Capítulo 1

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Notas: oi, meus xuxus. Essa é a minha primeira fanfic norminah. (Emoji de olhinhos com corações).

Na verdade, é uma adaptação. Só tem 18 capítulos (já tenho todos eles prontos) e eu quero combinar uma coisa com vocês. Eu adoro que comentem as minhas fanfics porque essa é a única parte divertida de postar, rir com os comentários de vocês. Então se vocês forem lindas e cada capítulo tiver pelo menos 20 comentários, eu vou postar um capítulo novo todos os dias, prometo!

Agora boa leitura e espero que gostem. Se tiver algum erro me avisem por favor. <3

Avisos básicos: Normani g!p e sexo explícito +18.

Dinah Jane Point of View.

Eu nem acreditava que estava na Califórnia. Tinha acabado de vir de Phoenix, no Arizona com minha melhor amiga Maya Hamilton, onde vivi toda minha vida desde que me lembro, e agora chegava finalmente na terra da minha mãe. Ansiosa para encontrá-la, para vê-la pela primeira vez. Depois de anos de espera, procura e investigação, eu tinha um nome e um lugar para a mulher que me colocou no mundo e que, quando eu tinha três anos de idade, me deixou naquele orfanato no Arizona: Milika Amasio, Santa Ana, Califórnia.

Enquanto Maya dirigia seu carro esporte em direção à casa de sua mãe em Santa Mônica, eu olhava as belas paisagens de Cali, mas minha mente não conseguia se desligar do motivo de eu estar ali.

Encontrar a minha mãe. Finalmente poder saber a minha história. Queria desesperadamente partir para Santa Ana atrás dela, mas já era fim de tarde, Maya estava cansada depois de horas dirigindo e louca para me apresentar logo à sua mãe e ao local em que eu moraria por seis meses. Além do mais, segundo o último detetive que contratei, minha mãe não morava mais em Santa Ana. Teria que fazer uma nova investigação para encontrá-la.

-    Você vai gostar da fazenda da minha mãe, Dinah. – A voz animada de Maya penetrou meus pensamentos. Virei-me e sorri, comentando:

-    Disse isso pelo menos umas dez vezes desde que saímos de Phoenix. Maya riu, concordando.

-    Pior que é! Eu adoro aquele lugar! É perfeito! Mas mamãe vai tomar um susto vendo a gente chegar hoje. Pensa que a gente só vem amanhã.

-    Era para você vir amanhã de avião, não hoje dirigindo.

-    Mas não foi melhor assim? Foi divertido!

-    É, foi.

Éramos amigas há apenas um ano, mas já parecia que era há uma vida inteira. Nos conhecemos na biblioteca da TUOA, The University of Arizona, onde eu cursava o sétimo período de Veterinária e ela o sexto de Economia. Não tínhamos nada a ver. Mas conversamos um pouco e nos identificamos de imediato. Até sermos confidentes, companheiras, amigas inseparáveis. E agora, quando eu precisava vir para a Califórnia investigar onde minha mãe estava, Maya mais uma vez demonstrava aquela amizade. Agradeci de novo:

-    Não sei o que seria de mim sem você, May.

-    Deixe de besteira! – Ela sacudiu os cachos castanhos, sorridente.

-    É sério. Sabe que não tinha como custear os detetives aqui na Califórnia e nem como me manter aqui enquanto procuro por minha mãe. Mas tratou logo de me arrumar um emprego, uma casa, tudo! E até me trouxe! Não sei como vou agradecer tudo isso.

-    Não precisa agradecer nada. Aliás, as coisas se encaixaram certinho. No início minha mãe não ficou muito animada, te falei que ela queria alguém para cuidar dos animais sem precisar morar lá. Gosta de viver sozinha. Mas depois que soube de toda situação, concordou de boa.

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