Capítulo 16

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Acabo dormindo no sofá da sala de Eduardo quando acordo assustado com alguém me acariciando e quando abro bem os olhos vejo Eduardo sorrindo e me observando, sorrio na hora e me levanto já o abraçando forte e ele retribui.

— Você está dormindo tão lindo que não queria te acordar. — Eduardo sorrir. — Vamos pra casa? Pra minha casa? Ou quer ir comer algo? — Ele me pergunta.
— Deveria ter me acordado antes, o que aconteceu com você e Mariana? Você está bem? Eu estava preocupado, meu Deus ela está armada. — Coloco a mão no rosto e Suspiro.
— Eduardo tira minhas mãos do rosto e acaricia as mesmas. — Eu consegui, eu consegui prendê-la, Mariana foi presa, estamos livres. — Eduardo suspira de alívio e me joga no colo dele.
— Sento no colo de Eduardo e coloco a mão na boca e fico pasmo com o que ouço e balanço a cabeça negativamente não acreditando. — Mentira? Não to acreditando, Eduardo!! Estamos livre daquela louca, como conseguiu? Não brinca com isso. — Encho Eduardo de selinhos e ele retribui sorrindo.
— Eu disse que queria ir ao banheiro, chamei meu amigo policial e ele veio até aqui com mais 3 amigos e conseguiram prendê-la em fragrante. — Eduardo soca o sofá. — Achei pouco, mais valeu a pena ver aquela vagabunda indo presa.
— Fico com os olhos arregalados. — Mano do céu, estamos livre dessa vadia? — Coloco a mão na cabeça de boca aberta. — Como eu não ouvi nada? Não podia ter perdido a cena daquela vagabunda indo presa, e queria da uns tapa também antes. — Dou risada e Eduardo também.
— Ele acaricia meu rosto. — Você podia ser preso batendo nela em maluquinho. — Eduardo sorrir. — Estávamos em outro andar, impossível você ouvir alguma coisa, estamos livres, vamos comemorar!!

Eduardo levanta do sofá comigo em seu colo e me rodopia animado, sorrimos feito bobos e nos beijamos intensamente, começamos a nos acariciar e sinto nossa respiração começar a fica ofegante, abraço Eduardo o mais forte que consigo e ele faz o mesmo, sorrimos e colamos nossa testa uma na outra e ficamos nos olhando fixamente.

— Ainda não acredito que estamos livres, será mesmo? E se ela..
— Eduardo coloca seu dedo em minha boca. — Shiii.. E se nada, ela vai fica presa, foi presa em fragrante, nem que eu paga milhões mas ela não sai daquela cadeia, não comigo vivo.
— Sorrio. — Aí meu Deus, não vou morrer, você não vai morrer e meus amigos não irão morrer, tudo isso, quase me afastei, por que você é muito importante pra mim. — Digo.
— Eduardo roça seu nariz no meu. — Você também é muito importante pra mim, eu tive muito medo de te perde, em tão pouco tempo você me deixou louco por você maluquinho lindo. — Ele sorrir e eu também. — Vamos comer? Que tal um McDonalds?
— Começo a me balançar animado no colo de Eduardo e ele começa a rir. — Só se for agora, que fomeeee, que felicidadeee, vamos. — Pulo do colo dele e dou um beijo demorado e começamos a rir.

Eduardo pega sua carteira e apagamos as luzes e saímos de mãos dadas da sua sala, pegamos o elevador e antes de entramos ouço um barulho e agarro Eduardo.

— Tem alguém aqui, que barulho foi esse? — Sussurro.
— Eduardo sorrir. — Não e nada, você tá muito paranóico. — Ele morde minha bochecha.

Olho para trás e fico observando e sentindo como se alguém estivesse ali nos observando e ouvindo nossa conversar, fico com medo de ser Mariana, será mesmo que Eduardo conseguiu prendê-la? Não está inventando? Mas logo ignoro e penso que posso estar paranóico com tudo que aconteceu, que se ele realmente falou que ela foi presa por que foi, ele não iria está tão feliz atoa, não iria inventar tudo isso, não iria perdoar por me encarnar e me iludir dessa maneira.

Executivo Discreto +18 (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora