O vendedor

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Eu tinha alcançado tudo o que desejava, tinha minha faculdade, minha casa, meu carro, uma empresa rentável, mas minha vida sexual estava cada vez pior, eu não tinha tempo pra sair como minhas amigas insistiam para que eu fizesse, porém a carência estava grande.

 
Quem pode negar o bem que faz um bom sexo, eu tinha contatos, mas todos eles queriam mais, e eu não podia e não queria oferecer mais, então para não ter aborrecimentos e interpretações erradas, sempre descartava essa possibilidade, é claro que quando estava no meu limite usava o arnold sem problema, mas eu queria toque, caricia, queria e necessitava ser venerada, era algo que estava me tirando o sono, essa vontade insana. 


Um belo dia estava na minha empresa quando um vendedor chegou, eu nunca o tinha visto ali, então eu soube que ele era novo, ele era diferente, tinha um olhar duro, uma postura astuta, as semanas passaram, e eu apenas ficava o observando de longe, porém o desejo que ele começou a despertar em mim era novo, cheguei a me tocar com ele em mente, e só de pensar em como seria ele me comendo eu já ficava encharcada, eu precisava ter aquele homem. 


Tomada pelo desejo, dispensei meu funcionário e falei que naquele dia eu atenderia o vendedor pois queria tirar algumas duvidas com ele, e também queria me apresentar, nesse dia resolvi ir preparada para matar, claro que um pouco antes dele chegar, sim eu já sabia seu horário e ficava num local sempre estratégico para admira-lo todo o tempo em que estava na loja, fiquei totalmente nua e coloquei um sobretudo que eu já estava, afinal não poderia levantar suspeita sobre o que faria.
Assim que chegou pedi que o levassem a minha sala, ele era ainda mais bonito e atraente pessoalmente, tinha um aperto de mão forte, e quando elas me tocaram minha boceta contraiu no mesmo instante, é claro que eu sabia que corria o risco dele me rejeitar, mas naquele momento movida pela coragem, eu não estava nem ai para os riscos, eu arriscaria e depositaria todas as minhas fichas, que ele seria meu hoje. 


Me apresentei e tirei as duvidas que realmente tinha, perguntei se teria como fazer a contagem da minha mercadoria, ele se mostrou sem resistência, então o levei ao estoque, assim que passamos pela porta eu a fechei e olhando nos seus olhos tirei meu sobretudo ficando nua em sua frente, um frio na barriga passou com receio da rejeição, mas quando o vi mordendo os lábios, eu sabia que eu o tinha agradado, caminhei em sua direção, ajoelhando em sua frente, abri sua calça e ele já estava a meio mastro pra mim, o tomei em minha boca e comecei a chupa-lo, ouvia seus gemidos e isso me excitou ainda mais, lambi suas bolas, de ponta a ponta, o coloquei todo em minha boca, em determinado momento ele segurou pelos meus cabelos, guiando minha boca por seu pau, que já estava duro, continuei o chupando com vontade e por mais que eu quisesse tomar seu leite, eu queria que goza-se dentro de mim, depois de babar seu pau todo com minha boca, me levantei indo ao meu sobretudo peguei uma camisinha e voltando o vesti, ficando de quatro, nada me preparou para o momento em que ele entrou em mim, foi duro, forte, cada metida era algo que libertava dentro de mim, ele metia cada vez mais rápido e mais firme, não teve romance, não teve beijo, era só desejo, mas um desejo cru e real.
Depois de meter mais algumas vezes, gozamos juntos, ele saiu de dentro de mim, se desfazendo da camisinha, eu vesti meu sobretudo, pedi que se precisa-se de algo ou tivesse alguma duvida bastava chamar que alguém o ajudaria, agradeci e sai em seguida.
Não teve promessas, não teve uma segunda vez, foi somente eu e a minha vontade, e sentada em minha mesa pensando no que tinha acabado de acontecer, eu me dei conta de como era bom ser livre para viver essas aventuras, por hora eu estava satisfeita e isso me bastava.


Bom dia minhas ninfas

Conto fresquinho pra vocês, espero que estejam gostando e estejam se cuidando nessa quarentena,

ótima quarta pra todos, não esqueçam de votar e deixem seus comentários.

beijos e até sexta.

Permitam-se

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