see you soon - romance gay (incompleta)

Capítulo 31

Algumas horas depois...

O voo foi tranquilo, sem muvuca, sem transtorno e sem turbulência. Estava com saudades de pisar naquele asfalto molhado do aeroporto de Nova York. Aquele cheirinho de que tinha acabado de chover e de fato, tinha mesmo.

Pedimos um táxi até o apartamento de Maurício. Eu estava feliz e ele também. Mas minha cabeça estava lá nos meus pais. Quando eles vissem que eu deixei um bilhete na geladeira, quando eles descobrissem que voltei para Nova York... ah... ainda bem que estou longe, pois se tivesse perto, sei muito bem o que meu pai faria comigo.

— Oi! — Maurício falou com o taxista, assim que entramos no Táxi. — Me deixa na quinta avenida, prédio 589.

— Claro! — O motorista concordou.

Em poucos minutos, já estávamos deitados no sofá, dentro do apartamento.

— Ah! — Ele se espreguiçou. — Sentiu saudades?

— Senti... e muita... — Aproximei meu rosto do dele e o beijei.

— Quero que me foda! — Ele sussurrou em meu ouvido.

Aquilo me deixou extremamente excitado. Caraca... como eu amo o Maurício.

— Vamos tomar um banho primeiro! — Sussurrei em seu ouvido também.

Ele se levantou do sofá e me puxou pela mão. — A gente pode juntar o útil ao agradável e tomar um banho juntos.

Sorri de um jeito malicioso para ele, o fazendo morder os lábios de tanto tesao que ele estava sentindo. Me aproximei dele e tirei sua camisa, ele fez o mesmo comigo.

O peguei no colo e subi as escadas com suas pernas envolvendo minha cintura.

Chegamos no banheiro, ele desceu do meu colo e tirou sua calça de moletom, ficando apenas de cueca.

Fiz o mesmo, mas tirei minha cueca também, deixando o meu pênis duro para fora.

Ele olhou para baixo e logo em seguida olhou em meus olhos, mordeu seus lábios carnudos e vermelhos e veio ferozmente me beijar.

Ele segurou em meu pau, masturbando-o e eu comecei a arranhar suas costas. — Continua, vai! — Gemi contra seus lábios, ele me jogou na parede, se abaixou na minha frente e começou a me chupar, mordiscando levemente algumas partes de meu membro.

Coloquei meus braços para cima, demonstrando o tamanho do prazer que estava sentindo e logo em seguida, puxei seu cabelo para ele ir mais rápido.

Ele se levantou e eu o peguei no colo novamente. O levei para dentro da banheira.

— Fica de quatro! — Pedi.

— M-mas...

— FICA DE QUATRO AGORA! — Gritei, batendo em sua bunda, que já estava vermelha.

Ele ficou de quatro e eu me posicionei atrás dele. Ensaboei meu penis para ficar mais fácil de deslizar naquela bundinha maravilhosa.

Como meus dedos estavam cobertos por sabão, introduzi dois dedos em seu anos, fazendo-o arcar suas costas e segurar firme na borda da banheira.

— Continua! — Ele pediu.

— Como quiser, minha putinha preferida! — Dei dois tapas em seu bumbum e introduzi mais um dedo.

Ele gemia ofegante, tirei meus dedos de dentro dele e ele ficou frustado.

— Não para! — Ele pediu.

— O que estar por vir é melhor! — Introduzi a cabecinha do meu penis em seu ânus e já pude sentir o arrepio em seus pelos. — Calma... tá doendo?!

— Não... continua! — Ele pediu em meio a suspiros profundos.

Introduzi meu pênis inteiro em seu ânus o fazendo gemer forte, segurei sua boca com minha mão e comecei a dar estocadas mais fortes, beeeeeem mais fortes.

Nossos corpos estavam cobertos por sabão, tirei minha mão de sua boca. — Agora quero ouvir você gemer. — Segurei em sua cintura e comecei a ir mais forte ainda.

— Para! Patrick! — Ele gritou em meio a gemidos. — Tá doendo muito!

— Você queria que eu fodesse você. Seu pedido é uma ordem. — Falei rente ao seu pescoço, que na mesma hora ficou todinho arrepiado.

Dei estocadas mais fortes, e quando eu estava prestes a gozar, parei.

— Me chupa mais, vai! — Ele se levantou e eu me sentei à borda da banheira. Ele começou a me chupar com muita força e a brincar com meu pau. Gozei em sua boquinha carnuda e vermelhinha. Ele pôs a língua para fora para receber todo o leitinho que estava saindo de mim.

— Bom garoto! — Peguei em seu cabelo. Ele me olhou todo envergonhado. Seu rosto estava coradinho e sua boquinha toda suja de esperma.

— Agora me chupa! — Ele ordenou.

— Senta aqui, vem. — Me levantei e ele se sentou no lugar aonde eu estava. Me abaixei na sua frente e comecei a o chupar.

Molhei seu pau um pouquinho com o chuveirinho que tinha na banheira, pois ele estava repleto de sabão.

A água estava geladinha e Maurício revirou os olhos quando comecei a acariciar seu membro enquanto tirava o sabão que nele estava.

Coloquei minha boca na cabecinha de seu membro e comecei a bater uma para ele enquanto fazia movimentos circulares com minha boca. Seu rostinho estava repleto de prazer e aquilo me motivava a ir mais longe. Ele segurou em meus cabelos loiros levemente molhados e começou a conduzir minha cabeça.

— Isso, vai! Continua! — Ele pediu. Mal conseguia falar. Sua voz estava carregada de prazer. E sua respiração estava ofegante.

Continuei chupando-o e batendo uma para ele ao mesmo tempo, até que ele gozou dentro da minha garganta.

Me engasguei. — PORRA! — Gritei.

Ele se assustou.

— Podia ter me avisado, né Maurício?! — Falei, enquanto tossia.

— M-me desculpa... eu... eu não sabia! — Ele massageou meu gogó.

— Tá tudo bem... — Falei, com a respiração ofegante.

Terminamos de tomar banho e depois fomos escovar os dentes juntos.

Colocamos nossos shorts de dormir e fomos para o quarto.

Ele se deitou novamente em meu peito e caiu no sono rapidamente. Até falei sozinho por alguns minutos achando que ele ainda estava acordado me ouvindo, mas ele estava dormindo igual um anjinho.

Desliguei o abajur e dormi com a mão em seu rosto.