Dois Corações E Um Só Amor. (1°Versão- COMPLETO)

Capítulo 18

( Enquanto isso no hospital, o Doutor  verificava o paciente.)

K- E aí, Doutor? Você acha que ele vai sair daí logo?

(pergunta Karina)

D- Vai. Os batimentos cardíacos dele estão tudo sobre controle. Nenhum sentimental nervoso, nem febre. Se Deus quiser, ele daqui a pouco está de volta.

K- Que bom!

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[RIO DE JANEIRO/NOITE]

(Os três estavam no restaurante)

Y- Sério, nunca trabalhei tanto na minha vida como hoje.

I- Isso é só o começo, lá pela frente vocês vão ver.

Y- Ave-maria! Se isso é só o começo imagina o que nos espera pela frente.

(No meio da gargalhada, Sol sente-se um desconforto)

S- Nossa.

I- O que foi?

Y- Olha, não vai desmaiar aqui não, hein.

I- Está tudo bem, Sol?

S- Vou ao banheiro. Já volto!

(Ela levanta imediatamente e vai ao toallet)

I- Será que é aquele pressentimento doido de novo?

Y- Sei lá.

(Ao chegar no banheiro, ela em imediato começa a passar mal. Deposita todo alimento na privada. Logo em seguida, da descarga e sai dali. Vai ate à pia e lava o seu rosto com aquela água gelada, onde fazia aliviá-la)

S- Essa sensação de novo.

- Está tudo bem, moça?

S- Sim, obrigada!

( Enxuga seu rosto e decide voltar para a mesa)

Y- Se você ficasse mais uns segundos lá eu assaltaria o seu prato.

I- Está tudo bem?

(pergunta ele preocupado)

S- Aham, nada demais.

I- Não é melhor irmos ao médico?

S- Que médico, Ivan, eu estou bem, se eu estivesse mal eu iria.

Y- Finge que acredita, Ivan.

S- Engraçadinha você, né, Yara?

Y- Obrigada amor.

(Depois desse susto, o clima na mesa ficou preocupante: Sol não falava mais nada e nem comia direito, enquanto Yara devorava os pratos e Ivan desconfiado desses mal-estar da sua namorada)

( As duas chegam em casa)

Y- Já pode relevando, que mal-estar foi aquele?

S- Já falei que não é nada.

Y- Só estamos nós duas aqui agora.

(Sol se joga no sofá)

S- Estou cansada!

Y- Não é sobre isso que estamos falando.

S- Ai Yara, não é nada, tá?!

Y- Eu te conheço, eu sei que essas sensações meia louca que você anda sentindo, não é normal.

S- Quem te falou que era uma sensação?

Y- Eu te conheço. Pensou no Ray, né? Por isso que ficou assim.

S- Ai chega de falar desse...Eu já falei que eu não quero mais saber dele, não quero que toque no nome dele aqui dentro.

Y- Calma que ele não é nenhum troço ruim não.

S- Mas virou.

(Retruca ela nervosa)

Y- Sol.

S- Vou tomar um banho, Yara e chega de falar disso.

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[SÃO PAULO/HOSPITAL]

[SONHO]

(No meio da noite, Ray tem mais um sonho com o atual de Sol. E desta vez, eles estavam numa guerra pelo amor da loira.)

I- Eu já falei pra você se afastar da Sol. (fala Ivan)

R- Você está achando que eu tenho medo de você, não é, playboy? Olha aqui, mano, comigo a fita é bem diferente. Você quer guerra, né?

I- Tanto faz, sair perdendo ou não, ela vai ser minha do mesmo jeito.

R- Então é isso que vamos ver, meu irmão.

(Os dois se distanciam. Ivan retira um revolver de sua cintura e Ray o mesmo.)

R- Eu já falei mil vezes para a Sol, que se alguém atravessasse o meu caminho e tirar o que tem mais de precioso da minha vida, que no caso é ela, essa pessoa nem cinzas iria sobrar, mano.

I- Está me ameaçando?

(Eles trocam farpas apontando o revolver um pra cada um)

R- Entenda como quiser.

(Ray aperta o gatinho e dispara uma bala. Ivan desvia e não acaba atingindo-lhe)

I- Aceita Ray, aceita que perdeu o amor da Sol.

(Ray aperta o gatilho mais uma vez, mas não acerta nele)

I- Ela é minha, minha SOL.

(Ivan aperta o gatilho e a bala acerta no ombro do ex da loira, é aí que o tiroteio entre os dois começam. No meio da correria e esconde-esconde, Sol aparece á procura dos dois)

S- IVAN...RAY.

(Grita chamando por eles)

(No meio do tiroteio, duas balas perdidas acertam no peito da ex-moradora de Paraisópolis.)

( Ela cai no chão. Ray avista ela , larga a arma e corre até a loira. Ivan vê a cena do ex da loira segurando o corpo dela que estava sobre o chão.)

( O playboy aponta a arma para o rei da comunidade e aperta o gatilho. A bala acerta na nuca de Ray, que acaba caindo em cima da loira e morre os dois juntos.)

(E fora do sonho, os batimentos cardíacos dele aceleram. O doutor aparece na sala)

D- Os batimentos. Calma Ray, você não pode ficar assim, já já você sai daí, mantenha calma.