Único 10 - Minha Esposa! (Dionísio e Refúgio)

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Boa noite, meninas lindas, voltamos com nossos únicos para vocês e nada melhor que uma data como essa pra voltar com tudo né, então em homenagem ao aniversário da deusa Ruffo, uma seleção especial de únicos para vocês.

Meu amor, que esse momento que iniciamos hoje seja ainda mais lindo e maravilhoso que todos os outros em nossa vida literária, muita felicidade para nós nessa nossa vida de casada, eu te amo muito, para todo sempre, então que seja bem vinda essa nova vida, e bora lá.

Escrita com meu Diozão, meu amor JulianaRamosAzevedo

MÉXICO - 2018

NOITE...

Dionísio simplesmente nem consegui mais respirar direito. Sua mulher, sua amada Refúgio com quem tinha um lindo filho de dez anos, Patrício, estava lá, no meio de uma festa beneficente conversando com seu adversário Atílio Montenegro. Era óbvio que ele detestava aquele homem maldito que vivia atrás de rabos de saia e de fazer coisas escusas nas empresas que administrava.

Não foi preciso muito para que ele perdesse de vez a paciência vendo que ela sorria com aquele homem. Ser educada tudo bem, mas sorrir? Ficar sorrindo como se gostasse tanto assim da companhia dele?

Dionísio tomou uma golada de sua bebida e foi até eles ignorando as pessoas que falaram com ele no caminho até lá.

DIONÍSIO - Você já terminou esse papinho aí, Refúgio? - Disse com as narinas alteradas.

Ela estava linda, estava sexy, perfeita como sempre era, vestia um lindo vestido colado a suas curvas em tom verde. Os saltos altos eram camurçado e finos, coisa que ela raramente usava, suspirou e queria dar um soco na cara do safado por estar tão perto dela.

Ela o olhou sem entender por que ele falava daquele modo com ela

REFÚGIO - Estamos conversando, Dionísio! - Refugio estava sempre atenta a ele e ao modo como se portava, sabia que ele era ciumento, mas ela não tinha chamado Atílio para uma conversa, ele tinha ido até ela e não tivera como recusar aquela conversa, bebeu um pouco da champanhe em seu copo. - Veio para conversar conosco? - os olhos pareciam de uma fera prestes a devorar a sua presa.

Dionísio a segurou na mão a fazendo ir com ele.

DIONÍSIO - Vamos comer algo juntos! - Não disse nenhuma palavra Atílio que sorriu olhando o traseiro dela sem nenhum pudor. Ele nunca tinha negado seu interesse. Refúgio era uma jovem esposa de vinte e oito anos e ele, Dionísio era um homem de quarenta e dois.

Atílio Montenegro levava vantagem, pois na sua cabeça, Refúgio precisava de um homem mais novo, como ele, que tinha apenas trinta anos, Dionísio parou do outro lado da festa e bufou. Estava mordido e olhou pára ela.

DIONÍSIO - Onde está nosso filho? Você viu onde ele está? Não quero Patrício por aí sozinho.

Refugio tentou puxar o braço dele com raiva, não podia acreditar que ele estava fazendo aquele tipo de cena

REFÚGIO - O que você pensa que está fazendo? Acha que pode me puxar para onde quiser como sua propriedade? - os olhos pareciam saltar de tanta raiva - Não me pegue assim nunca mais! Você sabe que eu não gosto!

Ele suspirou e passou a mão nos cabelos com raiva a olhando.

DIONÍSIO - Não quero você sorrindo com aquele macho safado! - ele estava uma pilha, os dois estavam sem sexo a mais de duas semanas, ele tinha viajado, ela tinha ficado cuidando do filho e quando ele voltou, ela viajou para levar o filho em uma atividade da escola no clube de ciências.

ÚNICOS TEKILA - PRAZER SEM IGUALOnde histórias criam vida. Descubra agora