Jessica bateu o martelo e decidiu que iria visitar a irmã que recém havia ganhado bebê no final de semana seguinte. Assim que foi possível, Daniel entrou em contato com Madalena e avisou que estava livre para se encontrar com ela. Na sexta−feira ele deixou a família na rodoviária. Mentira para Jessica que estava indo visitar a mãe que morava em Santa Catarina e que recentemente sofrera uma queda, quebrando o fêmur. Jessica achou lindo o gesto do marido e, assim, cada um foi para o seu lado.
Daniel não estava mentindo de todo. Realmente estava indo para Santa Catarina, mas não para visitar a mãe. Estava ansioso para encontrar Madalena. Combinaram de ficarem juntos até domingo pela manhã quando Daniel pegaria a estrada de volta para reencontrar Jessica e as crianças.
Enquanto rumava para os braços de Madalena, Daniel perguntou a si mesmo dezenas de vezes se não estava ficando louco em jogar−se em uma aventura como aquela. Pesava o fato de que Madalena morava longe e dificilmente o incomodaria. E depois ela era uma mulher madura. Teria que compreender que o caso deles era só baseado em sexo. E nada mais.
Pontualmente às oito horas da noite Daniel chegou à pequena e bela cidade onde vivia Madalena. Havia combinado de ligar para ela assim que estivesse próximo. Com o endereço nas mãos, ele ligou para a amante.
− Oi, meu amor… − miou ela no telefone. – Você já está perto?
− Bem pertinho. Acho que em 10 minutos estarei na sua casa, caso eu não me perca no meio do caminho.
− Impossível se perder aqui. Vou esperar você na porta.
− Estou ansioso para ver você.
− Eu muito mais.
Nova ereção. Daniel ligou o GPS e conseguiu em poucos minutos encontrar a rua dela. Não foi preciso procurar muito. Uma casa branca com um jardim e uma mulher na porta acenando foi a senha para ele dar uma acelerada até lá. Estacionou o carro em frente a casa, pegou a mochila e abriu a porta. Madalena continuou parada, vestida apenas de robe. Os cabelos negros caiam soltos pelos ombros. Ela sorriu quando o viu se aproximar.
*
Madalena segurou um gemido quando o viu caminhando na sua direção. Ah, Daniel... Ele era mais lindo do que imaginava. Parecia um pouco tímido, mas em breve aquele constrangimento inicial iria desaparecer.
Daniel fez uma rápida análise de Madalena enquanto caminhava até ela. Gostosa. Sim, parecia gostosa por debaixo daquele robe de seda lilás que certamente comprara somente para impressioná−lo. No mais, não parecia muito diferente das fotos. Talvez um pouco mais gasta vendo assim de perto, porém nada que comprometesse. Dava para dar umas boas trepadas.
De repente ambos estavam frente a frente, mudos. Madalena se encantou com os olhos azuis dele. Era tudo o que esperava e um pouco mais. Tentando quebrar o gelo, ela pegou a mochila e o puxou pela mão para dentro de casa. Fechou a porta e o encarou.
− Nem acredito que você está aqui.
− Parece mentira, não é?
Daniel se sentia tímido, sem ter o que fazer com as mãos. Madalena aproximou−se um pouco mais.
− Posso pedir uma coisa?
− Claro. O que é?
− Me beija.
Simples e direta. Daniel se excitou e deixou todo seu acanhamento para trás. Impetuoso, ele a agarrou pelos cabelos e a beijou violentamente, como se não fizesse isto há muito tempo. Madalena a princípio se surpreendeu. Porém não deixou por menos. Retribuiu com vontade. Há muito o desejava e sonhava com aquilo. Precisava transar com ele de uma vez antes que toda ela pegasse fogo.
Daniel não quis saber de perder tempo. Aliás, ele viajara quase 400 quilômetros justamente para aquilo. Arrancou o robe deixando−a nua. Madalena suspirou e enroscou a perna na dele procurando os botões da camisa para desabotoar. Sentiu o pau de Daniel lhe cutucando por dentro das calças e se apressou para deixá−lo nu.
Logo o caralho de Daniel saltou para fora e era tudo o que Madalena queria. Grande, roliço, tudo de bom. Meteu−o direto na boca, sentindo as mãos dele forçarem sua cabeça em direção ao pau. Madalena o engoliu com vontade. Quanto tempo fazia que não chupava um cacete tão gostoso? Nem lembrava mais. Daniel suspirou e antes de gozar na boca dela, a jogou em cima do sofá e enterrou seu pau naquela buceta quente e úmida. Madalena berrou quando Daniel arremeteu dentro dela. Iria gozar logo, não conseguiria segurar o prazer que estava sentindo. De repente Daniel chegou ao clímax e um jato quente se espalhou para dentro dela. Ela também chegou ao prazer naquele momento. Depois de tudo ambos ficaram deitados no sofá, Daniel sobre Madalena, por alguns minutos. Quarenta minutos após haverem se conhecido, ela suspirou acariciando os cabelos dele.
− Acho que merecemos um banho...
Daniel a ajudou a se levantar. A viagem já tinha valido a pena depois daquele sexo delicioso. Suas trepadas com a Jessica eram básicas e protocolares. Ele até desconfiava que a mulher enjoara daquilo. Nus, ambos foram para o banheiro onde Madalena ligou o chuveiro. A visão daquela bunda grande e com marquinha de biquíni fez o pau de Daniel subir outra vez. Sem aviso, pegou Madalena por trás e excitadíssimo com os gritos dela, comeu o seu cu ali mesmo, debaixo do chuveiro ligado. Mais tarde, enquanto se secavam, Madalena confessou:
− Nunca ninguém comeu minha bunda assim. Adorei.
Daniel sorriu. Aquilo fez com que se sentisse o máximo.
− Posso comer seu rabinho quantas vezes você quiser.
Ela sorriu e lhe deu um beijo. Já o julgava seu namorado.
− Vou querer sempre.
A última sessão de sexo deixou os dois exaustos. Jantaram, conversaram como se conhecessem há anos e foram dormir na cama king size de Madalena.
De conchinha.