{ÚLTIMOS CAPÍTULOS}
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J- E aonde foi que você achou esse revolver, Amanda?
AG-Eu não posso falar. Mas continuando: Falei pra ela baixar arma e qu era para nós conversar. Ela baixou. Mas daí começamos a trocar farpas de novo, brigamos feio, agredir ela sem dó nenhuma, se tracamos no chão ela e eu e aí foi... foi uma briga tensa. Até que ela conseguiu se levantar rápido e pegou a arma e apontou para mim novamente. Eu estava sem defesa nenhuma, meu revolver estava longe de mim, eu estava no chão. Só sei que eu não sei de onde eu tirei forças para empurrar aquela arma da mão dela. Ergui meu pé e chutei o revólver, que caiu longe. Levantei rápido e joguei ela no chão. Ela ficou lá, deitada e eu em pé. Quando da minha cintura tirei uma faca. Uma pexeira. E começei esfaquea-la. Alimentei aquele ódio todo ali. Vendo aquele sangue esparramando pelas minhas mãso, pelos chão, me dava aquela sensação de alivio e dor ao mesmo tempo.
O- Eita, não sabia que você era tão esperta pra isso, hein.
I- Otávio não é hora de graça.
AG- Finalizei a morte dela quando encontrei uma gasolina lá. Peguei um fósforo e joguei por todo canto da casa. Principalmente nela. Ali sim, eu vi o meu alivio de vê-la morta indo embora pro inferno junto com ela.
I- Não foi você que fez isso. A minha filha que eu criei não é nenhuma assasina.
(Diz Ivan)
S- Ô Vô, tenta entender, vocês também. A minha mãe naquela época era uma jovem. Não sabia o que estava fazendo.
AG- Eu sabia sim, filha. Eu vou dizer a mesma coisa que eu fisse para Dona Tina. Eu não me arrependo de ter matado ela.
J- Como não se arrepende? Você simplismente tirou a vida de uma pessoa, Amanda.
AG- Sim, eu tirei, Jorge e tiraria de novo se eu descobrisse que ela estava viva.
R- Chega! Chega, eu não quero ouvir uns absurdo desses. Eu vou embora.
AG- Não pai, por favor, eu quero que vocês me entenda. Eu não me arrependo, mas eu quero que vocês entendam isso. Eu jamais quero que vocês me vejam como um assassina.
O- Amanda você é uma assasina.
(Opina Otávio)
S- Otávio cala-a-boca.
O- Olha sobrinha. Seu paizinho aí não te deu educação não?
J- Você, Otávio que precisa de educação. Não começa abrir o bico se for pra falar porcarias.
AG- Gente eu só quero o perdão de vocês, minha familia. Eu quero que vocês fiquem do meu lado.
S- É claro que estamos do seu lado, mãe. A senhora acha que íamos te julgar.
AG- Você eu entendo, meu amor. Mas eu quero saber da parte dos seus avôs, sua tia e seu pai. Quero saber se eles vão esquecer isso e me perdoarem.
Y- Amanda, minha querida, será que só nós duas podemos conversar?
AG- Tá, madrinha.
Y- Vamos até o jardim. Vem comigo.
(Amanda e Yara vão até o jardim.)
(Enquanto Sol, segura a barra)
S- Gente vocês vão perdoa-la, né? Vovôs? Vocês ouviram o que eu disse?
R- Ouvimos. E ouvimos bem ela dizendo que não se arrepende disso. Agora ela quer o perdão?
S- Ela é sua filha, vô, precisa de vocês. Do seu amor, pai. Compreenda você também. Vocês não vão julgar a minha mãe não, né?
J- Você sabia disso tudo, Sol?
S- Sabia, pai. Eu descobrir porque eu escutei ela falando e...enfim, eu só quero saber se vocês, a familia dela, perdoa ela.
I- Sol, entenda que é dificil entender e tentar acreditar nisso.
(Diz Ivan)
S- Eu sei, vô. Você acha que eu, como filha dela, não me assustei quando descobrir. Mas isos já se passou. Isso aconteceu praticamente, quando ela tinha a minha idade.
O- Agora não se esqueçam que isso é caso de polícia, viu Jorge?
S- Onde você está querendo chegar, Otávio?
(Diz Sol)
O- Quero chegar no ponto, onde sua mãe deve ser presa por ter assasinado uma pessoa.
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SOL: A Reencarnação.(2°Versão- COMPLETO)
SpiritualDepois de Quarenta e Quatro anos atrás, depois de ter sofrido um assassinato, Sol Garcia veio ao mundo novamente. Mas desta vez, veio como: SOL BETTENCOURT. Uma jovem humilde, alegre e bem parecida com sua falecida avó, quando era jovem (ela na vida...