me dando água na boca. Puxo-a pelas nádegas para o meu rosto e afundo minha cara nela. Desço a minha língua e chupo seu clitóris lambendo ela inteira e voltando a fazer os movimentos de entra e sai com ela. Sofia se contorce e grita meu nome quando enfio um dedo e chupo ao mesmo tempo. Ela tenta fechar as pernas, mas eu a impeço.
—E-eu n-não consigo mais. – ofega gemendo em protesto.
— Consegue sim sua putinha. – afirmo e volto a chupar com força, ouso quando um pensamento me vem e passo minha língua pelo seu anus. Ela solta um gritinho sem ter esperado aquele ato e eu sorrio quando ela chega ao clímax, gritando meu nome. Prolongo seu orgasmo massageando seu clitóris levemente mas com firmeza e sorrio ao vê-la perdida no prazer.
— Tão sensível, minha diabinha. – ela abre a boca mas acaba não dizendo nada. Ora, ora, ora.. quem diria que era esse jeito que cala a boca de Sofia. Já sei o que fazer agora quando... Não e não, ta louco! Isso não vai acontecer mais, foi só um jeito para acabar com esses pensamentos insanos que tive!
Expulso essa observação e pego uma Sofia mole no coloco. Ela passa os braços em volta do meu pescoço e afunda o rosto nele.
— Seu cheiro é tão bom – ela susurra. Sinto algo diferente em meu peito e na hora fico rígido, ignoro o calor que suas palavras me fizeram e apresso o passo. Deixo Sofia deitada em sua cama e quando estou saindo ela puxa a minha mão.
— Ainda não resolvemos seu problema Connor. – ela me olha com o rosto satisfeito, mas com malícia nos olhos para retribuir o prazer.
O calor em meu peito volta. O que me faz ficar ainda mais conturbado. Estou em conflito interno – ela olha pra baixo, em direção a minha virilha e torna a me olhar com a cara mais safada e sexy. Meu pau implora por alívio e eu estou quase cedendo a tentação, mas o que fizemos foi longe de mais. Não posso me envolver como fiz com a Brenda. Lembranças voltam para reafirmar o que é certo. As duas são diferentes fisicamente mas por dentro são iguais, desimuladas que finge se importar com os outros.
Passo as mãos pelo rosto, irritado comigo mesmo. Eu sou burro pra caralho! Maldita.
O arrependimento misturado com a vontade de me socar por eu ter deixado isso acontecer, me faz soltar uma risada sem humor e sarcástica. O sorriso relaxado em seu rosto some dando lugar a uma expressão confusa. 
— Esquece isso Sofia! Foi bacana e tal. mas sinceramente eu não quero experimentar. – digo sem me importar com sua reação e olho para seu corpo desnudo com repulsa.
—Eu não deveria ter feito isso. Eu não gosto de você e nem você de mim. Foi apenas um calor momentâneo, não vamos confundir as coisas. – ela me olha com uma cara chocada como se não estivesse acreditando em minhas palavras e por um breve instante vejo magoa em seus olhos, mas logo é substituída por ódio.
— Seu estúpido maldito!!  – ela puxa o Edredom para esconder sua nudez. — Eu que estou arrependida por ter deixado um canalha como você, me tocar. – ela fica de pé e num gesto rápido joga um travesseiro pesado na minha cara.
— Suma da minha frente ou eu vou te matar. – ela lança vários travesseiros em mim. Seu rosto está vermelho e transtornado de raiva.
— Em uma coisa nós concordamos, eu não gosto de você! O pior homem que tive o desprazer de conhecer. Frio, egoísta e amargo. – grita descontrolada me batendo com o travesseiro. Seguro-o e a faço me encarar.
— Solta seu idiota! – grita tentado arrancar da minha mão. Seu cabelo esta todo desgrenhado, dando uma aparência selvagem e sexy principalmente por só estar envolvida no edredom.
CARALHO!! Eu devo estar muito louco da cabeça ao ficar a admirando enquanto ela berra comigo. Quero a beijar e domar a fera como fiz minutos atrás e ao mesmo tempo fazer ela retirar essas palavras contra mim enquanto mostro como não sou frio e nem egoísta. Porra!
— Sabe o que eu acho? – ela me arranca das idéias e da um sorriso. — Que você sente alguma coisa por mim e é por isso que age desse jeito estupido Estrozo. – ela me provoca com o apelido e um sorriso convencido no rosto. Ah mimadinha! quer virar o jogo é? vejo em seus olhos o brilho do desafio pedindo que a contrarie para que assim possa ganhar – o que seja essa coisa que estamos fazendo – em vez de dar as costas e ignorar eu acabo jogando o mais baixo possível, minando qualquer coisa que poderia acontecer com nós no futuro. Que futuro nada! sai desses pensamentos Connor.

— Sinto pena, é isso! Mendigando atenção ao papai, por isso apronta todas e agora a mim, querendo que eu a foda. – digo querendo arrancar seus sorriso e consigo, recebendo um tapa ardido, que faz meu rosto virar. Fecho os olhos e quando os abro vejo suas bochechas vermelhas e seus olhos marejarem. Imediatamente sinto o arrependimento e quando vou pedir desculpas, as palavras não saem e ela corre para o banheiro da suite.
              

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Eai galeraaaa...
Como vocês estão se sentindo com esses dois?
O que acharam desse capitulo?
Curtam/comentem

Sinceramente, eu estou com uma puta raiva do Connor ele é muito cuzão.
Mas em breve ele vai ter o que merece – muhahahahaha
(risada maléfica)

–me desculpem pelo vocabulário chulo, mas isso vai fazer parte da nossa estoria.

Beijos e se vemos em breve!
DaniMacover♥

 Meu Guarda CostasOnde histórias criam vida. Descubra agora