Capítulo 3

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XX

Existe uma musica que mexe com o meu coração e me faz lembrar muuuuuito essa história, se você tiver interesse olhe a tradução, não irá se arrepender. 

A moça que dança é a Haley Fitzgerald, que seria Lady Rosie se essa história se acontece-se  no século 21. 

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XX

—Desde que li A riqueza das nações de Adam Smith, imaginava como deveria ser a Escócia. —Gracie comentou e empurrou Rosie para poder enxergar fora da carruagem.

—Não acredito que isso seria apropriado para jovens.—Peter levantou as sobrancelhas. —Mas não sei sé é meu orgulho ferido que diz isso, eu nunca li, nenhuma das cinco edições.

—Eu li mais livros que todos na minha casa Conde Peter, não se preocupe.—Gracie comentou sorrindo para si mesma.

—Pare de se exibir.—Rosie cochichou a cutucando, mas voltou a se encostar no banco do coche.

Estava a mais tempo ali do que ela poderia suportar. 

Seus músculos e sua cabeça doíam de forma absurda, o cansaço tinha tirado sua vontade de conversar por isso passara a viagem perdida dentro de si. Se não tivessem tentando puxar assunto com ela, nem teria lembrado que tinha linguá, mas depois de ignorar todas a tentativas de iniciar uma conversa eles desistiram.

—Espero que a Escócia possa fazer bem a todos.—Carina comentou e esticou sua mão colocando sobre a de Rosie.

—Estamos perto?—Rosie perguntou, sentindo as costas reclamarem e tentou se mexer desconfortável dentro do espartilho.

—Está cansada, entendo. —Carina deu tapinhas em sua mão. —Estamos bem perto mesmo, minutos apenas.

Mas antes mesmo de ver a casa ela pôde escutar os gritos animados.

Dois cavalos passaram tão velozes ao lado da carruagem que assustaram a todos que estavam lá dentro. Rosie e Peter, que estava ao lado da janela olharam para fora. Rosie não reconheceu, apenas viu cabelos bem pretos e longos esvoaçando enquanto o cavalo partia em alta velocidade.

A mulher em cima do cavalo pareceu gritar para o outro lado, porém de onde Rosie estava não poderia ver com clareza quem estava no outro animal.

—Reconheço essa risada! —Carina disse e gargalhou.—Phillips e Lauren vieram nos dá as boas- vindas!

—Está tudo bem?—Rosie se assustou e foi para trás quando o rosto de Charlie pareceu na sua janela. Ele pareceu achar graça do seu susto, mas continuou tentando olhar para todos dentro do choche. —Chegamos.

O grande homem loiro pulou para o chão em um baque surdo e abriu a porta da carruagem estendendo a mão que Rosie ignorou, e assim que sentiu o peso na terra firme, esticou as pernas junto com os outros membros quando Gracie sussurrou um "obrigada" corando quando segurou a mão de Charlie para descer.

Rosie levantou as sobrancelhas olhando os dois.

—Gracie.—Chamou a irmã e viu ela dá um pulo de susto, as bochechas corando ainda mais.— Vamos?

Redenção de Lady RosieOnde histórias criam vida. Descubra agora