• Capítulo 40 •

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Maria Luíza🥀

Malu: Colé tá se pagando de palhaço agora? Pode lavando a louça, eu não sou sua empregada.

Kalego: Nem eu sou seu.

Malu: Então pode descartando a tal idéia de morar comigo, eu gosto de tudo limpinho. Não sou uma peppa, já você é o papai pig. Oinc oinc.

Kalego: Qual foi Mariana- Me jogou no sofá e gargalhei.

Malu: Maria! Meu nome é Maria, seu filho da puta.

Ele ignorou e voltou para a cozinha, liguei a televisão e passava jornal da madrugada.

Desliguei sem nenhum interesse em assistir, subi para meu quarto e vesti meu pijama da

Tínhamos saído da resenha umas 23h e pouca.

Cedo mesmo, senti bastante cólica, e voltei. E o cachorrinho veio atrás de mim.

Primeiro porque implorei.

Segundo porque ele iria beber demais e iria chegar bêbado aqui em casa, e eu não suporto gente bêbada.

Mesmo eu sendo uma pessoa que vive bêbada.

Terceiro motivo foi que a festa tinha acabado mesmo, o dono da festa brigou com a mulher.

Traição no meio da festa é um vexame, senti vergonha e tristeza no lugar dele.

Bom, e minha irmã saiu com o P7, finalmente eles se resolveram.

Eu e Kalego viemos para minha casa e fizemos uma janta, quero dizer, eu fiz enquanto ele ficava brincando com as comidas.

Ele consegue ser mais criança do que uma criança mesmo.

Kalego: Louça lavada, agora teu escravo tá livre para ganhar seu prêmio?

Malu: Seu prêmio é calar a boquinha e deitar.

Kalego: Que isso amor, grosseria.

Malu: Tô mal, minha cólica tá doendo demais, e eu não quero ficar estressada contigo.

Kalego: Eu te faço carinho.- Fez biquinho beijando meu braço.

Malu: Ai amor, assim eu vou ficar muito melosa e você vai cansar de mim.

Kalego: Quem ama não cansa.

Malu: Colé poético?

Kalego: Cala a boquinha gata, eu tô querendo te tratar bem pra tú melhorar e a gente ficar de boa. Mas tú não colabora, fica aí fazendo mó graça.

Malu: Desculpa, meu chocolate branco. É a tpm, você tem que se acostumar. Vem, seu cheiro me faz bem. Quero passar a noite grudadinha com você.- Fiz voz fofa e ele fez careta.

Deitei na cama e ele deitou perto da minha barriga fazendo carinho com aquela sua mão quentinha.

Sorri olhando para ele.

Coração bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora