Capítulo 13

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RU- Você acha que devemos ligar para a Sol? Avisar ela o que aconteceu?

K- Você nem me fala dessa garota logo agora, Ruby. Essa menina nem pensando nele deve estar.

RU- Mas a Sol gosta dele ainda e ele dela ainda que eu sei.

K- Dane-se esse sentimento que os dois sentem um pelo outro. Quero que essa menina morra. O Ray é meu agora, quem vai cuidar dele sou eu.

..... ..... .....

[RIO DE JANEIRO]

(Ivan estava conversando com o Doutor que foi até o apartamento de Sol e Yara para atende-lo)

I- Mas ela vai ficar bem, Doutor?

D- Eu preferia que você levasse ela ao médico. Lá poderíamos fazer alguns exames, checar se está tudo sobre controle, porque desmaio de repente, temos que ver o que é. Esse remédio que deixei é para tranquilizar ela. Não lembra ela sobre o que aconteceu hoje, essa sensação pode retornar e ela pode piorar. Deixa ela descansar.

I- Obrigado, Doutor!

(ele abre a porta pra o Doutor ir)

D- Aparecem lá no consultório.

I- Irei avisá-la. Muito Obrigado.

(Yara e Sol conversavam no quarto)

Y- Mas que sensação é essa?

S- Não sei. Sabe, quando eu me deparei com aquele sangue, me veio uma sensação horrível..

(Ivan entra no quarto)

I- Sol, o Doutor disse que não é bom você ficar lembrando disso, pode voltar a te fazer mal.

Y- Mas e aí? O que o Doutor disse?

I- Temos que ir ao consultório fazer alguns exames.

S- Ah, eu odeio hospital, não frequento.

I- Ah, mas você não vai deixar de ir não, e eu não vou deixar você doente.

..... ..... .....

[SÃO PAULO/HOSPITAL/NOITE]

(No hospital, o dono da comunidade que permanecia em coma, acaba tendo um sonho.]

[SONHO]

(Ele estava andando pelo hospital todo baleado e ensanguentado. Só permanecia ele no hospital. Dizia ele, com a mão em seu peito onde escorria bastante sangue.)

R- ALGUÉM!

(Ray caminha pelo corredor do hospital sozinho. Em imediato, o rapaz se ajoelha no chão e fica com a cabeça abaixada e com a mão em seu peito. Até que em sua frente um pouco distante, aparece Ivan.)

I- Ray.

(O Paciente levanta a cabeça e avista o playboy. Mesmo não querendo pedir ajuda, ele ver que a situação é de risco e então arisca)

R- Me ajuda! (Pede forçado)

I- A Sol vai ser minha. Ela vai ser minha e demais ninguém.

(Para interromper a conversa dos dois, quem aparece é SOL, no corredor do hospital, toda vestida de branco vindo em direção aos dois)

R- Sol.

S- Ray.

R- Me ajuda, eu não quero morrer. (Ainda de joelhos ao chão)

S- Não tenho como te ajudar.

R- Por favor, me ajuda!

(Ray vê a cena que permanece em sua frente de Ivan segurando a mão da loira e levando ela embora. Perdendo o fôlego, ele grita)

R- SOOOOOOOOOOL.

(Ele chama por ela rastejando pelo chão todo cheio de sangue e dores. Uma lágrima escorre dos olhos de Sol, e cai no chão, ali, Ray toca naquela lágrima e morre em seu próprio sonho.)

[REALIDADE]

(O Paciente da um suspiro)

..... ..... .....

[RIO DE JANEIRO]

(Enquanto Sol descansava, Ivan e Yara conversavam)

I- Ela te falou alguma coisa sobre esse pressentimento?

Y- Nada. Acho que isso é só mais um susto desse novo mundo que ela está vivendo.

I- Tomara! Eu tenho que levar ela para fazer alguns exames.

Y- É bom levar.

I- Eu queria ficar aqui mas, eu tenho que ir. Amanhã eu tenho que acordar cedo para ir pra empresa.

Y- Ei, e qual era a proposta que você ia fazer para gente?

I- Amanhã eu conto. Beijos, Yara.

(ele da um beijo no alto da cabeça dela)

- Qualquer coisa me liga.

.... .... .....

[AMANHECE-DIA SEGUINTE]

(Yara aparece na cozinha e se depara com a amiga tomando café)

Y- Bom dia!

S- Bom dia, amiga!

Y- Está melhor?

S- Um pouco. Mas não comenta nada com o Ivan.

Y- Sol, não é melhor você ir ao médico vê isso?

S- Yara já disse que eu não vou à lugar nenhum.

(Campainha toca e Yara atende.)

( Era Ivan)

I- Bom dia, Yara. A Sol acordou?

Y- Está na cozinha.

(Os dois vão até lá)

I- Sol.

S- Ivan.

(Os dois se beijam)



Dois Corações E Um Só Amor. (1°Versão- COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora