— Eu... Eu quero isso, quero agora. -Angelina diz nervoso, fico olhando-a para ter certeza de que ele está falando sério. Sinto um frio em minha barriga, quase como uma corrente de eletricidade percorrendo pelo meu corpo e eu mal estou a tocando. Céus, essa mulher vai me enlouquecer. Na verdade, ela já está.
— Tem certeza? Tudo bem se não... -Começo a falar, entretanto, sequer consigo completar porque Angelina me beija e eu simplesmente retribuo. A cacheada coloca a mão em minha nuca, seus dedos percorrem pela minha pele, eu arrepio e ela pressiona um pouco mais seus lábios nos meus. Desço minhas mãos ate sua cintura e ele treme um pouco quando minha boca beija seu pescoço, sorrio contra sua pele e Angelina se afasta um pouco e sorrir para mim.
— Meu quarto fica lá em cima. -Ela diz um pouco ofegante, eu concordo com a cabeça, ela deixa a bolsa dela em cima da mesa e começa a subir as escadas. Os seus passos estavam rápidos e eu acabo gostando disso.
Ela abre a porta do quarto e vira-se me olhando. Angie segura minha mão e agora parece difícil desvendar o que ela está pensando ou se eu estou fazendo o certo, merda isso é tão difícil. Por que com ela parece complicado? Digo, eu quero que ela sinta-se bem comigo, quero fazer isso certo agora, durante e depois.
— Angelina... -Chamo-a com um tom inseguro. A mulher coloca o dedo no meu lábio, meu coração acelera e Angelina segura minha mão.
— Você quem está nervoso aqui? -Ela diz com um certo toque de diversão, eu sorrio e seguro sua mão a beijando.
— Não... -Murmuro, olho-a, a cacheada concorda com a cabeça e morde os lábios.
Angelina segura minha mão e me leva até sua cama. A cama é de casal e é onde a cacheada se senta, continuo com meus olhos fixos nela, na verdade, nem consigo reparar como é o quarto dela, porque eu não consigo parar de olhá-la. Ela não acendeu a luz, mas o abajur ao lado da cama dela está aceso. Nunca fiz de luzes apagadas, entretanto, apesar de ser um pouco confuso eu acho prefiro assim porque tudo está quente, como se houvesse fogo aqui no quarto, mas o fogo é ela, o fogo sou eu, talvez seja nós.
Angelina fica de frente em mim e tira a sua blusa, ela está com um sutiã que não sei distinguir a cor, mas sei que deve estar perfeito em seu corpo, eu consigo ver sua silhueta, ela é magra, mas seus seios não são tão minúsculos assim. Ela se aproxima de mim e tira minha blusa, após fazer isso, eu me sento na cama e ela senta-se em meu colo. Minha ereção já está aqui, eu coloco a mão na sua cintura e ela rebola devagarinho e eu acabo soltando um suspiro. Coloco minha mão na nuca dela e a puxo devagar para poder beijá-la. Um beijo devagar e gostoso eu passo minha mão pelas suas costas e acabo a deitando na cama. Eu fico por cima dela. Angelina segura meu rosto e eu passo minha mão pelo seu corpo. Desabotoo sua calça jeans, a cacheada mexe-se um pouco, começo a beijar seu corpo, ela treme um pouco e eu sorrio contra seus lábios. Vou descendo meus lábios pelo seu corpo até chegar em seu ventre, eu tiro sua calça e olho-a. Consigo ver sua boca entreaberta e sei que sua respiração está rápida. Angelina está mesmo nervosa. Eu mordo meus lábios e tiro sua calcinha. Passo meu dedo no seu clitóris, ela suspira um pouco e eu volto a beijar seu ventre como também continuo a mexer meu dedo sobre seu clitóris. Ela suspira baixinho e olho-a antes de passar a minha língua no seu clitóris. Assim que eu abocanho-a, sinto ela se mexer um pouco, seguro sua coxa com uma das minhas mãos, enquanto mexo minha língua em seu clitóris, dessa vez eu a escuto gemer e sorrio um pouco. No entanto, volto a mexer minha língua no seu clitóris e a chupá-la. Logo suas mãos apertam meu ombro mas caem sobre o lençol o esmagando com suas mãos enquanto suspira e geme baixinho. Eu enfio meu dedo nela e ela geme meu nome mas eu não paro de mexer minha língua e tão pouco de mexer meu dedo nela, o que a deixa mais inquieta e me faz apertar mais minha mão em sua coxa.
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Stockholm Syndrome || H.S || Complete
Fanfiction[ESSA HISTÓRIA NÃO É SOBRE SEQUESTRO E VIOLÊNCIA] Angelina, uma escritora puramente dramática, desajeitada e ansiosa se vê na maior melancolia de sua vida. Aos vinte e três anos a garota nunca namorou ou sequer beijou alguém e vivendo neste dilema...