Waves

Capítulo 11

Notas: bebês, boa tarde!

Perdoem por ontem, não deu pra postar a ficzinha. :( Mas já estou aqui de volta. 

Me contem, vocês estão gostando da história? Eu sou tão viciada em fanfic que já tô com outra aqui nos rascunhos querendo postar. Mas vou esperar acabar essa, prometo. <3

Dinah Jane Point of View.

Normani ligou o carro, fez a volta. E me empenhei em seduzi-la, deixa-la tão louca quanto eu havia ficado. Mamei nela com vontade, gostosamente, até o fundo da garganta como sabia que ela apreciava. O carro voltava pela estrada. Podia senti-la concentrada, apesar de estar dura e inchada em minha boca, soltando o pré gozo em minha língua, que eu engolia sofregamente.

Acariciei suas bolas, apertei-as. E a suguei fundo e forte. Controlada, Normani continuava a dirigir, mas mal se movia. Sabia que usava toda sua concentração para evitar o gozo, para ter motivos para me castigar depois. Quase aliviei, pensando que o castigo seria tão prazeroso como os outros, mas me empenhei mais. Era uma briga de forças e quis provar a mim mesma que poderia também dominá-la. Nem que fosse com a minha boca.

Pelo tempo, calculei que chegávamos perto da rua de sua casa. Trabalhei com lábios e língua, a pus no fundo da garganta até meu nariz e lábios encostarem em seus pelos. Suguei-a com força assim e foi então que seu membro ondulou e o esperma saiu grosso e denso. Engoli-o todo, com prazer, adorando seu gosto, amando tudo dela. Lambi cada gota, até do seu saco.

Então, com ar satisfeito e um sorriso feliz, voltei ao meu lugar. Normani me lançou um olhar duro, enquanto esperava o portão automático da sua casa abrir. Fitei-a e seu semblante suavizou. Seus lábios ergueram-se em um sorriso lento. E disse:

-    Boa menina. Vai ser recompensada.

Meu coração disparou. Vendo aquela mulher ali, que me deixava tão arrebatada e fora de mim, senti algo fundo e forte dentro de mim. Uma vontade louca de agarrá-la e beijá-la me atacou. Assim como um desejo absurdo de ser dela. Toda dela. Para sempre. Percebi naquele momento que não queria mais me afastar de Normani Hamilton. E, muda, assustada, tive certeza de uma coisa: estava completamente apaixonada por ela.

***

Maya não atendeu meus telefonemas nem os recados que deixei na semana seguinte. Sentia culpa e tristeza, mas não podia ficar longe de Normani. Era mais forte do que eu. Estava tão apaixonada, que já sofria com antecedência quando tivesse que deixá-la. Sabia que aquilo aconteceria, Normani fora bem sincera. Para ela eu era apenas uma namorada de foda. Mas para mim a coisa ficava cada vez mais séria.

Como não se apaixonar por uma mulher como ela? Era linda, experiente, maravilhosa na cama, divertida, charmosa e tudo de bom. Chegava a ser covardia para uma garota como eu, pois o que não faltava eram motivos para ficar de quatro por ela. E ali é que estava o perigo. Querer que o temporário se tornasse permanente e sofrer por isso. O que eu sabia que inevitavelmente ia acontecer.

Fui mais duas vezes em Santa Ana, mas Mercedes não lembrou de mais nada sobre a minha mãe. Sentia-me de pés e mão atados, ansiosa por isso e pelo desprezo de Maya. A minha única consolação eram os momentos alucinantes e maravilhosos que passava ao lado de Normani e meu trabalho com os cachorros, que me aliviavam e divertiam.

Naquela quinta-feira, Normani tinha me ligado mais cedo e convidado para jantar fora. Não tinha muitas roupas para a ocasião, mas dei um jeito com um vestido preto básico que era o único melhorzinho, pus saltos, maquiagem, escovei os cabelos até caírem macios e brilhantes sobre camadas onduladas nos ombros. Ela me beijou e elogiou, até que me senti linda, sensual.