Capítulo 2°

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Atualmente

Saio do elevador e caminho em direção à minha sala, passo por minha secretária e logo ela vem atrás de mim com um tablet nas mãos, tagarelando nos meus ouvidos.

- Sr. Reed os Mackenzie estão solicitando uma reunião para hoje à tarde, a sua agenda tem espaço entre as 15:30 e 16:30, daria uma hora de reunião, o que acho que pode dar, não encaixei eles no horário da manhã por que o senhor disse que iria dar uma olhada na papelada e...

- Ísis respira! - olho e a vejo puxar o ar, oh, mulher que fala em.

- Vamos com calma, curiosidade, você tomou café puro hoje? - Pergunto porque sei que ela só toma café descafeinado.
- Tomei um pouquinho. - Ela fala sem graça, o que me faz rir.

- Tá bom, srt. Tagarela, tudo bem esse horário das 15:30, mais alguma coisa? Pergunto e vejo ela anotar alguma coisa no tablet.

- Não, aaa o senhor Josh ligou e pediu que o retornasse. Ela fala apressadamente com a mão nas têmporas, como se fizesse esforço para se lembrar de algo.
- Tá bom, mais alguma coisa? - pergunto e me sento na cadeira presidencial.


- Somente, estou de saída. - fala, indo em direção à sua mesa.

Ísis é secretária desde que assumi o cargo de presidência da R&S security, uma empresa de segurança pessoal em que meu pai fundou quando eu tinha apenas 13 anos e desde então vem crescendo. Ísis é meio doidinha, mas é muito nova, por isso ela tem tanta energia, não é possível.

Pego o celular e ligo para o meu irmão Josh que logo atende.
- Oi - escuto meu irmão falar com Tibre triste.
- Oi, a Ísis me avisou que você tinha ligado mais cedo, tudo bem? - pergunto preocupado, ele raramente me ligava pela correria que ele vive.
- Sim, quer dizer, mais ou menos, não consegui salvar uma criança hoje de um incêndio, isso me destrói por dentro, enfim, eu liguei para saber se você vai ao almoço de domingo? - ele diz um pouco triste.

Esse era o preço de ter uma profissão como essa e o Josh sabia que não podia salvar todo mundo, mesmo se ele quisesse. Desde pequeno, o sonho do Josh era ser bombeiro. Quando tinha 10 anos, salvou um gato que ficou preso no galho da árvore. Desde aquele dia, eu soube que ele ia salvar muitas vidas e não estava errado.
- Vou, sim, sabe que se a gente não ir, ela vai arrancar nosso rim, domingo passado era o coração, você vai conseguir ir? - pergunto.
- Sim, eu vou ir, sim, vai ser minha folga. - ele diz e eu começo a rir ao lembrar da ameaça da minha mãe, ela fala que os domingos eram sagrados para ela e que nós não podíamos faltar em hipótese alguma, palavras dela.
- A gente se vê, irmão, não fica mal por isso, você fez o que pode, eu sei que fez. - Falo tentando confortar.
- Eu sei, eu vou ficar bem. - ele diz com um tom pesaroso.
- Se cuida - falo, nos despedimos e logo em seguida desligo.

Me viro e olho para vista que tem no meu escritório, é linda, eu tento valorizar o máximo das coisas que tenho, que foi conquistado pelos meus esforço e claro com muito trabalho dos meus pais, eles são o meu alicerce, a minha família é a coisa mais importante para mim, e claro quero minha própria família minha esposa e filhos, mas esse sonho parece distante.




Mais um capítulo hihi

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AMOR PERDIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora