Capítulo 25

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ANASTACIA STEELE

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ANASTACIA STEELE

Christian havia saído para ter um jantar de homens e vícios, mas eu não também não fiquei sentada no sofá, enquanto ele se divertia por aí. E se ele achou mesmo que estava blefando ao dizer que iria igualmente aproveitar a minha noite, oh meu amigo, ele então não me conhecia realmente.

Ainda assim enfrentar jantares tédio organizados por minha mãe era quase como tentar o suicídio. As mulheres do ciclo da elite pareciam não ter nada interessante do que falar a não ser sobre suas idas ao salão de beleza e pouco mais.

Na minha opinião alguém devia oferecer um cérebro inteligente a essas mulheres troféu, já que tudo o que tem na cabeça é somente o cabelo postiço, ou tingido de loiro platina.

Se não fosse minha irmã a conseguir sair mais cedo do seu turno lá no hospital e resgatar a minha sóbria noite, eu acho que acabaria morrendo de tédio.

Após despistar nossa mãe e suas amigas sem noção, partimos rumo ao Musg bar que era um dos bares mais badalados de toda a cidade de Manhattan.

Enquanto minha irmã fazia o pedido de nossas bebidas junto ao bar, eu fui dispersando pelo nobre salão banhado a cores néon e acabei sentando num dos sofás confortáveis azul petróleo.

— Está curtindo o ambiente, maninha? - indagou minha irmã com uma voz alta ao tomar um gole da sua bebida pelo canudo logo que se acomodou ao meu lado instantes depois .

Libertando dos meus devaneios, forcei a olhar para Andrea com um revirar de olhos daquele que dizia tudo.

— Está gostoso aqui, se bem que já foi mais movimentado...

Insatisfeita, Andrea mostrou uma careta e eu praticamente ri daquilo.

Bebericando da minha margarita, não pude ficar indiferente ao fato de que minha irmã ia lançando olhares lascivos com certa frequência ao DJ que compenetradamente passava um bom som. Um sorriso corriqueiro chegou mesmo a formigar nos meus lábios e como quem não quer a coisa, deslizei minha bunda para junto da minha caçula na ideia fixa de começar a provocá-la.

Andrea ao contrário do que dava a entender, parecia alheia.

— Está de olho no cara, Andrea! Philip pode ficar com ciúmes!

Minha irmã começou a rir, enquanto mordia o cantinho do lábio em uma safadeza só. Os seus olhos mesmo chegavam a brilhar, mas eu sabia que era divertimento só. Minha caçula era louca por seu doutor.

— Philip não está aqui, e olhar não arranca pedaço, não é?! - respondeu ela debochada ainda a morder a porra do canudo e olhar o cara que apenas assentiu com a retribuição do mesmo olhar. — E depois eu sou mulher, tenho olhos e é para olhar onde eu quiser! Você mesma, se bem me lembro tratou de me dizer isso algumas vezes! O que será que aconteceu com a minha querida irmã mais velha?!

Aluga-se MaridoOnde histórias criam vida. Descubra agora