A primeira vez

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Gabriela POV

Se tem algo que Carolina fazia e fazia bem, era provocar.

Suas palavras soaram como súplica e eu simplesmente estava em transe. Sua mente, seu corpo e seu coração estavam entregues. Ela queria que eu a fizesse minha.

Ouvidas as palavras de Carolina, senti meu coração bater mais rápido do que batia, nossas temperaturas subirem e todos os milímetros da minha extensão corporal se arrepiarem. Eu era completamente vendida por aquela mulher.

Sentei-me ao meio da cama e a conduzi para sentar-se de frente para mim, enquanto a beijava durante o movimento. Sentia as unhas de Carolina roçarem e arranharem levemente minha nuca, revezando entre puxadas de meu corpo contra o seu.

- Você tem certeza? - Carol me perguntou, rindo.

- Eu quem deveria te perguntar isso, Bahia! - respondi, sem tirar os olhos de seus olhos.

- Venha, Gabriela. - finalizou.

Suas palavras me deram tontura. Quando dei por mim, estava beijando seu pescoço enquanto deslizava a mão pelo seu corpo que estava de camisola. Sem paciência, tratei de tirá-la, deixando Carolina apenas de calcinha, que suspirava e gemia de maneira contida.

- Você é um tesão do caralho! - foi tudo o que consegui dizer, descendo a boca para seu busto.

Sem pestanejar, ataquei um de seus seios, que estavam rígidos, enquanto usava as mãos no outro, o que era interrompido por Carolina a cada minuto para beijar minha boca. Ela era insaciável. Meu nível de excitação já estava fora do controle.

Beijei e lambi seu abdômen, lentamente, até chegar em suas pernas. Ainda de calcinha, a beijei até os pés.

- Para de me torturar! - Carolina ordenou, com a voz fraca.

- Então pede! - provoquei.

Tornei a beijar sua barriga, pernas e virília até chegar onde Carolina suplicara. Era um tesão a visão que'u tinha, podia sentir seu corpo enrijecer a medida que me aproximava de seu sexo. Passei meu polegar por baixo da calcinha, antes de pensar em tirá-la. Carolina estava extremamente molhada. Encostei a língua por cima da calcinha e ouvi seu mais alto gemido até aquele momento.

Foi então que Carolina tirou sua calcinha, elevou minhas mãos à sua boca e chupou dois de meus dedos, tornando-o a devolvê-los e direcioná-los. Ela não aguentava mais esperar.
Lambi, beijei e suguei toda a extremidade, chupei os mesmos dois dedos que Carolina já havia o feito e os enfiei dentro dela, enquanto chupava seu clitóris.

Carolina estremeceu e gemeu baixinho - Fode.
Subi para beijá-la, mantendo dois dedos dentro de dela e em pouco tempo ela já não era mais capaz de falar por si e conseguir me beijar.

- Me faz gozar, Ga....bi - suplicou, em transe total.

Levei uma das mãos à sua boca e a tapei. Desci beijando até novamente encontrar seu clitóris e passar a me dedicar a ele. Dois dedos ainda a penetravam devagar.

Carolina arfou ao sentir o movimento de minha língua, o que me fez acelerar o movimento de penetração.

A vi de olhos fechados e corpo arqueado, com o pescoço para trás. Parei o que fazia para ver sua reação. Carolina me olhou, desconfiada. - Que foi?

- Meu bem você me dá água na boca... - cantarolei, antes de voltar ao trabalho.

...

Carolina POV

Me lembro de ter desmaiado depois que eu e Gabi tivemos nossa primeira transa.

Meu corpo se entregava à ela de uma maneira jamais sentida por mim e saber que ela me desejava tanto quanto eu a desejava, valia mil vezes mais que qualquer prêmio de qualquer reality show.

Acordei abraçada à Gabi. Ambas nuas, embaixo de um lençol fino. Faziam 14º em Santa Catarina, mas apesar disso, o calor dos nossos corpos nos mantiveram aquecidas.

Estava tão feliz e realizada que não hesitei em acordá-la com beijinhos.

- Bom dia, meu dengo!

Ela assentiu com um sorriso sem dentes, de olhos fechados, ainda sonâmbula.

- Tá preparada pra conhecer a Bahia? - perguntei, enquanto fazia carinho em seu rosto.

Só tinha de ser com vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora