Cap. 19 - O Anônimo

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Olá amores, aqui está mais um Cap.. espero que gostem, mando um abraço hoje para as nossas novas leitoras: Isabellestoqui e Rosy Moura.. obrigada fofas.. :) Não esqueçam de me avisar sobre quem devo homenagear na próxima atualização hein?

Bjinhos D.L :)

Boa leitura:)

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Meu mundo caiu ao ver minha Sophie daquele jeito, tão angustiada, tão abalada, e o pior de tudo isso, é que ela não me conta o motivo desses distúrbios.

Sei que não está nada bem, e rezo muito para que volte a ser minha Sophie alegre, sorridente, animada, tagarela e mandona.

De forma alguma a deixaria só, mas parece que o mundo resolveu ficar contra nós, logo no momento mais crítico de nossas vidas, uma pilha de trabalhos resolveu cair justamente na semana em que ela ficou doente, e tive que ficar de lá para cá, como um louco.

Por sorte, a Sra minha mãe, esteve sempre ao nosso lado, lógico, ficou muito feliz com a notícia e também chateada, por não ter lhe informado de primeira mão, ao invés de ficar sabendo por uma fofoca.

Sophie estava em minha casa, não queria de jeito algum que ficasse longe de mim, longe de meus cuidados, e lá seria muito melhor para nós dois, já que haveriam muitos compromissos e teria que resolve-los de meu próprio escritório, e mais, não me preocuparia tanto assim, pois além de minha mãe, a Sra Elisa, "minha governanta", estaria sempre realizando uma boa alimentação e medicação para o meu amorzinho.

Não sei, o que está acontecendo comigo, mas de um tempo pra cá, minhas emoções evoluíram como polpa. Estava parecendo um vampiro em transformação (como em Diário de um vampiro), quando as emoções se tornam o triplo do que era, mas no meu caso é a Paixão, muitos diriam que eu estou muito gay, por estar agindo desta forma, porem isso não me afeta de maneira alguma.

Mais uma noite de pesadelos e de muita febre, a cada dia minha preocupação sobe a um nível desesperador, o que me torna vulnerável para os sentimentos que brotam em meu ser.

Tive que sair muito cedo de casa, fui, porém meu coração estava angustiado, triste, desesperado, não queria sequer me afasta de Sophie, mas como disse, o destino resolveu que iria me deixar o mais longe possível, no momento em que ela mais precisaria de meu apoio e de minha atenção.

Estava em uma reunião importantíssima de negócios, um Blip, me fez tomar outro foco. Logo que percebi, peguei meu celular e vi que havia uma nova mensagem, anônima, "Que estranho" pensei.

Deixei com que a reunião acabasse, para abrir a mensagem.

Estava com um terrível mau pressentimento, que me dizia que algo muito ruim estava por acontecer, e realmente, minha intuiçao estava certa.

Pois ao abrir a mensagem, o conteúdo que havia ali, me tornou gelado, minha alma tinha se perdido, o meu mundo havia caído junto com o pouco de esperança e alegria que me colocava em pé naquele momento, a obscuridade em torno de mim, me dava um terrível calafrio.

A mensagem dizia exatamente isso.

Caro almofadinha. . .

Você e sua amante não sairam vivos dessa, caso você ousar me desafiar ou ir contra minha regra.

Sophie é minha, entenda, só minha, e eu a quero de volta, caso contrário, não será nem minha, nem sua. Estamos entendidos?

Meu coração estava à mil por hora, várias pessoas me vieram a mente como condutor desta crueldade, porém não havia nenhuma certeza.

Não consegui pensar em mais nada o resto do dia, meus cuidados com Sophie deveria dobrar três vezes mais. Sei que não gostaria nenhum pouco de minha atitude, mas era de extrema urgência e necessário.

Não quis contar a ninguém, pois iria primeiro investigar para depois acusar quem era o culpado, e com certeza, fosse verdade ou não, iria pagar muito caro.

Ninguém se atreveria tocar em um fio de cabelo dela, ou então, seria uma pessoa morta.

E como meus cuidados dobrariam, resolvi contratar mais seguranças para se posicionarem sempre ao meu lado e em minha casa, "não contei a ela ainda, pois estou imaginando no piti que daria".

Voltei para casa, ainda assustado com toda a situação, já estava bastante tarde, e eu estava exausto, minha mãe se mudou para minha casa, para cuidar de Sophie, ela tinha trabalhado por muito tempo em hospitais, não que precisasse, lógico, mas por amor ao que fazia.

Deitei-me ao lado de quem conseguiu em pouco tempo roubar por completo meu coração, e era como se estivesse literalmente em casa, no aconchego de seus braços, sentindo a sua respiraçao, que graças a Deus, havia, melhorado parcialmente, o que me deixava mais tranquilo, porém, não menos preocupado.

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Espero que tenham gostado...

O que vocês acharam? Quem acham que é esse anónimo? Huuuum..

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora