Ali, onde o mar, quebra num cachão
Rugidor e monótono e, os ventos
Erguem pelo areal os seus lamentosAli se há de enterrar meu coração
Queimam-no os sóis da adusta solidãoNa fornalha do estio, em dias lentos;
Depois, no inverno, os sopros violentos
Lhes revolvam em torno o árido chão...Até que se desfaça e, já tomado
Em impalpável pó, seja levado
Nos turbilhões que os ventos levantar...Com suas lutas, seu cansado anseio,
Seu louco amor, dissolva-se no seio.
Desse infecundo, desse amargo mar!
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Mensagens Desvendadas
De TodoEu serei a obra que o levará a você sentir, você refletir e se harmonizar comigo. Serei sua amiga e principalmente sua conselheira. Serei confusa as vezes e peço perdão por minha complexidade incompreensível é que em meia de tantas palavras me perco...