O Vizinho

07

Rugge

Estava na casa dela, mesmo com o barulho da chuva lá fora, o calor era muito grande. Antes de dormir decido tirar minha camisa, ficando apenas com minha calça. A noite foi maravilhosa, o meu objetivo que era fazer a baixinha sorrir, foi concluído com sucesso.

Era por volta de 7:30am escuto alguém descer as escadas lentamente, o perfume doce de melancia incensou toda a sala, me fazendo acordar. Era um cheirinho muito gostoso. Karol estava na metade da escada me olhando, como se estivesse virado uma estátua, mas nada disso importava quando vi de pijama. Era uma blusa azul bebê, que tinha o tecido fininho, acompanhada de um decote que deixava seus seios um pouco amostra, o shorts tinha o mesmo tecido, ele era curtinho e também azul bebê. Era apenas 7:30 da manhã e já estava com pensamentos perverso.

- bom dia - falo me sentando no sofá, e tirando ela do transe que estava sobre mim

- bom.. bom dia - ela gagueja vindo em minha direção, e senta ao meu lado, ela me olha com seu eu fosse um pedaço de carne

- está tudo bem? - toco em seu ombro rindo muito. - sim, claro! Porque não estaria? - ela desperta totalmente

- sei lá, me diz você!

- não, foi porque eu tive um pesadelo!

- e foi? - respondo sem acreditar

- um pesadelo muito bom.. - ela olha para um ponto fixo. Parecia que estava em transe, acho que ela ainda está dormindo, ou será que ela é sonâmbula?

- Que? - pergunto sem compreender nada do que ela está falando

- Nada, nada!! É.... bom dia vizinho! Eita, bom dia rugge - já disse, que ela as vezes parece ser louca?

- eu não estou entendendo nada!

- Quer tomar alguma coisa? Eu vou pegar água pra você - ela fala nada com nada, e eu estava morrendo de rir

Ele sai do meu lado, indo até a cozinha pega água. A cada movimento dela, meus olhos se fixava mais no seu corpo, eu sentia um fogo arder pela minha pele ao vê-la de costas, pqp Karol que bunda.

- É... eu acho melhor eu ir embora - vou até ao encontro dela na cozinha.

- poxa mais por que vizinho? - o sorriso dela era acompanhado por um copo cheiro de água... - toma, é pra você!

- nossa, estou precisando! - pego o copo e bebo a água bem rápido, estava com muito calor

- Quer tomar um banho? - entrego o copo a ela, que se vira para colocar na pia, meus olhos foram rapidamente para sua bunda

- só se você tomar comigo - ao pensar o meu sorriso chegava na minha orelha, ela bate no meu ombro me fazendo aterrissar

- você é muito doido! - passa indo até o sofá recolher o lençol e o travesseiro. - eu doido? - me viro, olhando ela se inclinar para pegar o lençol que estava no sofá

Pqp porque eu tenho que me virar logo agora.

Meu corpo clamava, para que a tocasse, eu sentia um fogo subir pegas minhas pernas, era incontrolável.

- já vou - mesmo inclinada, sussurro no seu ouvido, fazendo com que se vire, ficando muito próximo de mim. Minhas mãos foram mais rápidas do que tudo, indo de encontro a cintura dela, deixando muito mais próxima ao meu corpo

Conseguia sentir a respiração dela, desordenadamente. O olhar dela sobre mim me dava um fogo ainda maior, seus olhos eram tão claro, que se olhasse muito, me perderia rapidamente. As minha mãos acharam o lugar perfeito, eu conseguia sentir a sua pele tão macia. Ela me olhava esperando algo mais.

- O que é isso aqui? - A mãe dela abre a porta, nos pegando agarrado.