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Entrevista parte 2

Você atingiu o mesmo nível do lendário Juan Manuel Fangio. Como é isso para você?

Para falar a verdade, isso ainda é surreal para mim. Sinto como se nada tivesse realmente mudado, claro que as pessoas vêm até mim para falar do pentacampeonato, mas ainda tenho duas corridas para fazer e ganhar o título para a equipe. Tem muita gente contando comigo e com o Valteri para acabar o trabalho e trazer o título de construtores. Talvez por isso eu talvez ainda não tenha tido de comemorar.

A possibilidade de alcançar os sete títulos e 91 vitórias do Schumacher é algo real?

Acho que posso continuar por mais cinco anos. Se olharmos meu retrospecto nos últimos anos, acho que tive uma média de seis vitórias por ano, mas você não pode contar com isso todo ano. A gente não sabe como vai estar o próximo carro, embora tenhamos certeza de que todos estejam trabalhando para termos um bom carro. Muita coisa precisa acontecer para que a gente consiga isso, e estou trabalhando corrida a corrida, um campeonato por vez. Eu não estou contando, não fico me pressionando para alcançar o Michael. Ele é uma lenda que sempre terá seu lugar, assim como o Ayrton Senna, assim como Fangio. Eu não sei para onde vou e nem quão longe posso ir, mas por enquanto eu amo pilotar e tenho ótimas oportunidades, então vou continuar acelerando.

A Ceo e o Piloto F1 (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora