Capítulo 93

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Y- Não tenho muito o que contar. A gente só comemos uma pizza. Quer dizer, não conseguimos comer ela inteira, porque chegou dois intruso poluídos, acabando com a minha química e a dele..

S- E teve química entre vocês?

Y- Claro.

S- E quem apareceu lá?

Y- Adivinha? Karina e Lúcia.

S- Mentira.

Y- Queria eu que fosse mentira também.

S- É muito azar mesmo encontrar aquelas duas.

Y- Não, e tem mais [...]

(Yara continua comentando sobre o que aconteceu na noite passada)

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[POUSADA]

( Enquanto isso, na Pousada, Karina se levanta da cama. Havia só ela no quarto. Ela pega sua bolsa e sai de lá. Ao sair, ela segue até o quarto de Ray. Ela tenta abrir, mas estava fechado. Uma funcionária da pousada passa pelo corredor e Karina pede ajuda)

K- Ei, moça, vem aqui. Será que você pode me arrumar a chave deste quarto? É porque o meu namorado trancou aqui e eu precisava abrir e ele saiu. Tem como você pegar a chave extra por gentileza?

(Pede Karina com a maior educação)

Xx- Irei pega-lo. Já volto.

K- Obrigada. Mas seja rápida. Eu preciso abri-lo.

(A funcionária foi até a recepção e pegou a chave extra do quarto de Ray. Ela entrega para Karina e imediato se retira do corredor, deixando a amiga de Lúcia sozinha)

(Karina abre o quarto de Ray, assim que ela entra, ela fecha a porta e permanece lá. Ela joga sua bolsa na cama do rapaz e procura algo.)

K- Onde é que ele deixou.

(Ela começa a mexer nas coisas do Dono da Comunidade, tendo a esperança de encontra-lo o que quer. Depois de alguns segundos lá dentro procurando, ela encontra uma caixa do rapaz. Ela abre e da de cara com o Revólver)

K- Conseguir.

(Rapidamente, Karina pega o revólver e fecha a caixa e coloca no mesmo lugar em que acho. Nenhum rastro ela consegue deixar no quarto de Ray. Chegando na recepção....)

K- Aqui a chave. Muito obrigada. Olha, não avisa a ele que eu passei lá não, tá? Eu deixei um bilhete pra ele, eu quero que ele encontre por acaso.

Xx- Tá.

M- Ei moça, onde vai?

(Pergunta a Dona da pousada ao chegar)

K- Eu já estou indo embora.

M- Mas você está fraca ainda.

K- Não, eu estou bem. Obrigada.

M- Você não quer passar a noite aqui?

K- Não, eu estou indo pra casa. Estou bem. Até.

(Karina sai da pousada com o revolver em sua cintura. Ela anda pela rua tranquila, como se nada perigoso estivesse com ela)

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[EMPRESA]

[SOL & YARA]

Y- Daí, ele me levou até a casa dele, estava  rolando aquele clima ainda. Não tinha papo para nós dois trocarmos. O que tinha que fazer? Eu queria e ele também.

S- Mas você é rápida, hein. Mas já no primeiro encontro.

Y- Não, não tivemos primeiro encontro. Se conhecemos faz um tempo já. Já se esbarramos, discutimos e beijamos algumas vezes.

S- Só  você mesmo.

Y- E tem mais uma coisa.

S- O que?

Y- Ele me pediu em namoro.

S- OI? Mentira. (Diz chocada)

Y- Pediu. E eu.... aceitei!

(Sol solta um grito de felicidade)

Y- Shii, está louca?

S- Ai, amiga!

(A mãe de Amanda se levanta e vai até a amiga e esmaga ela com seu abraço)

Y- Ai, Sol, meu pescoço.

S- Que fofa. Minha menina namorando.

Y- Não me chame de: fofa. Ai me larga, Sol, está me machucando.

(Sol larga ela)

S- Parabéns, amiga.

Y- Eu hein, parece que eu estou namorando pela primeira vez.

S- Todas as vezes que você namorar, eu vou te tratar assim.

Y- Coitado do meu pescoço. Da próxima, agarra o pé, porque daí eu te chuto e você voa longe.

(Ela levanta)

S- Eu te amo, minha pimentinha.

Y- Olha, deixa eu ir pra minha sala, antes que a pimentinha esquenta aqui.

(Yara vai até a porta e menciona à sair , mas é impedida por Sol)

S- Ô Yara.

Y- Fala.

S- Por que você é tão fofa?

Y- Vai se catar, vai Sol.

(Ela sai, deixando sua amiga feliz e soltando gargalhada)

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[HOTEL]

(Karina havia chegado no hotel. E lá, ela permanecia em seu quarto sozinha, admirando o revolver que estava em sua mão)

K- Tão bela.

(E olhando para a arma, ela lembra da voz da filha de Sol dizendo: "Eu tenho Oito Anos. Oito")

K- Oito.

(Imediatamente, ela pega um caderno e um lápis e começa fazer algumas contas.)

K- Calma, Karina, calma. Há oito anos atrás, a Sol foi embora. Se passaram meses e meses, ela estava desaparecida da comunidade...

(Depois de fazer as contas e chegar no resultado, se passam horas depois, e Lúcia chega e encontra a amiga paralisada sentada no sofá)

L- Ei, Karina? O que foi? Eu vim assim que você e gritou pelo telefone.

K- A filha da Sol.

L- Ah?

K- A filha da Sol, ela é filha do Ray também.

L- Que? De onde tirou isso?

K- Eu fiz as contas.

L- Que contas?

K- Olha: Há oito anos atrás, a Sol foi embora. Se passaram meses e meses, Lúcia. E quando a Sol saiu de lá da quebrada, estava prestes à virar o mês. E com certeza, essa menina é filha do Ray.

L- Ela é filha do Ivan. Ô Karina, você está louca.

K-  EU NÃO ESTOU FICANDO LOUCA. É TUDO VERDADE ISSO AÍ. QUE DROGA! MALDITA MENINA. MALDITA... AAAAAAAAAAAAAAA!

(Grita ela com toda sua raiva)

Dois Corações E Um Só Amor. (1°Versão- COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora