Capítulo 22

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Acordei de 3:45 am, com uma puta vontade de beber água e por azar no frigobar não tinha mais, saí do quarto de fininho e desci as escadas, a casa só estava naquele fio de luz bem fraquinho, quase escuro, chegando na cozinha fui tateando pra achar a luz quando de repente braços fortes me envolveram e tamparam a minha boca, me desesperei.
xx- shiii – fez com a boca e me passou pra frente dele, meu coração quase sai pela boca quando eu vi quem era, Coringa, minhas pernas chega tremiam, se aproximou mais, me colou na parede e aproximou nossos lábios, aquela aproximação fez meu coração acelerar – tava louco pra fazer isso – disse rouco e me beijou, correspondi obviamente o lado dele bandidão eu deixava pra amanhã, ele me beijava com de um jeito feroz, apertava minha cintura, sua mão percorria em meu corpo, nossas línguas encontravam-se em perfeita sincronia, eu arranhava sua nuca de leve, ele entrelaçou minhas pernas em sua cintura e foi me levando pro sofá, sem parar o beijo. Deitou-me aos poucos, foi aí que a brincadeira começou a esquentar, ele passava a mão por cima do meu shorts, aquilo me excitava de uma forma inexplicável, aé detalhe, ele estava só de boxe branca, o que deixava bem marcado seu membro grande e grosso, caralho que homem gostoso, nunca vi. Estávamos quase prosseguindo pro próximo nível quando escutamos passos na escada, na hora só me veio uma coisa na cabeça QUEM ACORDA 4:00 am PRA ATRAPALHAR A MINHA QUASE FODA COM UM HOMEM GOSTOSO DESSES ? a mãe dele. Sim, a dona Sônia desceu as escadas e foi fazer não sei o que lá.

E foi no morro que aconteceu.Onde histórias criam vida. Descubra agora