Capítulo 6

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Notas: boa tarde, xuxuzinhos. Voltei!

Como vocês acham que vai ser a reação da Maya quando souber de Dinah e Normani? Ou vocês acham que ela nunca vai saber? Existe a possibilidade...

Dinah Jane Point of View.

Eu acordei de madrugada gemendo, meu corpo parecendo arder, o coração disparado. Meus mamilos doíam, muito duros e molhados, um deles sendo chupado gostosamente. Um tanto grogue, abri os olhos e vi os cabelos negros e cacheados de Normani enquanto sua boca se ocupava do meu mamilo.

Estremeci com seu dedo em meu clitóris, que desceu e penetrou minha entrada já molhada e latejante. O prazer me envolveu e meu corpo já tinha sido despertado antes mesmo que eu acordasse. Ela ergueu a cabeça, seus olhos castanhos sombreados na penumbra do quarto. Olhou para mim e sorriu.

Meu ventre se retorceu com a emoção forte que me dominou. Além do desejo praticamente irracional que despertava em mim, eu me sentia muito ligada a Normani depois que transamos. Para dizer a verdade, estava literalmente caída por ela. Nunca pensei que uma mulher faria tudo aquilo comigo, que me deixaria tão doida que eu só pensava em mais, como naquele momento.

Seu dedo foi bem fundo, em um ponto que fez minha buceta palpitar e se tornar ainda mais molhada, enquanto o polegar mexia devagarinho no clitóris. Arquejante, abri as pernas para os lados e mordi os lábios, deixando que me tocasse e me enlouquecesse, pois eu a queria desesperadamente.

-    Acordei você. Desculpe. – Beijou suavemente meus lábios, sem parecer arrependida. – Mas não resisti quando a vi nua na minha cama. Quer que eu pare?

-    Não.

Ergui minha mão e acariciei seu cabelo, seu rosto corado e sua pele macia. Puxei-a mais para mim e a beijei na boca, recebendo sua língua, deliciando-me com ela. Ela era gostosa demais! Devia ser proibido uma mulher assim. Eu só pensava em tê-la novamente.

Desci minhas mãos por seus ombros e passei entre os seios. Acariciei os quadradinhos de sua barriga. Adorei sentir seu pau duro contra os dedos, a pele aveludada cobrindo o aço rijo, totalmente ereto. Ao mesmo tempo, arfava ao receber agora dois dedos dentro da minha buceta, penetrando-me lentamente, espalhando mais e mais o prazer por minha pele e dentro de mim.

-    Me come... – Pedi, muito excitada, apertando seu pau.

-    O mal dos jovens hoje em dia... É a pressa. – Seu sorriso se ampliou. Continuou ali, apoiada em um cotovelo, seus dedos me penetrando, seus olhos observadores, satisfeita enquanto eu a masturbava.

-    Você vai me deixar doida, Normani.

-    E isso não é bom?

-    É uma tortura.

-    Você não sabe o que é uma tortura, Dinah. Mas vou te ensinar. Em outra hora.

Fitei-a cheia de lascívia e expectativa. Só de imaginar o que ela poderia fazer comigo, eu mal podia me conter. Molhei os lábios secos e movi meus quadris contra seus dedos, tirando-os da cama, sabendo que logo eu gozaria sem controle. Era tão bom! Tão delicioso estar ali naquela cama sendo manipulada por uma mulher que sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer.

Sem suportar mais aquele desejo estarrecedor, virei-me para ela e mordi seu queixo, lambi seu pescoço, fechando as coxas em volta de seu braço e movendo os quadris, puxando seus dedos para bem fundo, montando neles.

-    Posso sentir sua bucetinha apertando meus dedos, latejando. – Disse rouca, sua outra mão apertando minha bunda.

-    Vou gozar... – Choraminguei.

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