My Bunny

Coelhinho fujão.

Revisei mas erros sempre passam.
Boa leitura e espero q estejam gostando dela.
💚🐰💙

Mesma noite do cap anterior.

Harry p.o.v:

Quando ia para a patrulha da fronteira minha família estava apreensiva com a possibilidade de eu me machucar, eu era um vampiro mas eles tinham um certo cuidado comigo por eu ser o herdeiro do clã.

Foi por isso que eu me mudei para bem longe de casa e de minha família, eu ainda ia para a guarda que era tipo o exercito dos humanos, mas na guarda somente os mais fortes eram escolhidos, eu era um dos lideres.

Eu queria uma vida sem pressão, queria uma família, alguém para mim voltar no fim do dia.

Quando minha mãe me disse que teria que cuidar de todos os vampiros por ser o escolhido como herdeiro, eu fiquei sem reação e na época eu aceitei, naqueles dias eu somente queria poder e respeito de todos mas as coisas mudam e agora eu quero uma família.

Sabia que teria que voltar algum dia para minha casa e assumir o comando mas não seria agora que isso iria acontecer.

As alianças estavam boas, as fronteiras bem protegidas e eu protegia a minha com atenção.

Talvez não muita atenção pois acabei de ver um coelhinho fujão.

Desço da árvore que estava e começo a ir atrás dele para ver aonde o mesmo iria, seu rabinho branquinho balançando rápido para os lados e suas orelha levantadas em um castanho claro que combinava com seus cabelos castanhos bagunçados deixava ele lindo, tirando suas curvas que fez meu pau dar sinal de vida.

Quando o peguei eu notei o quanto o mesmo era leve e abusado, pois mesmo sendo menor que eu ele não parava de se debater e tentar fugir, eu acabo diminuindo o aperto dos meus braços para ele não se machucar o que fez ele correr novamente.

Acabo rindo de sua insistência e o prendo em uma árvore, ao virar ele para mim o mesmo estava com uma carinha brava que me deixou apaixonado.

Não imaginava sentir isso por um híbrido, principalmente um coelho que não era tão forte, mas ele me encantou e eu queria esse coelhinho na minha casa, na minha cama, na minha vida, quando eu falei que ia levar o mesmo de volta ele se rebelou e conseguiu ganhar meu respeito.

Seu nome era Louis, tao lindo quanto ele, o levei para minha casa e vi o quanto ele era curioso com o local, eu sabia que esse pequeno ia ficar aqui por um bom tempo pois não o perderia.

Talvez os deuses tenham o colocado no meu caminho, por que poderia ser outro vampiro a estar vigiando aquela parte da floresta e não eu, talvez o destino tenha me recompensado com minha futura família com aquele coelho fujão.

Eu precisava dar motivos para ele ficar comigo e também precisava conquista-lo.

- Então Lou, vai ficar aqui comigo? - Pergunto depois de puxa-lo para meu colo. 

O mesmo respira com dificuldade e fica com as bochechas vermelhas, ele me olha nos meus olhos e as vezes minha boca, eu passo minha língua pelos lábios e vejo ele seguir os movimento e repetir em si, ele estava aprendendo e eu iria ensinar.

- Eu não sei, não tenho para onde ir, mas não quero voltar para os coelhos. - Ele fala e desvia o olhar de mim com suas orelhinhas abaixadas e tenta sair de meu colo, sem sucesso, pois seguro suas pernas.

- Não vou te levar de volta, mas você não vai sobreviver aqui fora por muito tempo sem ajuda. Eu posso te ajudar se quiser. - Çevo mimha mão até ele e viro seu rosto para mim o olho nos olhos, aquele azul que me fez eu me apaixonar no primeiro olhar, vejo ele engolir em seco e se remexer desconfortável, somente naquele momento que notei que o mesmo estava excitado.

Levo minhas mãos para sua cintura e vejo ele se remexer.

-Eu não sei o que ta acontecendo comigo. -Ele fala vermelho e olha para o meio de suas pernas, ele não sabia nem aonde colocar suas mãos, pois ele ficava com elas a maior parte do tempo tampando o rosto.

Ah a inocência dos coelhos, tão perfeito, queria tanto corromper ele de todas as maneiras possíveis e imagináveis.

Nos virei no sofá e fiquei por cima do mesmo que se encontrava já ofegante, talvez de excitação ou medo, quem sabe os dois.

Começo a beijar e chupar seu pescoço, queria tanto morde-lo e deixar minha marca em seu pescoço, admito que meu lado vampiro é bem possessivo.

Com um pouco de relutância do pequeno coelho eu começo a tirar suas roupas ele estava com o rosto vermelho mas me olhava curioso, acho que ele não sabia muito sobre sexo.

Depois de tirar sua blusa e olhar sua pele morena eu começo a lhe beijar, causava arrepios no mesmo e ele soltava risadinhas de leve, acho que ele tem cosquinhas na barriga.

Puxo sua calça para baixo e vejo ele levantar a cintura me ajudando, logo sua cueca vem junto.

Eu estava fascinado no coelhinho, sabia que tínhamos nos conhecido agora mas eu o queria e o teria.

Vejo Louis se virar de costas para mim e me mostrar sua bunda redondinha e gostosa, logo acima ficava seu rabinho branquinho que contrastava com suas orelhas castanhas.

Ele me olha malicioso e ali eu soube que Louis não era tão inocente assim.

-Tire também. -Ele falou e puxou minha camisa um pouco para indicar o que ele queria que eu tirasse.

Sorrio para ele e começo a retirar minha roupa lento e sempre olhando para ele, o mesmo começa a salivar quando estou totalmente nu e vejo sua entrada totalmente molhada.

Amava os coelhos pelo fato dos machos poderem lubrificar também.

Muitos híbridos machos na real podiam, mas falavam que os coelhos eram insaciáveis.

-Está bom assim Bunny? -Pergunto provocador e coloco minhas mãos em sua cintura puxando ele para a beirada do sofá logo ficando em pé atrás dele.

O coelhinho começou a rebolar e vejo seu rabinho mexer para os lados também eu o aperto e escuto seu gemido arrastado.

Sem pensar duas vezes eu entro dentro dele e começo a estocar rápido e forte, Louis tinha virado uma bagunça mas eu estava amando estar dentro desse ser tão apertado e quente.

Porém não sabia que tudo ia mudar depois desse dia, não sabia que meu coelhinho ia ser parte tão importante da minha vida e ia trazer criaturinhas mais importantes ainda para mim e ele.

O problema era a minha família, eu me afastei deles e não pretendia voltar, então não contei nada do que aconteceu. Eles não sabiam e não saberiam que eu sou pai de lindos coelhinhos.

E por mim Louis não saberia da minha família tão cedo, para sua própria segurança.