🦋 Capítulo 2

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Jin - Você ouviu.

J - Já vai contar pra ela?

Jin - Você e a Yunga tem tatuagens iguais não é? - ele havia se referido a mim.

S/n - Não... não são iguais...

Jin - Mas se completam.

S/n - Tá... e como você sabe?

J - Ele observa! Cada detalhe... - diz isso enquanto passava o olho pelo meu corpo mordendo os lábios, até receber um belo tapa na cara.

S/n - Pervertido... tá... mas, o que que a minha tatuagem tem haver com a gang de vocês?

J - Você é burra ou se faz?

Jin - Não seja grosso com ela.

S/n - E então... vocês me falam ou eu pergunto a...

J - Nossas tatuagens se completam.

S/n - "Nossas"? - Jimin puxa a manga do casaco, deixando a sua tatuagem a mostra, puxa o meu braço conectando as tatuagens, formando um "ciclo infinito" mas fechando-as.

J - Pronto! Feliz agora?!

Jin - Todos temos essa tatuagem, e todas se completam, a do Jimin a abre e a sua fecha!

S/n - Mas como eu entrei?

Jin - Não disse que entrou. Porque?

J - Quer entrar? - ele me dá um sorrisinho completamente cheio de malícia.

S/n - N-Não... eu não quis dizer is...

Jin - No momento em que você foi convencida a fazer a tatuagem, nos completando, você foi sendo testada!

S/n - Que?!

J - E vigiada!

S/n - A Yunga...

J - Eu!

S/n - Ham? - falo assustada.

J - Jin, eu acho bom você não escolher mais ninguém! Tipo, pessoas de outros países..

Jin - Não vamos escolher mais ninguém.

S/n - Você me vigiou? - pergunto incrédula e com raiva também.

J - Uhum...

S/n - Por... quanto tempo?...

J - Direto...

S/n - Espero que o banho tenha sido uma exceção...

J - Aiai S/n...

S/n - Não foi??!

J - Claro que não, a melhor parte?

Com muita raiva.

S/n - Ai deu nojento, descarado, seboso, kengo, desgraçado...

J - Para de me bater menina! credo...

S/n - Não vou pra canto nenhum com vocês!

Jin - Segundo o que você - ele aponta 'pra Jimin - falou, vocês estavam transando, e... - olha pro relógio -  já deu a hora! Vamos embora!

S/n - Eu não v... - acabo sendo interrompida por Jimin me dando um selinho demorado.

J - Garota você fala demais - ele diz quase num sussurro.

S/n - O-O que q-que v-você...

J - Ai... foi só um selinho credo.

Jin - Namorem depois! - acabo dando um tapa no rosto de Jimin. O estalado acabou sendo alto demais.

S/n - Se você encostar mais um dedo em mim, você morre!

Vejo Jin dar um sorrisinho de canto depois da cena que assistiu de perto, e logo saiu. Não querendo ficar no mesmo lugar que Jimin no momento vou atrás dele.

J - Por que eu tenho que gostar do perigo ein?! Agora eu sei o porque do Jin escolheu logo ela...

Saímos do prédio dos dormitórios e entramos em uma van branca, eu estava sendo movida pela raiva, tinha raiva de mim por ter me deixado levar, raiva do Jimin por ter me usado, e  raiva da Yunga por ter me enganado, depois que entro vejo Jin na direção, e Jimin na parte de trás comigo.

J - Fecha a janela por favor.

S/n - Que janela?

J - Você é burra ou se faz ein?... - ele revira os olhos e fecha a janela que dava acesso ao Jin - pronto.

S/n - Err... eu posso te perguntar uma coisa?

J - Já perguntou né...

S/n - Posso ou você vai me engolir?

J - Aish pergunta logo!

S/n - Ai tá... porque me beijou?

J - Por que eu quis!

S/n - Ah então se eu quiser te bater, eu posso?

J - Fique a vontade princesa.

Me levanto pra bater nele, mas em um passe rápido ele me joga no chão e fica por cima de mim, segurando minha mão e com a outra se apoiando, deixando seu rosto próximo ao meu.

S/n - O-O que você...

J - Eu não 'tô fazendo nada... mas se quiser, eu faço...

S/n - E-Eu...

J - Não precisa responder...

Ele vai chegando cada vez mais perto, até juntar nossos lábios delicadamente, e foi soltando minha mão e colocando-a em meu pescoço, eu o afasto, com uma mão eu o mantenho afastado, e com a outra dou um tapa em seu rosto, logo levanto.

S/n - Eu avisei que se encostasse em mim, apanhava.

Jin - CHEGAMOS!

J - Abre pra gente!

Jin - Você não sabe abrir não?!

J - É que tá emperrado seu cavalo!

Jin - Ahh... - tenta abrir mas não consegue - eu vou buscar o Namjoon!

S/n - Meu Deus...

J - Princesa... não deveria ter batido em mim... - ele diz se aproximando de mim.

S/n - E porque não? - falo indo pra trás, mas sou impedida de me afastar mais por causa da parede que separava nosso lado com o do motorista, logo vendo que ele havia me prensado ali, me encurralando.

J - Porque o que vale pra um, vale pro outro... - coloca uma das mãos em minha cintura.

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Meu GangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora