Em meio de tantas louquices
Me perco entre tantas tolices
Em formato de figuras descartadas
Fantasiadas em molduras banalizadasVou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasaNela, eu me aconchego
Desfrutando-me desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdadeVadia
Te quero em minha moradia
lábios esfriam; tapas esquentam
Eu quero; agora aguentaVou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasaNela, eu me enlouqueço
Me aprisiono desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela uma falsa liberdadeAs margens são maior que as paisagens
Assim, me perco entre tantas miragens
A chama cresce ao vento
No moinho de um cataventoVou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasaNela, eu me aconchego
Desfrutando-me desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdadeFumaça intensifica minha mera ousadia
A flama comparece nessa vasta orgia
Gritos sendo camuflados
Bálsamos sendo injetadosVou até o silêncio
Em meio a ele, está a brasa
Sua brisa é cor de incêndio
Com o frescor de extravasaNela, eu me enlouqueço
Me aprisiono desta insana felicidade
Pra esquecer de todos os anseios
Fazendo dela, uma falsa liberdade
VOCÊ ESTÁ LENDO
Mensagens Desvendadas
RandomEu serei a obra que o levará a você sentir, você refletir e se harmonizar comigo. Serei sua amiga e principalmente sua conselheira. Serei confusa as vezes e peço perdão por minha complexidade incompreensível é que em meia de tantas palavras me perco...