REVIRAVOLTAS

Capítulo 42 - Ao seu dispor.

capítulo ozado
crianças não façam isso em casa.

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André a encurralou na parede, prensando seu corpo contra o dela, a deixando sem movimentos. O beijo foi intenso, forte, perfeito.

Suas mãos começaram a caminhar pelo seu corpo e sua boca tomou caminho do seu pescoço, um dos seus pontos fracos. Até que falou ao pé do ouvido:

—Hoje à noite é toda sua.

Num instante a pegou no colo e a depositou em sua cama calmamente. Começou a retirar sua roupa, deixando sobrar apenas sua calcinha, como sempre fazia. Ja estava virando costume, todas as vezes que fossem transar deixarem apenas suas peças íntimas.

Retirou sua camisa e sua bermuda, permanecendo também apenas com sua cueca, especificamente branca naquele dia, que a deixou doida, porque já era visível sua excitação, a qual já podia sentir, pois ele logo se pôs por cima dela, fazendo roçar sua ereção nela.

Era incrível o fogo que se acendia nele apenas com um beijo de Rayssa. O amor e o cuidado se tornaram essenciais naquele momento pois ele queria fazer com que ela sentisse não só prazer, mas o seu grande amor por aquela mulher. Queria que fosse especial, inusitado e lindo.

Logo em seguida deu sua devida atenção aos seus seios, depositando todas as formas possíveis de beijos e toques, onde brincava e acariciava os seios da namorada.

Sem tirar a atenção dos seios da menina, sua mão começou então a descer um pouco mais, tomando rumo de sua intimidade. A apertava e depositava carinhos fazendo com que Rayssa começasse a contorcer seu corpo.

Ela já estava molhada, e ele já estava feliz por aquele pequeno início, mas queria mais.
Retirou então a calcinha de Rayssa, e permanecendo com seus cueca, que foi tentada a ser retirada por Rayssa, mas que foi barrada por André.

—Eu falei que a noite hoje é toda sua!

Puxou o lábio inferior de Rayssa e começaram novamente um beijo completamente profundo. André passava seus dedos pela intimidade dela, como um forma de iniciação. Lentamente, adentrou um deles a sua intimidade apertada, recebendo um gemido de Rayssa bem ao seu ouvido.

—Dé, você vai me enlouquecer! —falou num sussurro.

—Relaxa que eu nem comecei a brincadeira ainda. —disse e logo em seguida mordeu seu lóbulo da orelha.

Começou então o processo de vai e volta, inicialmente lento, mas aos poucos tomando fortes movimentos. Ela já nem conseguia o beijar mais e ele só a admirava naquele momento.

—Tá bom? —ele perguntava enquanto a penetrava com os dedos.

—Maravilhoso! —ela respondeu entre um gemido e outro.

Ele então deu uma pausa rápida e adentrou com dois dedos. Ela já não conseguia raciocinar mais.

—Amor, eu não vou aguentar... Eu preciso de você em mim.

Ela sabia que o namorado também estava tão excitado quanto ela, mas aquele seria um dia um tanto quanto atípico eu diria.
Ele estava atacado.

Em seguida ele retirou seus dedos de dentro dela e tomou lugar um pouco mais abaixo dela. Quando ela o viu, não acreditou no que possivelmente que ele iria fazer. Então André afastou um pouco mais suas pernas e agora era a vez de sua língua brincar.

Começou a passá-la por toda a intimidade e também com a ajuda de uma de suas mãos, onde uma acariciava seus seios e outra seu clitóris, fazendo Rayssa ir a loucura de vez. Ninguém nunca havia feito tal ato dessa forma a ela na vida. Grudou suas mãos na borda da cama e seus gemidos se tornaram um pouco mais altos, mas nada que chamasse atenção de alguém de fora.

—Noss... isso é bom demais!!! —falou entre gemidos.

Sua língua tomou direção de seu clitóris e seus dedos voltaram a penetra-la em movimentos rápidos.

—Eu vou...

De repente André sente entre os seus dedos o resultado que queria naquela noite. Rayssa chegou ao seu orgasmo, e observou que André também havia chegado ao seu dentro de sua cueca. Ele foi diminuindo os movimentos, até que se parou e recebeu o mais lindo sorriso como recompensa por aquela noite, que pra ele já estava mais do que bom.

—Eu te amo num tanto que eu nem sei. —Ela o disse. —Obrigada!

—Ao seu dispor.

Caminharam então juntos ao banheiro, para se banharem juntos e seus corpos pediam um ao outro e sem mais delongas ele a imprensou contra o azulejo gelado, colando ainda mais seus corpos.

—Topa um segundo round?

Rayssa não falou nada, apenas passou suas pernas pela cintura de André e não demorou muito para ele suspender o corpo dela. Não foi preciso mais nada para ele invadir o corpo dela, unindo-os prontamente. Soltaram um gemido ao mesmo tempo ao sentirem àquela perfeita conexão. A água deixava a fricção que os seus corpos faziam ainda mais deliciosa e não foi preciso muita coisa para Rayssa chegar ao ápice, e ele não demorara muito também.

Beijaram-se tentando acalmar a euforia de seus corpos. As respirações ainda não haviam se acalmado quando separaram seus corpos e se ele não estivesse lhe segurando, Rayssa certamente teria ido ao chão, pois sentia-se totalmente mole ainda.

—Já consegue ficar de pé? —ele perguntou ainda arfando.

—Espere só mais um pouco.

—Eu sei que eu te deixo mole, linda.

—Ahhh se liga menino!

Ele riu do comentário dela, logo em seguida Rayssa consegue se soltar dele e eles terminam o banho. Depois de tudo, sentiram fome e André foi até a cozinha preparar alguma coisa para que pudessem comer. Fez alguns sanduíches, encheu os copos com refrigerante e seguiu rumo ao quarto. No corredor, encontrou Daniel, que saia do banheiro que havia ali.

—O negócio tava bom aí hein?! —ele ri.

—Vai dormir ô palhaço!

Entrando em seu quarto, encontra Rayssa assustada e complemente vermelha de vergonha.

—Eu não acredito que o Dani ouviu a gente... —colocou suas mãos no seu rosto. —Que vergonha!!

—Deixa de besteira. O Daniel não é mais criança amor. Capaz de ter feito o mesmo no quarto de hóspedes.

—André!!!

—O que? —ele riu da namorada.

—Eu prefiro não saber. Com que cara eu vou olhar pra ele amanhã?

—Com a mesma linda de sempre.

Ela se aninhou ao lado dele e assim adormeceram.