6 - Arapuca

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Márcia olhou pra cara de Cátia sem parar de chupar e lamber, posessa. – Cuidado pra não levar uma pintada na cara...

Girou o corpinho por cima da amiga e apontou sua xaninha arreganhada pro rosto dela, a rola enorme e veiuda dependurada se reerguendo.

– Deus do céu, você já está dura de novo?

– Pra te comer melhor, chapeuzinho.

Decidida a derrubar aquele mastro, Cátia atacou a xaninha com vontade, fazendo sua namorada quicar enquanto balançava-se agarrada nas suas coxas cuidando da sua xaninha.

Márcia não deu mole e a deixou gemendo, sabendo o mapa de sua mina.

Cátia reuniu suas forças e a fez gozar com a língua pouco antes de se entregar ao avanço da amiga que também trabalhava sério, percorrendo seus lábios e chupando seu grelinho num ritmo frenético.

Segundos depois, a rola que balançava inchou e jorrou uma modesta poça entre seus seios, latejando sem pudor mesmo quase ignorada.

– Olha só, você me melecou toda, sua cavala...

– Deixa que eu limpo... – Márcia girou novamente e lambeu toda a jorrada, brincando com os mamilos da namorada e seus seios inchados. – Se você não queria se lambuzar, não devia ter mexido no pote...

Cátia emburrada e cheia de tesão encarava a tarada e seu cipó novamente duro e latejando sobre suas coxas, cada vez mais impaciente. – Mete essa rola aqui, vai.

– Posso?

– P-põe uma camisinha antes.

– Você já está tão molhadinha...

– A xota é minha e eu quero que você use uma camisinha, tá?

– Tá bem. – Márcia procurou no móvel ao lado da cama, sempre tinha algumas pra vestir nos brinquedos, a essa altura ela era bem maior que a média deles.

Fez questão de mostrar pra ela, rasgando a embalagem com os dentes, deslizando o látex pelo tronco grosso e veiudo até chegar ao talo.

– Vem com carinho, tá? – Cátia rangeu os dentes esperando a fúria da sua gatinha taradona.

Silicone e lubrificante era uma coisa, uma rola gigante e veiuda era outra completamente diferente.

– Ah, você vai gemer mas não vai ser de dor. – Márcia engatinhou e apontou seu míssil, pincelando a ansiosa vulva de sua amada. – Tão quentinho.

Márcia teve um pouco de dificuldade enfiando-se toda, mas conseguiu num movimento só entrar com tudo, se segurando com muita força pra não estourar de cara.

Cátia fechou os olhos e sentiu o calor a sua amada invadindo seus sentidos, o corpinho leve e tonificado, malhado com muito brio e suor impulsionava aquela rola gigante pra dentro da sua grutinha molhada, absolutamente impossível de resistir.

Por instinto, abraçou-na com as pernas e começou a remexer a cintura, sentindo o cacete esfregando seus lábios, ponto G e toda a sua vagina podia abraçar a colossal pemba mutante.

– Ai Jesus, que foda... Dá no couro, pintuda... Me fode!

Márcia lambia os beiços e arqueou as costas, agarrando a cintura dela, pronta pra começar a putaria. – Afrouxa um pouquinho o abraço senão não vou conseguir meter fundo, gatona.

– Ahhh... pera mais um pouco, só um pouquinho... Essa sua pica é muito gostosa...

– É toda sua. – Márcia finalmente puxou metade pra fora e enfiou forte, repetindo a dose girando os quadris, procurando acertar todos os cantinhos quentes e molhados daquela xana suculenta.

Cátia aos poucos foi se soltando, acariciando a amada e beijando seu pescoço, apertando sua bundinha arrebitada e durinha, botando pressão na sua xana que gozava sem parar, o saboroso pistão eliminando as distantes lembranças de picas passadas.

– Uhhh... Menos de um mês você aprendeu a meter assim gostoso? Ah... Ah... Puta merda...

Márcia lembrou-se da primeira transa e sorriu, satisfeita com o resultado de seu treinamento intensivo se redescobrindo como uma fêmea intersexual. Se antes com um pouco de criatividade e brinquedos já ia bem, com uma de verdade o prazer era muito maior.

– Quer mudar de posição? Tá tremendo tanto, é câibra? – Fez a cara mais safada que podia, olhando pra face desfigurada de prazer da amiga.

– Mete mais forte, se você tirar eu juro que te mato. – Entre um gemido e um sussurro, Cátia já tinha se esquecido do que duvidava minutos antes.

Márcia parou por um momento tenso, apertou novamente as coxas suadas de sua amante e refez o ritmo com estocadas mais pausadas, espalhando seu corpinho contra o dela, seios esmagados em um sanduíche de sensualidade no abraço forte de Cátia.

Cátia desfaleceu no meio de uma estocada mais abusada, ofegando. – Mais um pouco, não pára... que delícia... ahh...

Márcia tinha o controle mas a camisinha começava a pinicar, o calor da metelança ameaçava estourar a borracha fina.

Cátia logo gozou forte, apertando as coxas, abraçando muito Márcia que se esforçou pra manter o ritmo explodindo em seguida, enchendo o balão com muita pressão.

Exausta, a pintuda quase se esqueceu de puxar a camisinha pra fora, sua rola desapertando a xaninha tremelicante calmamente após a façanha.

Deu o nó e reservou a escorregadia lembrança perto da cama, pra não perder o momento de relaxamento junto da sua companheira. – Deve ter quase meio litro aqui, puxa vida... – Pensou, cobrindo ambas com o lençol.

– Uma pílula só fez você virar uma garanhona... Uma... – Cátia sussurrou ao ouvido de Márcia.

– Você vai tomar uma também?

– Ainda não. Mas eu conheço uma pessoa que pagaria uma grana pra ter uma, a gente tá precisando trocar os móveis, a geladeira tá um horror...

– Eu queria que você experimentasse esse prazer comigo – Márcia soou desapontada.

– Não fica triste, assim que a gente levantar uma grana, a gente tira férias e pode curtir muito mais. – Cátia beijou sua bochecha, esticou até os lábios, bem molhados de suor – Adorei meu presente, viu? Pica das galáxias, maior de todas, vamos jogar aquelas de borracha fora.

Márcia ficou tão contente que mesmo depois de tanto sexo ficou ruborizada, abraçando forte a companheira. – Nunca vou te deixar na mão.

Cátia não podia ver Márcia sob o lençol mas logo sentiu seu coração batendo forte, a cara de tarada e algo se esgueirando pela sua coxa feito uma cobra.

– Me dá uns dez minutos, que eu quero cavalgar dessa vez. Ainda não sinto as minhas pernas. – Cátia já previa seu destino.

– Eba... – Márcia entrelaçou suas mãos às de Cátia, o rubor inocente dando lugar ao mais apropriado sorriso de quem aprendeu a brincar com fogo.


Paradoxo Sexualmente TransmissívelOnde histórias criam vida. Descubra agora