uma tag bem aleatoria De.... Wahtever .-.

baque de curtas

Aeee mais um capítulo nada ver com a história que tava sendo contada! :D

Só um compilado de curtas, aproveitem... ou será que não?

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(Momento em que podem deixar a leitura laranjada pro efeito da tarde! :D)

Matsu: então... tá dizendo que nesse espelho existe um portal. Que vai pra outra dimensão?

May: foi exatamente o que eu acabei de falar seu idiota.

Sam: o que será que eles fazem lá?

Mordomo: é uma dimensão paralela à nossa; não são muito diferentes de nós.

Miay: então lá eles têm uma Alana? 7w7

Sam: Sayuri olha a boca!

Enquanto isso...

Matsuka: então... tá dizendo que nesse espelho existe um portal. Que vai pra outra dimensão?

May: foi exatamente o que eu acabei de falar sua idiota.

Sean: o que será que eles fazem lá?

Mordoma: é uma dimensão paralela à nossa; não são muito diferentes de nós.

Miau: então lá eles têm um Alan? 7w7

Sean: Yuri olha a boca!

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(Momento leitura negra)

Agora ele estava de joelhos na frente do corpo de sua esposa. Suas mãos suavam se misturando ao sangue arrancado de sua amada. Seu coração estava a mil e sua respiração ofegava, ele tocou em sua testa sentindo-se gelado, e deslizou a sua mão até a boca fazendo um trajeto que deixava uma trilha de sangue. Ele sobrepôs a mão na frente da boca enquanto apertava os olhos lacrimejando pra não ver.

O adulto não sabia como agir, a ação havia sido tão repentina que nem o mesmo esperava por isso, parecia que durante o ato ele havia se transformado em outra pessoa, em alguém completamente diferente de si, um alter - ego talvez? Talvez ele não tivesse feito isso, poderia ser um pesadelo? Uma alucinação devido ao consumo excessivo de vinho? Ele apenas ficou bêbado, um colega o levou para casa desacordado e lá ele pode dormir ao lado de sua esposa e durante esse período teve um pesadelo?

Não.

Era real demais, assim como a culpa. Era um pesadelo do qual ele nunca acordaria, pois era real. Em sua mente ele ouvia os gritos dela pedindo por piedade, gritando pra ele parar enquanto tentava se defender em vão. Agora sua voz o xingava, o castigava, o amaldiçoava.

O homem de cabelos claro se levantou astutatemente, uma raiva que ardia como um tornado de fogo lhe guiou até a arma do crime, uma ruger que estava na cozinha. Ele a segurou firmemente e caminhou em direção ao cadáver, se sentando ao lado dela, ele a olhou apaixonado e passou a mão por seus cabelos e lhe beijou a testa pedindo perdão.

A arma agora estava contra sua própria cabeça, acima de sua orelha.

Ele respirou fundo, e seu dedo indicador tocou o gatilho.

Logo sua postura diminuiu da fúria de um furacão para um cachorro acovardado que fugia de seus problemas. Não de um alce, mas sim um veadinho que se escondia atrás da mãe.

O que aconteceria depois?

O que os outros pensariam?

Será que seu Deus o perdoaria por essa ação imbecil?