Novas Sensações

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— Não vamos penetra-la ou usar instrumentos que introduzam em você. — Cole explica paciente enquanto ao canto dos olhos observo Sharman mexer em uma das gavetas. — Iremos experimentar alguns instrumentos se sentir-se desconfortável a ponto de machucá-la use as palavras de segurança.

— Deite na cama, mãos para cima. — Obedecendo a Daniel, me deito esticando as mãos para cima observando cordas em sua mão. Ajeitando as argolas logo meus pulsos são presos pelas amarras, levo um pequeno susto quando percebo algo meio gélido em meus tornozelos. Cole havia acabado de usar outra espécie de corda me deixando completamente imóvel, com as pernas bem separadas uma da outra na borda da cama. Uma venda é posta sobre meus olhos em completo breu. Quando decido abrir minha boca para questionar como irei saber o que irão usar em mim ouço um estralo logo em seguida de uma dor em minha coxa esquerda. Aquilo foi chicote?!

— Ai! — Escapa de minha boca e automaticamente levo outra chicotada no mesmo lugar, mas dessa vez me mantenho de boca fechada. Era uma advertência.

— O único som que pode sair de sua boca são gemidos. — Minha intimidade se contorce ao escutar Sharman, por mais deslocada que esteja naquele momento não negarei o entusiasmo para que a brincadeira se inicie. — Cole. — Com a visão tampada concentro na audição, escuto os dados sendo chacoalhados em sua mão e pequenas peças caem em minha barriga. Estava sendo feita de mesa de apoio para os dados! Sem dizer uma palavra meus seios são acariciados com algo sólido, consistente. Recebendo um beijo entre meus peitos solto um suspiro com o ato levando um tapa de leve no bico de meus seios sendo abocanhados logo depois.

A junção de medo, mistério e nervosismo deixava as coisas mais estimulantes. Chupando com força seus dentes roçam em minha pele, solto um pequeno grito e os movimentos param. Novamente os dados caem em minha barriga e minhas pernas são um pouco erguidas para cima deixando minha intimidade mais que exposta, a ideia dos meus dois dominadores me olhando, me desejando, era absurda, porém muito excitante.

— Iremos fazer algumas perguntas. — Ouço a voz de Cole ao meu lado da cama e meu clitóris recebe um carinho de leve. Daniel... — Porque se interessou pela prática, agora?

— Por que... — Passando a língua nos lábios de minha intimidade gemo baixinho. — Acho que sempre quis.

— Acha? — Com a língua quente de Daniel pressionando para cima e para baixo estava se tornando difícil de responder ou pensar numa resposta certa. — O que te atraiu para a prática?

— Ah... —  Sua língua ganhara rapidez chupando meu clitóris com força gemo alto me contorcendo na cama. — Meus senhores... — Não precisava de minha visão para poder saber que o sorriso estava no rosto dos dois pela resposta dada.

— Porque os dois?

— Por causa... — Pressionando com o polegar em movimentos circulares jogo a cabeça para trás extasiada puxando a corda. —Daniel... – Queria segurar seus cabelos, trazer mais para minha intimidade, sentir mais de sua língua. A falta de opção me deixava maluca.

— Deseja ser uma boa submissa? — Sharman pergunta sessando qualquer movimento me fazendo soltar um gemido em reprovação. Mais uma vez os dados são jogados e defino ser a vez de Cole, respiro fundo procurando alguma orientação em minha respiração.

— Sim senhor... — Sinto seu membro perfeitamente duro passar na entrada de minha intimidade num rápido movimento para cima e para baixo não me penetrando, me puxando mais para a beirada da cama meus braços ficam totalmente esticados. Abrindo meus lábios da vagina seu membro é passado novamente dando batidas no clitóris, provocando uma sensação deliciosa. De repente sinto uma leve queimação em minha perna o que me faz arrepiar imediatamente, meu corpo se degusta com os mistos de sensações adorando o espetáculo. Mais três pingos caem em meus braços provocando pequenos choques e os movimentos de cima para baixo de seu pau nos lábios de intimidade se aceleram.

A vontade de pedir para meter o mais fundo que podia dentro de mim, de falar que eles estavam liberados para fazerem o que quiserem era grande, mas sabia que seria repreendida. Ainda não estava liberada para falar a não ser gemer, e é isso que saia de minha boca sem hesitação. Parando os movimentos ouço um pequeno barulho e em seguida minha intimidade é estimulada com um vibrador. Mexo as pernas na cama. Aperto o lençol entre meus dedos do pé concentrando meu prazer ali, a vibração aumentava e abaixava repetidas vezes. Não conseguia controlar os gemidos que saiam de minha boca, aquilo era tudo muito intenso e o fato de não poder enxergar nada tornava tudo tão forte, vigoroso, gostoso...

— Ah! — Meu corpo se contorce, o orgasmo estava vindo e meu corpo se torna fogo. O ambiente parecia ter sido colocado num forno de alta temperatura assim como meu corpo.

— Não está autorizada para isso. — Daniel sussurra em meu ouvido em diversão, ouço uma pequena risada de Cole e o aparelho é desligado. Desamarrando minhas mãos e tornozelos a venda é tirada, havia uma mesinha ao lado da cama apagando uma vela daniel a coloca de lado voltando sua atenção para mim. — Está na hora do jantar, baby. — Seus olhos azuis me encaram em pura luxuria, me ajudando a levantar Cole pega meu roupão do chão, negando Sprouse coloca o roupão sobre seus ombros apontando para a porta.

— Não é necessário se cobrir agora, ainda está em avaliação, pequena. — O olho confusa com a respiração desengonçada o fazendo sorrir de lado cruzando seus braços sobre o peito. —Escolheu nós dois, porém agora é nossa vez de decidir se será uma boa submissa para nós.

— Mas...

— Está questionando? — Me encarando sério nego abaixando minha cabeça. — Como se diz, Lyra?

— Não senhor. — Sem dizer mais nada sou liberada para sair do quarto, completamente nua. Vou diretamente ao banheiro entrando de cabeça na agua gelada do chuveiro. Depois daquela sessão precisava disso, passando a mão sobre meu corpo retiro o vestígio de sabonete em minha barriga.

Os pensamentos consequentemente se voltam para o quarto vermelho e as sensações eufóricas que ocorreram. De olhos fechados tento imaginar tudo outra vez, descendo minha mão até a intimidade repito os movimentos circulares que Cole fez com o vibrador, mordo meus lábios aumentando a velocidade me apoiando à parede fria deixando a agua cair sobre minhas costas provocando uma espécie de massagem. As mãos firmes de Daniel em minha coxa e sua língua quente em minha intimidade sem pudor...  Enfio dois dedos de uma vez gemendo longamente. A boca de Cole sobre meus seios sugando com desejo... Puxo o bico do meu seio acelerando os movimentos da mão. As pernas se estremecem coloco a mão em minha boca mordendo o mais forte que posso contento o gemido alto, e me desfaço respirando com dificuldade.

Após me vestir desço às escadas os encontrando na cozinha sentados á mesa. Sento sem dizer uma palavra com o prato já preparado em minha frente. Diferente de mim os dois pareciam relaxados e de certa forma eu também estava depois do chuveiro, mas estava constrangida por isso. Comendo silenciosamente Daniel termina seu prato me observando e Cole segundos depois faz a mesma coisa.

— Você se tocou? — Paro o garfo ao ar arregalando meus olhos. De repente os olhares dos dominadores estavam zangados. Daniel nega fazendo sinal de negação com o dedo deixando claro que o que eu fiz foi um erro. — Levante-se e retire o short.

— O que? — Percebendo seu tom sabia que não tinha saída e faço o que me ordena.

— Se debruça sobre a mesa e deixe a bunda empinada. — Cole se levanta parando ao meu lado acariciando minha bunda. — Receberá 8 palmadas pela violação e agradeça que estamos sendo generosos com você.

Desejos IndomáveisOnde histórias criam vida. Descubra agora