A mão na garganta, o saco plástico na cabeça

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A piada sem graça do dia:
There's another Monster inside of me.

No pude evitar hacerlo. Está crítica la cosa.
Eso nada más es que un pequeño problema, y me está paralizando la vida entera. Tuve más crisis de ansiedad ese semestre que en toda mi vida, y eso no es decir poco. Lo que pasa es que simplemente no logro superarlo y continuar a currar.

Los pensamientos suicidas han vuelto con fuerza y me esquivo de Diego con la maestría de quien sabe que no está engañando a nadie y aún así se usa de la teatralidad histérica.

Literal que I'd prefer to go through Isabela, Dev and Alba all together all over again than keep on like this. Just kill me already.

Pero así como los otros que me dan vergüenza hoy, no pienso en borrar ese. Es un momento, y va a pasar, lo sé. No sé si voy a pasar junto, pero bueno.

Nesse momento me acho fraca, improdutiva, débil e meio inútil, embora saiba que meu desempenho acadêmico ou profissional não define meu valor, no momento define se eu vou pagar mais 6 meses ou não.

Me odeio, no momento. Por isso me privo da terapia, pq sei que me faz bem. Evito falar com quem gosto, e dado o dia e momento, chega a vir a mente ideias nada apaziguadoras.

A coisa mais egoísta que eu poderia fazer agora é pedir ajuda. Eu trouxe isso tudo sobre mim. Então eu tenho que aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar aguentar -lembra de respirar- aguentar aguentar e huir, ruir.

O tempo é curto, eu com a faca e queijo na mão, como o queijo inteiro pela ansiedade e traço fios com a faca em mim.

(en)cajaWhere stories live. Discover now