Brasa

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Em meio de tantas louquices
Me perco entre tantas tolices
Em formato de figuras descartadas
Fantasiadas em molduras banalizadas

Vou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasa

Nela, eu me aconchego
Desfrutando-me desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdade

Vadia
Te quero em minha moradia
lábios esfriam; tapas esquentam
Eu quero; agora aguenta

Vou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasa

Nela, eu me enlouqueço
Me aprisiono desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela uma falsa liberdade

As margens são maior que as paisagens
Assim, me perco entre tantas miragens
A chama cresce ao vento
No moinho de um catavento

Vou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasa

Nela, eu me aconchego
Desfrutando-me desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdade

Fumaça intensifica minha mera ousadia
A flama comparece nessa vasta orgia
Gritos sendo camuflados
Bálsamos sendo injetados

Vou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasa

Nela, eu me enlouqueço
Me aprisiono desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdade

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