Capítulo 150

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Quando finalmente chegamos na peste do pavilhão foi outra novela pra pode achar a tal sala dos computadores, mas depois de muito andar fianlmente achamos. Assim que eu entrei dei d car com quem ? quem ? Ele mesmo, o gostoso do Guto, ele usava óculos e explicava uma coisa pra uma mina lá, assim qe entramos ele levanto a cabeça e seu olhar veio direto em mim, a hora ele deu um sorriso largo e veio em minha direção.
Guto – morena – deu um beijo no canto da minha boca – foi mal – riu sem graça
Gabs – relaxa, hmm cheiroso – disse me soltando do abraço e ele gargalhou
Guto – tem que ser né – rimos e fomos pra mesa, onde tava rolando um b.o com aquela mina que ele tava explicando não sei o que
Gabs – o que ta pegando Iza ? –algumas pessoas me olharam
Iza – não é que tem umas minas que querem o outro grupo, mas a maioria quer o nosso – disse
Gabs – democracia galera, democracia… -disse num tom irônico e a mina fechou a cara pra mim
Guto – ô Milena, esse projeto é o mais foda, deixa de manha na moral – ela bufou
Milena – tá certo, mas se alguém me roubar naquela favela vcs que vão pagar – disse sínica e já tava prevendo que a Iza iria se doer, foi dito e certo
Iza – cuidado pra não ir pra lá, falar dms e ir parar numa vala com a boca cheia de formiga – piscou e eu gargalhei
Milena –aff – ignoramos ela, fizemos o relatório de tudo que fariámos, precisaria de muita coisa, principalmente renda do governo que era o mais dificil, passamos tudo aos professores e fomos liberados sem perder matéria.
Gabs- carona ami ? – perguntei enquanto procurava a chave dentro da bolsa
Iza – hoje eu aceito, o viadinho do Caique não vem hj – reclamou e eu ri – bom que a gente já vê logo o que a gente vai precisar, os espaços, pedreiros, colaboração dos caras, enfim... tudo.
Gabs – é pode ser, quanto antes melhor - dei partida no carro e partimos pro Alemão

E foi no morro que aconteceu.Onde histórias criam vida. Descubra agora