De Repente Amor

Cap. 08 - No dia seguinte

Oiii minhas queridas, aqui está mais um capítulo de nossa estória, espero que gostem, agradeço hoje as minhas novas leitoras, Nath e Isabela Bandeira.. obg flor's.... haha

Boa leitura :)

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A primeira semana de trabalho passou num passe de mágica. E logo o fim de semana chegou, e claro, Nick não podia pensar em outra coisa, a não ser em se divertir, e eu? não podia dizer nada e também, ele não aceitaria um não como resposta.

Nick convidou a sua mais nova paquera, Analice Albuquerque, não a conheço, mas perece ser muito bonita e simpática, pois o Nick não fala de outra coisa, já saíram algumas vezes na semana, e pelo visto ele está gostando muito, e para não ficar segurando vela sozinha, convidei minha mais nova amiga Mari, para ir junto com a gente.

Visto um vestido lindo que comprei quando eu e o Nick fomos as compras semana passada, caiu perfeitamente em meu corpo, Nick ajudou a me preparar, porque algo me dizia que a noite iria ser inesquecível, e nada melhor do que sair linda para ver isso.

Sinceramente após todos os preparativos, quase não me reconheci, não era mais eu, mas uma mulher linda, sensual pra caramba, fiquei me admirando por horas e estava animadíssima, como se estivesse ligada no 220.

Mari e Analice chegam em nosso apartamento, e sim, Analice superou minhas expectativas, e parece estar gostando do meu irmão, gostei muito dela, porém, só não quero que ela o faça sofrer.

Depois de já estarmos todos reunidos, saímos no carro de Nick, e decidimos ir em sua boate preferida.

Logo que chegamos, fomos direto para o bar, pedimos algumas tequilas, vodkas, uísques e energéticos, para aguentarmos a noite, não sei o que aconteceu, mas essa mistura mexeu muito comigo, comecei a sentir arrepios, quentura e a ficar muito agitada, confesso que já não reconhecia nem mesmo meu próprio amigo. Dançamos que nem loucos na pista, extravasando toda a nossa alegria, já não aguentava mais o calor que sentia, estava em combustão, fui em busca de mais bebida, mas antes de chegar novamente ao bar, fui surpreendida por braços fortes que envolveram minha cintura por trás, sim, estava preste a cair, mas alguém me segurou. Quem? o pior é que nem eu sabia, estava tão bêbada que não conseguia nem decifrar seu rosto, mas o calor que emanava do desconhecido passou a me deixar muito excitada. Não sei se eu já estava delirando, mas se era isso mesmo, eu estava entrando em erupção.

-Woou delícia, cuidado por onde anda - sussurrou baixinho em meu ouvido, o que me deixou ainda mais excitada, mas senti algo em sua voz, parecia que tinha tomado muitas tequilas também, mas pra mim não importava.

-Onw que delícia, isso é todo seu? - disse a ele da forma mais sádica, sentindo seu grande  membro tocando-me.

-Huum, além de gostosinha é safadinha? Uau! - assim começou a mordiscar a minha orelha -Eu acho muito bom a gente ir para outro lugar, se não desse jeito iremos acabar no banheiro da boate - tive a sensação que meu corpo inteiro esquentou, calcinha molhada era fichinha perto do que eu estava sentindo. Com certeza eu era a vítima da noite, mas foda-se, pra mim não importava, queria mesmo me divertir, mesmo que no outro dia eu não me lembrasse de nada.

Não consigo lembrar de como chegamos em um quarto de hotel, mas lá estávamos nos.

Logo que chegamos no hotel, ele me prensou na parede, o que fez meu corpo todo se contorcer de prazer, estávamos tão encaixados que já não passava  ar entre nós, assim me colocou em seu colo e me levou para o quarto, desceu-me em frente a cama e deslizou calmamente o zíper do meu vestido, me pôs deitada, desfez de suas roupas rapidamente, ajoelhou-se entre as minhas pernas, foi tirando meu sutiã e logo, acariciando e chupando meus mamilos, que já estavam duros pelo prazer, começou uma longa e torturante jornada pelo meu corpo sugando e chupando vários lugares.