Pós festa

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(CAPÍTULO HOT NÃO GOSTA, NÃO LÊ)

Pérola

Tudo estava maravilhoso. Eu e Márcio dançamos, conversamos, até que chegou a hora do parabéns.
Todos ficaram ao meu redor na mesa, junto com um bolo lindo. E chega a hora do discurso.
Eu tenho inúmeras coisas pra falar. Mas, olho para Márcio, e em seguida começo a falar.
Pérola: Eu tenho inúmeras coisas pra falar. Primeiro, eu queria agradecer a presença de todos que vieram, eu não estava esperando, então obrigada. E Vamos lá... Eu queria agradecer ao Márcio. Você tem sido meu refúgio, está sempre comigo me dando todo o suporte. Quando você entrou na minha vida você fez uma confusão, mas agora minha vida não tem o menor sentido sem você. Obrigada por tudo que você tem feito. Te amo.
Também queria agradecer a minha tia, que me criou com todo amor do mundo, mesmo eu não sendo filha dela, cuidou de mim. E tia eu te amo. Obrigada por tudo que você fez pra mim. E é isso.
A festa volta a rolar, e vai ficando mais tarde e a galera começa a se despedir de mim, indo aos poucos um a um. Aquela noite e dia mágico, estavam chegando ao fim...
Márcio: Eai minha preciosa, gostou?
Pérola: Tá zoando né? Eu amei Márcio, você é incrível.
Rosália: Vocês dois vão ficar batendo papo? Vem ajudar a desarrumar.
Pérola: Tá bom.
Algumas pessoas tinham ficado para ajudar na desarrumação. Logo depois de arrumarem tudo, todos foram a caminho de suas casas.
Márcio: O que você ta fazendo aqui ainda?
Pérola: Eu só estou pensando.
Márcio: Em que?
Pérola: Em como eu estou feliz. Obrigada por esse dia maravilhoso.
Márcio: Você não precisa agradecer, eu fiz isso porque eu te amo.
Pérola: Também te amo.
Márcio: Agora vamos, se não a Rosália vai ficar brava.
Rosália: Finalmente vocês apareceram. Vamos Pepi?
Pérola: Pera aí tia.
Márcio: Você tem que ir pra sua casa?
Pérola: Claro. Você quer que eu durma onde?
Márcio: Na minha casa, o meu pai vai dormir na Gabi.
Pérola: Aí, seria muito bom. Mas, não vai da.
Márcio: Porque não?
Pérola: Porque eu to cansada, e a minha tia tá aqui. Não tem como eu falar pra ela que eu vou dormir com você.
Márcio: Claro que tem. Quer ver!
Pérola: Márcio, o que você vai fazer?
Márcio: Rosália, queria te fazer uma pergunta.
Rosália: Ah, pode falar.
Márcio: Queria saber se a Pérola podia dormir na minha casa.
Rosália: Ah, pode. Mas só porque é aniversário dela.
Pérola: Sério tia?
Rosália: Sim, mas juízo.
Márcio/Pérola: Pode deixa.

Na casa do Márcio...

Pérola: Então, o que nós vamos fazer?
Márcio: O que você acha? Eu não te chamei aqui pra dormir.
Pérola: Eu sei. Tem gente aqui? - diz sentando na cama-
Márcio: Minha mãe e a Sofia.
Pérola: Você falou que não tinha ninguém.
Márcio: Eu sei! Se eu falasse que tinha você não ia vim.
Pérola: E se elas ouvirem?
Márcio: Não vão. É só você gemer baixinho.
Pérola: Você é ridículo. - diz jogando a almofada nele- Mas o que nós vamos fazer?
Márcio: Você quer transa?
Pérola: Não tô no clima.
Márcio: Posso fazer você gozar?
Pérola: Pode ser.
Vou até ela, e retiro seu vestido. Acaricio com delicadeza a pele nua do seu quadril. Ela treme no instante em que a toco. Seus olhos cor de mel se fixam intensamente em meu rosto. Quando minha mão percorre mais uma vez seu corpo bem de leve, ela geme baixinho de se aproxima.
Márcio: Para a cama - ordeno com a voz áspera, empurrando-a com delicadeza para trás.
Pérola se senta na borda do colchão, mas se deita. Seus olhos permanecem grudados em mim, como se estivesse esperando outra ordem.
Exalando um suspiro, ajoelho na frente dela, e retiro sua calcinha.

Sinto a saliva inundar minha boca enquanto me inclino para apertar a minha língua sobre eles.
Pérola geme arqueando as costas e enfiando o peito mais fundo em minha boca. Solto seu mamilo com um som molhado, e pouso as mãos em suas coxas.
Abro mais suas pernas, escorregou um pouco e levo a boca até sua intimidade.
Ereção instantânea.
Lambo o clitóris em um movimento lento e provocante que a faz gemer.
Volto até o pontinho inchado que está implorando pela minha atenção, gentilmente batendo a língua nele e beijando.
Seus gemidos estão mais desesperados e seus quadris balançam com mais força quando a provoco.
Deslizo a pontinha do indicador pra dentro dela, e sou imediatamente recompensado com um grito gutural.
A satisfação me invade, me incitando, me deixando ainda mais determinado a fazê-la subir pelas paredes. Com lambida gentis e lânguidas em seu clitóris, enfio o dedo cada vez mais fundo, até estar inteirinho lá dentro.
Seu clitóris pulsa contra minha língua.
Acompanho o orgasmo, acariciando dentro dela, enquanto Pérola estremece na cama. Alguns segundos depois ela começa a rir, se contorcendo, enquanto tenta se afastar de mim.
Pérola: Estou sensível demais.
Márcio: Desculpa amor. - diz com um sorrisinho-
Pérola: Para. Foi bom. Agora eu estou morta.
Márcio: Vamo tomar banho?
Pérola: Você não cansa?
Márcio: Nunca.
Tomaram banho, se deitaram e por estarem muito cansados adormeceram.

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