Comandada

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Estacionando numa loja de ferramentas Sharman e Cole sai sem dizer uma palavra apenas num gesto avisa para mim esperar no carro. Curiosa meus pés me dizem para segui-los, mas meu cérebro diz para obedecer. Sabia que tinha alguma coisa haver com os deixar decidirem sobre o que iremos fazer o resto da tarde. Tentando enxergar alguém deles pela porta não os vejo no balcão e a “comprinha” deles demora até mais do que imaginei.

Voltando com duas sacolas os encaro do banco de trás, mas nenhum deles diz nada. Colocando as sacolas ao meu lado Cole fecha a porta sentando no banco de carona e dessa vez Daniel é quem dirige.

— O que compraram? — Olho por fora tentando adivinhar o que tinha e mexo rapidamente mais a sacola estava amarrada, mas percebo algo que provavelmente se tratava de cordas novas, com espessura mais fina pelo toque. — Por que...

— De joelhos no banco, virada para o lado oposto da sacola. — Daniel me encara pelo retrovisor e o carro para no sinal vermelho. — Agora. — Obediente fico de quatro no banco tomando cuidado com as flores me abaixando um pouco para que as pessoas dos outros carros não me vejam.

— Isso é agachado. — Cole diz com o rosto ainda virado para frente, o carro da à partida e fico de joelhos. Chegando ao Escala saímos do carro entrando direto no elevador em silencio, ao abrir a porta Cole coloca a compra no sofá e Sharman retira os sapatos.

— Hã...

— Retire a roupa. — Daniel diz calmo virado pra mim. Sem entender nada começo a me despir colocando o vestido no chão ficando apenas de calcinha e sutiã. — Quero você nua, Lyra. — Respiro fundo desabotoando o sutiã retirando o resto que me encobria. — Virada para a parede e não saia até eu mandar. — Alto e claro sua ordem é feita. Viro-me para a parede encarando sua cor pastel, escutando seus passos se afastar posso deduzi que ele se virou para o corredor solitário. Com o barulho das sacolas percebo que Cole continua na sala, contenho a vontade de me virar batucando a parede. — Vire de frente e fique de olhos fechados. — Executando sua ordem me viro deixando os olhos fechados.

— Ainda se lembra das palavras de segurança? — Sprouse pergunta, e sua voz está próxima.

— Verde e vermelho. — Respondo e a venda logo é posta em seguida uma mão segura a minha me guiando até certo ponto da sala de estar.

— Segure aqui. — Segurando algo sólido, provavelmente madeira, minhas duas mãos seguram um braço de cada lado e identifico o objeto se tratar de uma cadeira, me curvo um pouco para frente segurando e as mãos são amarradas junto à cadeira. Afastando o móvel fico mais exposta com a bunda empinada e as pernas esticadas. Algo gélido é passado em minhas costas e o arrepio é eminente.

— Iremos controlar seu ritmo, se desobedecer haverá punição. Só gozará quando eu permitir. — Sharman avisa e algo macio é passado em minha bunda que de repente é agarrada fortemente, mexendo o dedo para frente e para trás solto um suspiro.

O seio esquerdo recebe algum tipo de objeto fazendo o bico ser pressionado e depois o direito recebe o mesmo objeto. Os puxando para frente arfo com a pequena dor e a estimulação ao mesmo tempo.

— São prendedores de mamilos. — Cole diz perto da minha orelha e a polpa do peito é acariciada. Levo um pequeno susto quando sinto algo escorregadio sendo passado em minha perna, numa pequena massagem que é levada para perto da intimidade sendo lubrificada. Os dedos escorregadios de Daniel passam nos lábios da intimidade e em toda região me fazendo gemer baixinho em resposta.

Eu estava sendo explorada pelos dois ao mesmo tempo, e a brincadeira nem tinha começado.

Os dois param os movimentos e uma musica sensual ecoa pelo ambiente e o som de seus passos é substituído pela música e consequentemente minha audição para saber suas posições é nula.

Desejos IndomáveisOnde histórias criam vida. Descubra agora