XVI

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Jack Frost

- E então?

- Breu está muito forte, não sei...

- Ele só está forte porque está com Elsa. Se nós a buscarmos e colocarmos naquela cabecinha dela que ela não é do mau e que não se chama Despina, podemos vence-lo.

Falo sem paciência.

Todos ficaram em silêncio, pensativos.

- Vamos usar uma criança.

O Coelhão fala com um pulo, e todos o observam confusos.

- Se uma criança perder a esperança, ela vai ir atraz dela.

Coelhão explica.

- E como faremos isso?

...

A noite sucumbia junto da escuridão e o medo.
Uma pequena menina de olhos azuis estava em seu quarto, observando as estrelas em silêncio.

Coelhão e a Fada do Dente esperavam de um lado da casa, e Norte estava na porta do quarto, sem "deixar" ninguém passar.
Eu observava do telhado, a menina sozinha e com seu olhar perdido, como já vira a séculos atrás.

Então o ar gelou, e todos se posicionaram.

O vidro do quarto da menina congelou, e ela deixou uma lágrima cair, surpresa.

Então uma melodia.
Uma doce melodia que eu podia distinguir em meio a milhões.

- Seus olhos se fecharam
Sua voz falhou
Menina abra os olhos
E mostre que superou

Tua luz brilha
Para tudo e todos
E ouça o que digo
Ninguém fica sempre bem

Ilumine essa noite escura
Com sua singela inocência
Mostre que é melhor que muitos
E crie sua própria felicidade

A gélida noite cai sobre ti
Mostrando como é o medo
Eu senti e sinto por ti
Pois sua esperança é o que me faz
Eu

Ilumine essa noite escura
Com sua singela inocência
Mostre que é melhor que muitos
E crie sua própria felicidade

Tu sabes que sempre estive aqui
Mesmo muito antes de estar
Estou ligada a ti
Menininha

Quero vê-la sorrir
Mostrar que pode brilhar
Salve esse mundo cruel
E, vá brincar
Pois sua esperança é o que me faz
Eu.

Uma lágrima escorreu do olho de Elsa, que cantava na janela para a pequena menina. A lágrima brilhava como um floco de gelo cintilante.

- Você se vê? Quando a vê?

Pergunto, e a mulher se assusta.

- Não posso ver.

Ela fala em um momento de conforto.

- Por que?

- Meu mundo é embaçado, Jack.

Ela fala logo indo embora.
Dentro do quarto, a menina volta a brincar com seus brinquedos.

- Então veja!

Grito estendendo minha mão com o objeto brilhante.

- Pegue! Ai então poderá parar de dar desculpas para nos ajudar, e continuar a defender Breu

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- Pegue! Ai então poderá parar de dar desculpas para nos ajudar, e continuar a defender Breu.

Grito novamente.

- M-meu... passado?













A MAIS UM AI GALEROUS!!!!
ESSE FOI LEGAL, não foi?

BJINHOS ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO P-P-PESSOAL
🔱☀

The Secret of my History - JelsaOnde histórias criam vida. Descubra agora