Único 11 - Uma cavalgada noturna ( Inês e Victoriano)

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Buenas mis niñas mais um para vocês esperamos que gostem, vamos com tudo nesse retorno! Segura ai

Escrita com meu amor, meu cavalão JulianaRamosAzevedo

MÉXICO - 2019

Victoriano acelerou o carro com o rosto queimando de ódio. Era possível isso? Era possível que ele estivesse certo do que pensava?

Sua filha Diana estava cheia de mentiras e namorava Alejandro... E Inês, Inês sabia, sua governanta, sua amiga, sua tudo. Parou o carro com raiva e entrou bufando.

VICTORIANO - Inêssssssssssssss!!! - Gritou com ódio andando pela sala.

INÊS - Sim, Victoriano? - Ela falou indo até ele - Que pasa? - Ela o olhou furioso e já suspeitava a razão.

Os olhos eram lindo e ele sentiu uma pontada no coração ao mirar nos olhos dela. Era uma mulher perfeita. Era a mulher mais prefeita de todas.

VICTORIANO - Vamos ao meu escritório.. - Ele arrancou como um animal e foi até o escritório a espera dela.

Ela entrou fechando a porta e suspirou o olhando, ele era assim, teimoso e só fazia o que tinha vontade e nada mais

INÊS - O que aconteceu agora, Dom Victoriano?

VICTORIANO - Você sabia!!! - ele disse com raiva dela e bufando como um animal, foi a ela e segurou em seu braço a puxando. - Inês, eu confio em você e você não me disse que Diana estava saindo com aquele... aquele engenheiro.

INÊS - Não me segure assim... - Ela recuou e o olhou. - Não disse porque sei que você o odeia e minha menina merece ser feliz. - Ela o olhou nos olhos. - Não vou deixar que aconteça com eles o que aconteceu com nós dois...

Ele bufou e soltou ela dando um berro...

VICTORIANO - Não me fale disso, Inês, porque estou desgraçado até hoje sem mulher nenhuma por causa do nosso passado. - Victoriano nunca mais tinha se casado com ninguém

Ela suspirou e se afastou fechando os olhos.

INÊS - Você não se casou depois de Diana Maria por causa de suas filhas, Victoriano e não por minha causa... - As mãos se apertaram, sempre que ele se aproximava daquele modo, a reação era a mesma, sempre o tinha amado e sempre tinha sofrido muito por esse amor que tinha guardado.

VICTORIANO - Inês... - ele disse suspirando e sentindo o corpo em chamas. Chegou perto dela e suspirou. - Não... posso pensar que... - ele a segurou junto a ele. - Você sabe que não resisto a você, que me sinto tentado a ir ao seu quarto como fiz algumas vezes... - ele suspirou prendendo ela contra a mesa.

INÊS - Victoriano isso é errado... - Ela suspirou o sentindo ali contra seu corpo. - Você é meu patrão, eu sou empregada, não podemos, não devemos...

Ele não queria pensar, segurou Inês contra ele agarrando em um beijo louco, desejoso, cheio de amor e intenso, a segurava com uma pressão louca.

VICTORIANO - Eu não me importo com isso, Inês, eu sempre te amei...

Ela correspondeu ao beijo dele em suspiro, era seu amor, e mesmo sabendo o quanto errado era tudo aquilo, não era a primeira vez que faziam amor, mas seu coração pertencia a ele, Victoriano estava cravado em sua alma...

INÊS - Eu te amo, Victoriano, te amo... - Ela gemeu sentindo o toque dele em sua pele

VICTORIANO - Inês... - foi o que disse antes de avançar arrancando cada peça do corpo dela. - Foram segundos até que ficassem nus, com fome, com desespero e ele a colocou sentada na mesa com um desespero de quem não tem mulher.

Os beijos devoravam os lábios dela e faziam Inês perder a respiração. Ela gemeu mais se apertando contra ele para calar o desejo que sentia, o puxou passando as pernas na cintura dele

INÊS - Eu te quero, te quero agora... - Segurou nos cabelos dele o beijando ainda mais, era seu amor, seu homem e sempre tinha sido, para sempre seria. Ela sabia o quando ele estava desejoso, Victoriano tinha fogo demais para ficar sem mulher alguma, então quando dividiam a cama, era sempre intenso, e a noite era sempre longa.

Ele entrou com força e sem pena, era o homem dela e ela sua mulher, e nunca resolviam aquilo. Ela não tinha casado e nem ele, mas não se juntavam por causa do passado.

VICTORIANO - Morenita...- gemeu sofrendo entrando até o fim do corpo dela.

INÊS - Ahhh, meu amor... - Ela gemeu arranhando ele, o corpo arqueou e as pernas tremeram com o desejo dele em seu corpo. Todo o corpo respondia ao toque dele, ficava excitada de modo que era impossível se conter.

Apertou os braços dele, sentia uma tensão que chegava a se transformar em um frio na barriga, rebolou contra o corpo dele e o puxou mais para seu encaixe.

Victoriano não sabia explicar, era uma coisa estranha e sobrenatural que ele sentisse aquele desejo todo, Inês o tornava um louco por intimidade, um homem louco por amor, moveu forte agarrado a ela prendendo seu corpo ao dela, atacava Inês com as investidas que dava e sentia que ali era seu lugar.

INÊS - Victoriano... - Ela gemeu mais se apertando a ele e o olhou nos olhos tocando o rosto dele. - Eu sempre te amei... - A fala era baixa, era a verdade, sempre o tinha amado e sempre seria assim. - Você é o amor da minha vida...

VICTORIANO - Eu ainda te amo, Inês, não posso mais viver sem você... - ele disse sentindo o calor dela no seu corpo o rosto dela colado. Era amor e mais nada, amor e tudo mais.

Ela segurou o rosto dele ali, olhos nos olhos, sentindo ele se mover ainda mais

INÊS - Nem eu, nem eu posso viver sem você...

VICTORIANO - Inês... -ele se movia forte, eme seu coração aquele momento era único, forte, intenso demais para ser só um encontro. - Ele moveu com mais força agarrando ela, vendo que em seu rosto o prazer se desenhava. Vendo o prazer dele refletido nos olhos dela e no momento em que ele estava ali, entregue e sentindo ela fortemente ligada a ele. Sorriu, apertou os corpos e sussurrou. - Eu te amo, casa comigo! - Os pelos do corpo todo dele se arrepiaram e ele tremeu agarrando seu amor e indo mais rápido e mais forte, estar com ela era o gozo supremo e ele queria gozar ali.

Ela sentiu o corpo tremer com ele ali, depois de tanto tempo, por que ele falava aquilo depois de tanto tempo?

INÊS - O que está falando? - Tudo arrepiou e ela o olhou, ele a estava pedindo em casamento, os olhos lacrimejaram.

VICTORIANO - Inês...- ele moveu até que sentissem aquele prazer e os dois se agarrassem em beijos e se pegassem em muito mais beijos. - Por que eu quero que seja a minha esposa, a minha e só minha, mulher... - ele disse agarrado a ela...

Ela chorou abraçada a ele ainda se sentindo feliz pelo gozo, tudo aquilo era inacreditável

INÊS - Eu quero, eu quero Victoriano! - Ela o tocou com calma. - Eu aceito ser sua esposa, é tudo que eu mais quero... - Ela tocou o rosto dele com amor, cheia de sorrisos. - Eu te amo tanto, tanto!

Ele sentiu o mundo girar, sentia as mãos firmes e ele não quis mais pensar em nada. Apenas a beijou e agarrando seu amor, ficou ali, pleno. Quando ela sorriu, ele se lembrou que ela era tudo que ele tinha desejado e sua vida, estaria ligada a ela para sempre...

INÊS - Seremos felizes meu amor, felizes como não fomos, hoje, amanhã e sempre... - Ela sorriu pra ele com amor. - Você, eu e nosso filho... - Os olhos brilharam, ela estava encantada. - Sempre e para sempre felizes...

E ele sorriu... Sorriu porque o amor era tudo que ele desejava. Segurou ela nos cabelos e com um beijo intenso disse...

VICTORIANO - Vamos, minha amazona, cavalgar para o futuro... - e sorriu safado, como ele sempre era, como ele sempre seria...

FIM!!! 

ÚNICOS TEKILA - PRAZER SEM IGUALOnde histórias criam vida. Descubra agora