The New Mikaelson

Freedon or Rebirth

Flashback (Mistic Falls 1012 D.C)

(...) Dias depois que chegaram em Mistic Falls, Ayanna e Emma, estavam entrando em vários conflitos, pois Emma não se sentia segura lá, e Ayanna queria que, de toda maneira, Islan crescesse ali. Segundo Emma, Ayanna escondia coisas, deixando-a em constantes dúvidas. Naquele dia, onde as nuvens estavam negras, e sol quase não se via, era aniversário de Islan. Ele completava 10 anos, e Ayanna preparava uma surpresa para o garoto, ela fez um colar pratiado, com um símbolo no pingente, um triskle. Chegada a hora de entregar o presente a Islan, Ayanna o chamou:

(Ayanna) – Islan, meu amor, venha aqui um estante!

(Islan) – Já estou indo mamãe.

(Ayanna) – Sente-se aqui. Você sabe que é um menininho muito especial não sabe?

(Islan) – Sim, a senhora sempre diz isso.

(Ayanna) – Não pense que digo isso da boca para fora, você é especial no sentido completo da palavra. Você lembra daquela vez em que caiu da arvore?

(Islan) – Lembro, doeu muito, mas parou de doer rapidinho!

(Ayanna) – Você tinha quebrado a perna, crianças normais teriam que esperar muito tempo para sarar, já você se recuperou em poucos segundos.

(Islan) – Eu sei mamãe, eu já entendi que sou diferente das outras crianças, por isso não me aproximo delas – o menino a baixa a cabeça e muda o semblante, de alegria para tristeza.

(Ayanna) – Não se entristeça, meu querido, você não deve se sentir mal com isso, muito pelo contrário, com isso, você se tornar melhor que todos. Enfim, fiz isso para você, quero que se torne seu símbolo.

(Islan) – É lindo mamãe!

(Ayanna) – É um triskle, simboliza as trindades da vida em um eterno movimento e equilíbrio... fiz ele com um metal de uma antiga adaga, que minha mãe costumava usar. Hoje você completa 10 anos, e quero que você saiba de algo, sobre quem você realmente é...

 Enquanto Ayanna conversava com o pequeno Islan, sem que soubessem, Emma os escutava atrás das arvores...

Presente...

 Era manhã em New Orleans, um dia que parecia qualquer outro, nuvens claras em um céu azul. Tudo encaminhava para ser um dia calmo, se não fosse a descoberta que Rebekah e Davina Fizeram. Depois de terem passado a noite procurando a ancora, que liga o mundo ancestral a New Orleans, elas encontram algo que de tão inusitado, se tornou familiar. Elas encontraram um caixão no fundo do lago, Rebekah o levou para dentro da cabana:

(Davina) – Eu não acredito que perdemos tanto tempo, para achar um caixão.

(Rebekah) – Calma, talvez não seja o que pareça ser!

(Davina) – Calma? Você está me pedindo calma? Não posso ficar calma, porque isso não passa de um caixão, coisa dos lobos, eles vivem jogando corpos dentro deste lago...

(Rebekah) – Davina, eles queimam os corpos, e em balsas, eles não se dariam ao trabalho de colocar alguém dentro de um caixão, a menos que...

(Davina) – A menos que?

(Rebekah) – A menos que esse alguém, seja alguém muito importante, Davina, você ainda consegue sentir a energia vindo dele?

(Davina) = Não sei, não consigo, estou muito estressada pra sentir!

(Rebekah) – Se concentre, e sinta!

(Davina) – Tá bom, vou tentar... É, realmente, o que quer que tenha dentro disto, é muito poderoso...