Capítulo 31

751 114 28
                                    

ANASTACIA STEELE

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ANASTACIA STEELE

Christian me surpreendeu na noite anterior ao me fazer um pedido que em nada estava à espera.

E quando digo nada, é absolutamente nada.

Eu não sei como funciona com as outras mulheres, mas ser pedida em namoro de joelhos por um homem lindo de morrer e com direito a um anel de brilho capaz de fazer os olhos pularem das órbitas quanto aquele que recebi ontem, com certeza de cliché e fora de moda não tem nada e a verdade é que eu amei do céu à terra. Acho que até cheguei a borrar a maquiagem, mas nem liguei, a felicidade era tanta que nada mais importou.

Só sei que meu coração transbordou alegria e felicidade numa só noite.

Contudo, mesmo tendo uma noite perfeita, eu notei alguma coisa estranha com Christian, só que nunca questionei para não arruinar o clima íntimo em que nos encontrávamos. Só que essa pulga me perseguiu praticamente a noite inteira e até na hora de dormir eu continuei instigada com aquilo.

Na manhã seguinte eu ainda fui com sede ao pote das informações, mas Christian em toda a vez desconversou dizendo que estava atrasado e que precisava ir direto para uma obra qualquer.

Conclusão, a intriga continuou instalada e sabia que seria uma questão de tempo até ficar louca roendo as unhas.

O dia correu dentro da maior normalidade na Flower Steele e apesar de intrigada com o mistério de Christian, eu queria voltar logo no flat e encontrar a minha amiga Kate que estava vindo para Chicago.

— Já vai? - indagou Mia certa altura ao depositar o último lote de flores frescas.

Parei instintivamente ao ouvi-la e lhe mostrei o meu melhor sorriso.

— Sim, sua irmã está chegando e eu quero ver se pego ela antes que alguém chegue primeiro! - Mia riu. — Quer que passe algum recado seu?

— Não precisa, esqueceu que terei tempo de sobra para infernizar minha querida irmãzinha!

Revirei os olhos já imaginando um filme completo de terror e pipoca.

Me despedindo de Mia sai da floricultura rumo ao carro e parti dali num cantar de pneus ao som da minha amada Rihanna. O trânsito parecia flácido essa tarde e foi se não fácil chegar em casa sem o estresse do costume.

Na portaria, Tom bem me ofereceu um sorriso e uns boas tardes meio tímido. Na certa ainda devia estar remoendo sobre aquela vez em que havia contrariado minhas ordens e permitido Christian ainda assim de subir.

No flat, não demorei a deixar a minha bolsa no sofá e dei uma corrida até ao quarto.

Não tinha tempo a perder.

Tomei um duche cheiroso e rápido para na prática optar por vestir uns jeans surrados e uma blusa de lã castanha com estampa de mocho. Nos pés substitui os causais louboutin por uns ténis da mesma cor da blusa e enfim passei um pouco de maquiagem e parti para fora do quarto.

Aluga-se MaridoOnde histórias criam vida. Descubra agora