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Changkyun e Yujin chegaram ao templo e encontraram Hyungwon os esperando.

-Milorde... Milady... - o sacerdote os reverenciou.

-Você jurou lealdade a mim quando o nomeei Sacerdote não foi? - perguntou o Príncipe.

-Sim senhor. Foi misericordioso em me trazer até aqui.

Chang caminhou pelo templo e observou toda a arrumação que o outro havia feito nesse local.

-Então me diga como posso entrar em contato com Kihyun sem precisar entrar no palácio?

Hyungwon estava num dilema. Ele já havia traído Minhyuk e Monland, mas a partir de agora estaria assinando sua sentença de morte caso seu antigo príncipe vencesse a guerra. Teria que se certificar de que estava do lado certo.

-O Mão Direita sai para coletar informações para o reino todos os dias. O senhor poderá encontrá-lo nas ruas de Monland um pouco depois do nascer do sol.

-Ótimo - disse ele caminhando em direção a sua irmã - pelo visto foi bom ter trazido ele até aqui.

O príncipe se retira do local e Hyungwon fica apenas com Yujin e dois guardas.

-Serei eternamente grata por sua ajuda - diz ela - espero que ele consiga resgatar Hyunwoo.

-Ele vai voltar a Monland?

-Vai, difarçado.

-A guerra realmente vai acontecer, como ele disse...

-Ele quem?

-Ninguém milady, me diga, a senhora sabe quando isso tudo começou? Toda essa guerra?

-Eu era muito nova quando tudo começou. Tudo o que foi me dito é que o Rei Lee traiu nosso reino. E a partir daí meu pai decretou guerra.

-Então Dellaria começou a guerra?

-Tecnicamente Monland nos traiu então eles escolheram a guerra.

-Obrigado.

A princesa foi embora. Hyungwon não achava que Monland era culpada por iniciar a guerra. Tinha algo na história que ainda não fazia sentido para ele.

~

Minhyuk foi até o anfiteatro apenas para oberservar Jooheon treinando com seus homens. Ele era tão ágil na luta, mas em sua cama ele era completamente entregue e devoto as vontades de seu rei.

Assim que o treino acabou, o rei desceu até a arena e Jooheon logo abriu um sorriso quando o viu.

-É estranho pensar que um homem como você fica de quatro pra mim toda noite - disse o loiro.

O ruivo ficou corado e não respondeu. Apenas tirou sua armadura e guardou sua espada. Ao retornar seu parceiro não estava mais ali. O escudeiro saiu do anfiteatro e foi em direção a piscina do palácio, Minhyuk costumava se banhar nessa hora do dia. E como sempre, lá estava ele.

-Achei até que iria demorar - disse Minhyuk sentado em uma das cadeiras - tire a roupa - ordenou ele.

Jooheon obedeceu ficando completamente nu. Minhyuk bebia seu vinho e apenas admirava a beleza alheia.

-Sente-se.

Ele se levantou para que o outro pudesse sentar. Jooheon já estava completamente excitado, e Minhyuk gostava disso. Colocou a taça de vinho na mesa e se ajoelhou na direção do outro. Com sua mão esquerda começou a masturbar Jooheon.

-Está cansado do treino?

-Sim.

-Precisa que seu rei o deixe mais relaxado?

-Preciso que você me chupe.

Minhyuk não estava acostumado a receber ordens mas colocou sua boca por inteiro no membro alheio fazendo-o gemer de prazer. Jooheon segurou a cabeça do outro realizando movimentos de vai e vem, seu pau latejava na boca do Rei. O loiro lambia a glande do outro olhando em seus olhos, fazendo tudo soar mais lascivo.

Jooheon o conduziu mais um pouco e depois o afastou para poder beijá-lo. Sentiu o gosto salgado de seu membro nos lábios do outro.

Minhyuk se sentou no colo dele e começou a rebolar em sua cintura. O pau de Jooheon latejava quando sarrava a entrada do Rei. O loiro o beijou enquanto brincava com sua bunda no membro alheio, e sentiu mãos arranharem suas costas e irem em direção as suas nádegas. O calor deixava tudo mais excitante. Jooheon posiciona seu membro bem na entrada e o penetra, colando seus corpos suados um no outro.

Minhyuk começou a subir e descer se segurando nos braços da cadeira. Jooheon olhou aquele homem maravilhoso sentando em seu membro, o puxou para mais perto e o beijou em meio as estocadas. Passou a língua em seu peito, sentindo o gosto salgado de seu suor, fazendo o Rei sussurrar um leve gemido. Com sua mão livre masturbava o loiro enquanto o fodia cada vez mais. O ritmo foi acelerando e Minhyuk estava próximo de gozar, ele rebolava no pau de Jooheon enquanto o outro entrava e saía apertando suas nadegas com as mãos.

-Eu vou gozar - alertou o Rei.

E assim ele chegou ao orgasmo derramando deu líquido no peito de Jooheon, que gozou ao ver a cena dentro do outro. Ele o fodeu mais um pouco e o beijou enquanto saía de dentro dele.

Minhyuk abraça o pescoço de seu amante, deita suas duas pernas no colo de Jooheon e cola o rosto em seu peito. Esse que fazia carinho nos cabelos amarelados do Rei, sentiu que não havia lugar melhor no mundo a não ser esse.

-Eu te amo Minhyuk.

O Rei que estava acostumado a ouvir tantas barbaridades e falsas simpatias com seu nome, sentiu lágrimas rolarem de seu rosto assim que ouvira as quatro palavras saírem da boca do ruivo.

-Eu também te amo Jooheon.

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A sexta é santa pero santa no somos. Bom feriado a todos ☺️

Love War - [Joohyuk, Changki]Onde histórias criam vida. Descubra agora