Cap. 25 - Encontro inesperado

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Oiii amores... Ufa, consegui um tempo pra vocês, de agora em diante farei o possível para me dedicar ao meus maravilhosos leitores "vocês", outra coisa, novidades a vista, estou trabalhando em novo livro (de uma estória totalmente diferente a essa),  eu espero muito que vocês gostem (e adicione em suas bibliotecas.. rsrs)  tentarei postar aos sábados... obrigada pela compreensão...
voltando ao assunto, mando um beijo para as minhas novas leitoras: Lhais_inah, Bibi Pires e Aline Gomes.. bjos flor's...

Bjinhos D.L

Boa leitura :)

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Nunca pensei que uma simples palavra me machucaria tanto, está certo que ela estava se divertindo, mas por que ela não disse que estava feliz por estar ao meu lado?

Devo estar agindo como um maníaco emocional (nem sei se existe essa palavra, se não, acabou de existir), mas quem disse que se apaixonar é fácil?, não quando se tinha uma pedra em forma de coração.

Que hoje se parece com um vulcão, que depois de vários séculos, entrou em erupção. E por incrível que pareça, é idêntico a um, pois toda vez que a vejo, pode ser até com uma de suas camisolas de bichinhos ou com suas enormes pantufas de pelúcia, me sinto sedento e com um calor que queima cada pequeno poro do meu corpo, como se a cada dia, meus instintos reagisse apenas por sentir o calor inebriante de sua pele.

Sinto que a todo momento meu corpo pede o seu toque.

Estou muito cauteloso desde o dia em que ela ficou doente, sinto tanta falta de toca-la, de acaricia-la, mas não posso correr o risco de machuca-la.

Estou louco para toma-la em meus braços e a levar ao mais alto e profundo do meu amor, para sentir o prazer, e mostrar o quão feliz eu sou, apenas por ela estar ao meu lado.

Sei, sou um grandíssimo bobo, por admirar sua beleza enquanto adormece, tão tranquilamente, que parece um anjo.

Se bem que como um anjo, ela faz perfeitamente o papel, o anjo que me tirou da vida estúpida que eu tinha e me mostrou um novo caminho a seguir.

Não tem como não perdoar, não tem como não amar Sophie.  Ela é de uma beleza encantável.

"Se ela não existisse, juro, a inventaria"

Mesmo sentindo uma tristeza, por ela ter retirado a palavra na praia, não sinto raiva dela, de forma alguma.

Adormeci por volta das quatro horas da manhã, me sentia totalmente alerta e incansável, justo quando fazia uma noite incrível lá fora, um luar de tirar o fôlego, que dentro do quarto batia pelas enormes janelas de vidro, me tomei em pensamentos, imaginando como seria daqui pra frente minha vida, se Sophie aceitasse se casar comigo.

Daí surge o desespero, a preocupação.

Sei que é cedo demais, e que talvez eu receba um grande NÃO! Mas o meu maior medo, é que ela suma da minha vida, que nunca mais eu a veja. Agora percebo que nunca existiu Kate, e que sempre existiu Sophie, a única mulher que eu realmente amei e amo.

Não suportaria, se ela me abandonasse, seria como perder meu coração e a única forma de sobrevivência.

Desperto com o cheiro incrível de seu corpo sobre o meu, abro os olhos devagar a ponto de ver suas mãos cravando em minhas costas, e tomando meus lábios aos seus. Por um minuto pensei que entraria em combustão. Quando sinto suas mãos em minha cueca puxando meu membro calmamente para si.

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora