Capítulo 3

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(Sol conta novamente a sinopse de seu livro para seus avôs e sua mãe, que estava ali ouvindo orgulhosamente de sua filha)

(Assim que ela termina de contar, Yara entra no quarto)

Y- Gente, vem, bora tirar foto pra guardar no álbum da família, vem.

I- Vamos gente.

S- Deixa eu guardar o meu livro.

(Ela levanta da cama, vai até a gaveta e guarda o livro com a foto de sua falecida "avó")

(Depois, todos aparecem na sala da segunda casa deles em Noronha, juntos e felizes, eles posam para a foto.)

[DIAS DEPOIS]

(Todos já retornaram para seus cantinhos. Rio de Janeiro)

(Sol e Amanda aparecem na casa de Dona Tina. Uma senhora espirita, conhecida da família.)

AG- Quanto tempo, Dona Tina.

T- Que saudade, minha querida. Entre. Ficam a vontade.

AG- Licença. Essa é a minha filha. A senhora já viu ela, mas faz bastante tempo, era uma menininha ainda.

S- Prazer, Dona Tina.

(E com o seu sorriso no rosto, ela estende sua mão e cumprimenta a senhora, que ao cumprimenta-la, sente-se uma forte sensação. Tina olhava nos fundos dos olhos de Sol.)

T- Tudo bem, querida?

(Diz ela à jovem)

T- Sente-se aqui vocês. Eu vou trazer um café quentinho. Esperem aí.

(A espirita deixa as duas na sala sozinhas e vai até à cozinha)

S- Ela mora sozinha?

(Pergunta Sol curiosamente, com um tom baixo)

AG- Não. Ela mora com um filho dela. Nossa, quanto tempo que eu não vinha aqui.

(Diz Girassol olhando ao redor da casa)

(Sol também, olhava e observava cada canto da casa da senhora. Era uma casa simples e aconchegante. Até que uma coisa despertou curiosidade na morena. Uma salinha toda branca, ao fundo do corredor)

AG- Mãe, aquilo ali é o que?

S- Ali aonde?

AG- Dentro daquela sala.

T- Aqui o cafezinho.

(Diz Tina ao chegar na sala com as xicaras de café servindo para as duas)

AG- Ai, muito obrigada, Dona Tina.

S- Obrigada.

T- Nossa, mas a sua filha é muito linda. Já era linda. Agora que cresceu, se tornou uma jovem, está linda demais.

AG- É minha princesa. Ela é tudo na minha vida. A senhora sabia que ela é idêntica à minha falecida mãe.

T- Sério?

S- Ah, a minha família e ainda mais a minha mãe, não param de falar disso.

AG- Mas é. É porque eu não tenho nenhuma foto dela na época da juventude. Eu queria mostrar para a Sol, o quanto ela era parecida com avó na juventude. Dona Tina, é idêntica. Parece um xerox que fizeram dela.

T- Fiquei curiosa agora. Queria poder vê um retrato da sua mãe na época da juventude. Mas a sua filha é muito linda.

S- Obrigada.

SOL: A Reencarnação.(2°Versão- COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora