De: Isa - Para: Naty

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Meu nome é Amelie tenho 25 anos, trabalho como administradora em uma empresa renomada na grande São Paulo. Desde que começa faculdade de administração eu moro sozinha pois ficava mais fácil de ir pra faculdade.

Faz algum tempo que venho frequentando uma casa de swing. Uma casa de swing é tipo uma balada que o objetivo principal é sexo, não importa se vão acompanhando ou não. E hoje me preparo pra mais uma noite na casa em que frequento. Coloco uma camisa transparente preta e um short também, não é porque eu frequento uma casa de swing que eu vou de qualquer jeito né?

[...]

Chegando lá o segurança, que diga-se de passagem é um tremendo de um gato libera a minha entrada e quando entro vou direto pro bar. Peço uma batida e fico no bar só apreciando a vista, mas sabe a sensação de ser observada? Então, eu tava com aquela sensação nesse momento quando percebo um cara me olhando, não deu pra ver o seu rosto direito por conta das luzes mas garanto que o jeito que ele estava me olhando mexeu comigo de uma forma que eu sei explicar. A gente fica se encarando e nesse momento começa a tocar a música Provocar da Lexa feat Glória Groove então eu decido ir pra pista dançar bem sensualmente só pra provocar o boy magia quando eu sinto alguém atrás de mim na hora que eu viro me deparo com o homem mais lindo que eu já vi. Pense num homem gato com um par de olhos azuis esverdeados e uma barba maravilhosa que eu já imagino como deve ser roçando no meu pescoço. A gente fica se encarando por um tempo até que ele quebra o transe me beijando, mas não era qualquer beijo. No começo foi leve até que ficou intenso, selvagem provocando efeito entre minhas pernas. Ficamos nos beijando até faltar o ar até que ele fala no meu ouvido:

- Vamos sair daqui. - Gente que voz era aquela? Puta que pariu! Eu estava em uma transe tão grande, que apenas concordei com a cabeça. Ele me leva para o bar e pede um wisky e eu um vinho.

- Então, qual o nome da bela dama?- Pergunta com um sorriso de lado que faz ficar ainda mais molhada do já estou.

-Amelie, prazer. - Respondo tentando manter o controle e me perdendo naqueles olhos.

- O prazer é todo meu. Me chamo Sebastian, ao seu dispor. Eu já estava te observando, desde que você chegou e ver você dançando toda sexy, não me ajudou muito. Principalmente depois do nosso beijo. - Diz com a voz rouca de tesão.

- Te garanto que fiquei do mesmo jeito.- Digo, dando um gole no meu vinho.

A gente continua conversando e ele sempre passando a mão na minha perna me atiçando ainda mais. até que ele fala:

- Então, eu tenho uma proposta pra te fazer.

- Qual?- pergunto curiosa.

- Eu vim com um amigo, e nós estamos querendo transar com a mesma mulher. Gostaria de saber se você pode ser essa mulher. - Quando ele falou aquilo, o fogo que eu tava sentindo parece que dobrou de tamanho.

- Claro, não tenho nada a perder. - Digo sorrindo.

- Ótimo, vou atrás dele.

[...]

Enquanto ele estava a procura do amigo eu fiquei pensando no que me foi proposto. Nunca tinha recebido uma proposta dessa, ao mesmo tempo que estava excitada estava um pouco receosa. Estava passando várias coisas na minha cabeça, mas iria assim mesmo afinal já tinha aceitado.

Depois de um tempo o Sebastian volta com o amigo e porra que amigo era aquele? Posso dizer que homens barbudos estão se tornando os meu favoritos.

Sebastian fez as devidas apresentações e então decidimos ir para o quarto. Chegando no quarto, eles ficam olhando pra mim até que o Jorge (amigo gato do gato do Sebastian) me pega pela cintura e começa a me beijar, o beijo vai ficando cada vez mais intenso. Ele passa uma das mãos na minha bunda e dá um leve aperto enquanto com a outra ele puxa meu cabelo. O Sebastian chega por trás de mim e começa a beijar o meu pescoço enquanto coloca a mão dentro do meu short começando a massagear o clitóris. Essa situação fez meu fogo aumentar ainda mais. Paramos por faltar de ar até que o Sebastian me olha e diz:

- Tira a roupa pra gente. - O tom autoritário com que ele falou aquilo, me fez arrepiar toda e sem perceber obedeci ficando apenas de sutiã e calcinha. Eles me olharam de uma forma que eu não sei explicar, era um misto de desejo e devoção.

Pra minha sorte eles começaram a tirar a roupa expondo aqueles corpos que fazem qualquer pessoa delirar e comigo não seria diferente. O Sebastian me guia até a cama me colocando sentada na mesma, ficando de frente pra mim. Tira a box, expondo um pênis que nunca vi igual e eu não perdi tempo cai de boca nele, foi quando percebi a presença do Jorge então comecei a masturba-lo enquanto fazia um boquete no Sebastian.

Os dois então começaram a chupar meus peitos, como dois bebês esfomeados, mordiscavam bico com vontade. O melhor de tudo foi vê-los se masturbando violentamente. Eles estavam gemendo de tesão. Ouvir os gemidos dos dois era como música para os meu ouvidos. Então decidi levantar para tirar minha calcinha, deitei na cama e comecei a me masturbar na frente dos dois e pude ouvir um suspiro.

Continuo me a me masturbar quando o Jorge se ajoelha na altura da minha cabeça, então começo a chupa-lo com vontade. O Sebastian que antes observava, afasta minha mão e me invade com vontade fazendo com que eu solte suspiro, e a cada estocada que dá, eu gemo com mais vontade e deliro de prazer. Ele para me colocando de quatro, e estoca novamente, dessa vez com mais força e mais vontade do que antes. Os nossos gemidos se espalham pelo quarto. Mais algumas estocadas ele goza. O Jorge então me coloca deitada em cima dele para que eu cavalgue nele. Enquanto cavalgava senti algo entrando no meu ânus e foi aí que eu delirei ainda mais.

Nunca senti tamanha sensação, aquilo era maravilhoso. Os dois estocando em mim com vontade, me levou ao delírio. O cheiro de sexo era perceptível no quarto, nossos suores se misturando e nossos gemidos altos se espalhando pelo quarto foi maravilhoso. Passamos mais algum tempo assim até que gozamos juntos. Caímos ofegantes na cama.

[...]

Ficamos deitados por algum tempo para nos recompor. Estava olhando para o teto e sinto minha vagina um pouco sensível por conta do recém orgasmo, quando sinto uma boca nela. Era o Jorge. Ele começa me chupar com vontade, fazendo movimentos circulares no meu clitóris e dando leves mordidas esticando aqueles dedos grossos na minha entrada me fazendo ver estrelas de tão bom que estava.

Então ele para e sobe em cima de mim, estocando com vontade e gemendo no meu ouvido. Ele fala com uma voz rouca:

- Que buceta gostosa da porra. - Solto um gemido, que foi abafado pelo beijo que ele me deu. Naquele momento as nossas línguas começam uma espécie de guerra.

- Fode ela com força, Jorge. Deixa ela cheia de porra. - Ouvimos o Sebastian falar. Isso foi suficiente para que o Jorge começasse a se movimentar devagar até que ficou mais rápido e duro. Ele chupava meus seios enquanto estocava com vontade na buceta, eu gemia igual uma cadelinha no cio. Olho para o lado e vejo o Sebastian sentado na cama se masturbando, afasto o Jorge e fico de quatro para poder fazer um boquete no amigo.

Assim que coloco o seu pênis na minha boca escuto mesmo soltar um gemido abafado. Começo a chupa-lo com vontade como se fosse o melhor pirulito do mundo. Olho para cima e vejo ele de olhos fechados, gemendo a minha mercê. Foi a melhor coisa. Então paro o deito na cama e vou para cima dele encaixando seu pênis na minha entrada e sento com vontade tirando um gemido grosso dele. Começo a cavalgar nele, que coloca as mãos na minha cintura fazendo com que eu vá mais rápido.

O Jorge me empurra de leve fazendo com que eu fique levemente deitada me invade por trás, solto um gemido de tesão. Os dois me fodem literalmente no  mais amplo sentido da palavra. Nossos gemidos mais uma vez invadem o quarto, de tão cheios de tesão que nós estávamos. Mais algumas estocadas acabamos por gozar. Eles ficaram um tempo dentro de mim aproveitando a sensação do recém orgasmo. Depois deitamos na cama.

- Isso foi ótimo! - Digo sorrindo.

- Você foi ótima, Amelie. Por mim podemos repetir a dose qualquer dia. - Diz Jorge, me olhando. - O que você acha?

- Por mim tudo bem. - Digo.

- Ok, então. - Diz Sebastian.

Depois da breve conversa nos arrumamos e cada um foi pro seu lado.

[...]

Esse dia nunca chegou, vim todos os dias a casa de swing e nada deles. Repeti algumas vezes a experiência com outros caras, mas nada se compara ao prazer que senti com eles. Nenhum dos outros caras fizeram do mesmo jeito que eles. Ainda tenho esperança de que eles voltem, para que possamos fazer novamente o sexo maravilhoso que fizemos nem que seja por apenas por mais uma noite.

Conto de Amigas - CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora