Back to Normal

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*Aisha narrando

Já tinha se passado dois meses desde o meu acidente, eu já me sentia otima, mais o Tom ainda me tratava como se eu fosse de porcelana. Não me deixa dirigir (e eu já posso), não me deixa ir sozinha na Starbucks nem ir pras aulas sozinha eu posso mais.
Não estou reclamando nem nada, só que toda essa proteção e meio irritante, por mais que eu tenha sofrido o acidente, ainda sou mulher e tenho vontades, mais pra ele eu vou quebrar então nada de sexo.
- Olha Bri eu já tô cansada de não poder transar. - digo pra Bri que foi em casa pra me fazer companhia - O Doutor Karev disse que eu posso levar uma vida normal e cara já faz dois fodidos meses.
- Olha Jones de certa forma eu até entendo o Tom - diz Bri - Você senhorita deu o maior susto na gente é até compreensível ele querer cuidar de você o tempo todo.

*Tom narrando

- Pedro eu acho que vou voltar pra casa, a Aisha deve tá precisando de mim. - digo guardando minhas coisas, eu estava na aula mais também tava louco pra ficar com a Aisha.
- Cara não faz isso. - Pedro bate na minha mão.
- Mais e se... - ele me corta
- Se nada senta aí e estuda. - ele voltou a atenção pro professor.
Fiquei mais meia hora ali só pensando em ir embora até que finalmente o professor terminou a aula e eu saí correndo.
- Cara espera. - Pedro me puxou - Você tem que dar mais espaço pra A.
- Eu tenho medo de sei la, ela passar mal ou algo do tipo. - digo andando devagar.
- Tom, eu sei que foi difícil, mais ela precisa. - diz Pedro - Além do mais a Bri tá com ela.
- Elas disseram que precisavam botar a conversa em dia. - eu disse revirando os olhos. - Oque será que elas tanto falam.
- Sei lá, talvez sobre você não querer transar com a Aisha desde o acidente.
Fico espantado e sem reação, o motivo de eu não querer fazer sexo com ela e por que eu tenho medo dela ainda estar frágil.
- C-como você sabe? - Pergunto
- As duas falam tão alto que acabei ouvindo um dia desses lá em casa. - diz Pedro - Cara você não sente mais vontade?
- Claro que sinto Pedro, é só que...
- Sei sei, medo dela estar frágil. - Pedro diz. - Só não tenha, a A é durona, ela saiu de um coma que os médicos diziam impossível de sair, só vai e faz que nem daquele dia que peguei vocês no sofá. Dei um soquinho no braço dele e pensei no que ele disse.

*Aisha narrando

Bri já tinha indo embora e o Tom tinha mandado mensagem falando que tinha um presente pra mim.
Sexo por favor - pensei
- Amor cheguei! - Tom gritou
- Aqui em cima! - gritei de volta
Ele subiu correndo e eu tava deitada mechendo no celular quando ele deitou do meu lado e começou a me beijar intensivamente.
Amém senhor - pensei de novo
Sem falar nada correspondi o beijo e já logo tirei a camiseta dele deixando seu tanquinho definido a mostra.
Seus beijos logo passaram da minha boca pro meu pescoço onde ele também depositava chupões. Só de sentir seu toque eu já gemia baixinho no ouvido dele. Logo Tom puxou minha blusa e deixou meus peitos a mostra, ele desceu com a boca pra eles e chupou forte me fazendo gemermais alto. Enquanto ele fazia um ótimo trabalho comigo eu puxava o cinto e tirava a calça dele de lá o pênis dele saltou e me deixou mais excitada. Eu abaixo e faço movimentos de cima pra baixo com a boca bem devagar e depois acelero o ritmo. Tom põe a mão na minha cabeça e ajuda, Tom gemia me fazendo continuar, aquilo era música prós meus ouvidos.
Logo senti seu líquido preencher minha boca e eu engulo. Tom me deitar na cama e desce direto pra minha intimidade usando a lingua freneticamente no meu clitóris me fazendo contorcer na cama, ele sabia muito bem oque estava fazendo, estava prestes a gozar quando Tom parou e eu olhei feio pra ele mais logo mudei a expressão quando senti Tom me penetrar forte, oque me fez soltar um gemido, Tom mantinha as estocadas num certo ritmo, não tão devagar mais não tão rápido, só que eu queria mais.
- Mais Rápido... - eu disse mais em forma de gemido do que uma frase.
Tom sorriu malicioso e começou com estocadas mais rápidas e fortes. Nós dois gemiamos feito dois loucos até que juntos chegamos ao ápice.
Tom se jogou pro lado ofegante assim como eu, ficamos ali só ouvindo a respiração um do outro até que Tom disse.
- Então...de volta ao normal né?
- Só depois de mais duas rodadas. - sorrio maliciosa e Tom me beija.

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