Carmesim: A cor do pecado

Capítulo 36 - Especial da Suzzy

NOTAS:

Sim, eu sei, parece sacanagem, lançar um capítulo pra Suzzy bem no fim da história, mas aí é que tá. Eu pretendia lançar até o cap 38, mas enquanto eu relia o clímax da fic , ou seja o capítulo final, eu ficava insatisfeito, o que me levou a aumentar para 40 capítulos, sendo 3 especiais Suzzy, Jenny, Chara e o Fim da história, e por último um especial SUPER especial, um pequeno plot, mas eu sei que vocês irão gostar. Bem, é isso. Boa leitura e desculpem-me os atrasos.
Aviso: Este capítulo tem conteúdo não recomendado para menores de 18 anos, ou pessoas sensíveis, de qualquer forma, quando o clímax inciar, vou deixar uma músiquinha aqui pra acompanhar o buffet. Leia por sua conta e risco e desculpe os erros de digitação.
Ps: aqui teremos uma aula de nomes que você pode chamar seu pênis ou o do seu parceiro.

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- Aah, Pappy! Vá se vestir!! - Suzzy Disse enquanto prendia o cabelo em um coque bagunçado e ajeitava sua saia. Respirou fundo vendo o mini loiro correr nu de quarto em quarto. Desceu os lotes de escada até ficar de frente pra cozinha dando um longo suspiro.- Minha querida. - A voz a Suzzy saiu grossa, como se tentasse imitar alguém. - Vamos deixar o Pap aqui e ir apenas nós dois. - Gaster riu da jovem que o imitava.

- NÃO PODE EM DEIXAR AQUI! EU VOU FAZER BAGUNÇA NA CASA!! - Papyrus desceu eufórico e com raiva.

- Então? - Gaster perguntou arrumando algumas coisas dentro de uma bolsa de praia. - Que tal colocar uma roupa?

- Mas na praia eu vou tirar. - Buffou.

- Se você fizer isso então todos... - O mais velho parou pra pensar o que Sans diria, afinal Sans era o único que conseguia conter a "fera Papyrus"

- "Todos"? - O menino quis saber impaciente.

- Todos vão ver como seu piruzinho é pequeno! - Gaster disse rápido ficando vermelho.

- NÃO É PEQUENO COISA NENHUMA! - Correu pra cima novamente indo se vestir.

- Ah céus. - Suzzy caiu no sofá rindo. - Melhor comentário de hoje.

- Eu apenas pensei o que Sans diria em uma situação como essa. - Colocou a bolsa na mesa de centro e se sentou ao lado da noiva acariciando suas coxas com um sorriso terno.

Demorou um tanto até que Papyrus decidiu descer, tempo o suficiente para o olhar penetrante de Gaster disparar o coração da ruiva. O indicador do mais velho suavemente passeou pelas sardas das bochechas da pequena, traçou um caminho até segurar a nuca da mais nova e a puxá-la para um beijo. A sala estava silenciosa até se iniciar o estalar de línguas, as mãos habilidosas da ruiva segurar os braços fortes de Gaster roçando suas unhas no mesmo, o ar estava acabando mas o beijo se intensificava cada vez mais com a rotação que suas cabeças faziam, se Gaster pudesse, então jogaria Suzzy naquele sofá e ali mesmo fariam amor, pleno a luz do dia, mas o que os impediam era Papyrus.

-Papyrus! - Gaster disse lembrando-se do filho e encerrando o beijos. Suzzy arrumou o cabelo atrás da orelha e secou envolta dos lábios envergonhada, o rubor tomando todo seu rosto a entregava. Gaster olhou atrás de si e viu a miniatura de Sans fazendo cara de nojo. - Para que você nem entende.

- Entendo sim! Sans disse que você iria ficar "se pegando pela casa"

- QUÊ?! - Papyrus tapou os olhos. - Eu vou matar o Sans. - Respirou fundo e se levantou pegando a bolsa. - Vamos ? Antes que eu tenha um colapso nervoso.

- Tudo bem, querido. - Suzzy não conseguiu evitar o riso. Pegou na mão de Papyrus e acompanhou Gaster pra fora de casa. Não demoraram a chegar na praia, e logo de cara se depararam com o bom e velho Grillby e sua namorada que movia os braços tão rápido para chamar atenção deles que mais parecia uma aranha enrolando sua presa.