No bar em New Orleans...
Marcel tomava algumas bebidas no bar, estava muito pensativo, ainda queria vingança contra Klaus, mas não conseguia pensar em algo que machucasse o hibrido original, a não ser a sua pequena filha Hope, porém, ele nunca conseguiria fazer algo contra a criança. Depois de ficar algum tempo pensativo no balcão, acabou chamando a atenção de alguém não indesejado:
(?) - Você desiste rápido, Marcel!
(Marcel) - Ah! É você. - falou com desanimo, após ver quem era - Lucien Castle! não é?
(Lucien) - Sim, o próprio! Pelo menos você descobriu meu nome, na sua espionagem!
(Marcel) - Olha só cara, eu não estou afim de brigar! Meu problema é com o Klaus, e com todos os outros Mickaelsons, e não com você.
(Lucien) - Mas quem disse que eu estou afim de brigar com você meu amigo? Imagina! Mas é claro que não. Muito pelo contrário! Estou aqui pelo mesmo motivo que você.
(Marcel) - Não está não. Você está aqui para puxar o saco do Klaus! Até porque, diferente do modo como você pensa, eu não descobri só seu nome enquanto os observava.
(Lucien) - Justo! Mas, existe um ditado que diz que devemos manter nossos inimigos perto, e os amigos bem longe. Eu espero que sejamos ótimos amigos Marcel, até porque, eu tenho uma grandiosa "carta na manga" contra os Mickaelsons. Caso você desista de pensar em alguma coisa simples para fazer contra eles, e queira que eu compartilhe este meu trunfo contra os originais, vou deixar meu cartão. - Ele entregou o cartão a Marcel e se retirou do local - Até logo, grande amigo!
Marcel olhou para o pequeno cartão, que tinha escrito "Kingmaker Land Development Inc.". Essa era a empresa de Lucien. Marcel, mais uma vez, estava tendo que tomar uma decisão.
No bayou... (continuação cap. 5)
(...) (Finn) - Pode me chamar de tio Finn!
Islan, deitado na beira da estrada de terra, estava tentando olhar para Finn, falar com ele, tentar entende-lo, saber porque ele estava ali, mas ele não conseguia sequer formar uma frase, porque, a cada segundo, uma dor muito forte o fazia gritar de agonia. Finn percebeu o que estava acontecendo e usou um sonífero em pó, que estava em seu bolso, para bota-lo para dormir. Finn conseguiu adormecer Islan, então o pegou nos braços e o levou ao seu carro, que estava escondido atrás de alguns arbustos, ao lado da estrada. Mesmo desacordado, Islan ainda se debatia muito, parecia continuar sentindo dor, mas Finn estava calmo, pois esperava que o efeito do seu sonífero durasse mais tempo, porém estava errado. Islan acordou e meio nauseado, conseguiu falar:
(Islan) - Onde eu estou?
(Finn) - Em segurança, meu querido!
(Islan) - Quem é você? Porque continua a me perseguir?
(Finn) - Eu não te persigo garoto, eu te protejo! É diferente.
(Islan) - Proteger?! Onde estava essa sua proteção, quando as bruxas me fizeram tão mal?
(Finn) - Eu...
(Islan) - Afinal, você foi aparecer agora! Nesse tempo que eu passei preso, que eu não sei quanto foi, memorias adormecidas minhas puderam acordar...
(Finn) - Memorias?
(Islan) - Eu pude me lembrar do dia que encontrei minha mãe morta! E eu pensava que não tinha visto onde ela estava machucada, mas eu vi...
(Finn) - Islan eu...
(Islan) - Uma mordida de vampiro, tirou a vida dela...
(Finn) - Meu garoto eu...
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The New Mikaelson
FanficEm um determinado momento da série " The originals" a tia má, Dahlia, vem em busca da primogênita de Klaus Mickaelson, Hope Mikaelson, para fazer o mesmo como fez com Freya, mas depois dos esforços de toda a familia para salva-la, Esther, matriarca...