Pillowtalk

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Essa aqui é uma adaptação de uma fic Camren. Todos os créditos são da outora original pikachu32

Galera sobre a fic, vou deixar claro uma coisa aqui:

Ela é intersexual!!!!!
A intersexualidade pode aparecer de varias maneiras diferentes. Em uma das situações que ocorrem, o Intersexual ele pode nascer com a aparência física feminina (com seios, características faciais femininas etc..) e com a genitália masculina, que é o caso da Lud na fic. O contrário pode ocorrer também.
Óbvio que quem escreve esse tipo de fanfic faz adaptações, pois na maioria dos casos o órgão não completamente formado, e no caso das personagens das fanfics o órgão é perfeitamente estruturado. Espero que tenho entendido mais ou menos.

Se não gostarem desse tipo de fic, peço que não leiam!

Boa leitura!














3 de fevereiro, 2016

Dois corpos suados, cama desarrumada, respirações ofegantes após mais um orgasmo arrebatador, mentes embriagadas de tanto prazer. Os corações batiam quase em sincronia de tão rápidos, e Brunna ainda se sentia extasiada quando fazia círculos aleatórios com as pontas dos dedos, no braço de Ludmilla coberto por tatuagens, enquanto a mesma tinha o rosto enfiado em seu pescoço, lançado lufadas de ar quentes que faziam o corpo da latina estremecer.

Brunna sabia, nossa, como ela sabia, não deveria estar fazendo aquilo ali, na sua cama, cama onde costumava dormir com seu marido, mas deveria ser o que, a terceira vez na semana em que se encontrava nessa mesma situação? Deitada na cama, exausta, depois de ter fodido por toda a casa com aquela morena. Sinceramente ela já tinha perdido as contas, nunca pensou que seu libido pudesse ser tão grande ao ponto de fazer sexo tantas vezes no dia. Mas lá estava ela, com Ludmilla dentro de si, lhe tomando como nem mesmo seu marido um dia poderia fazer.

Ah seu marido... Cody Christian, o homem com quem se casou a 7 anos atrás, agora só vivia viajando a trabalho. Poderia culpa-lo o quanto quisesse pelo seu casamento sem graça, mas esse não era e nunca seria um motivo plausível para justificar sua traição, Brunna sabia que na verdade, apenas uma pessoa poderia ser a culpada pelas suas traições. E era apenas ela mesma, por ter se deixado cair nos encantos da linda jovem de olhos castanhos intensos, naquela noite onde tudo começou.

16 de janeiro, 2016

Brunna não poderia acreditar, como seu marido, o homem com quem se casara e dedicara tantos anos da sua vida, simplesmente não queria ter filhos com ela. "Olha pra mim Brunna, estou atolado de trabalho, acha mesmo que eu quero uma criança chata reclamando no meu ouvido? Não insista mais nisso, eu não quero filhos com você, nem com ninguém". E aquelas foram suas últimas palavras antes de fazer suas malas e partir para mais uma de suas viagens de negócios. Malditas viagens!

Poderia não ser nada demais para qualquer outra pessoa, mas aquelas palavras grossas e estúpidas de Christian eram o que ele realmente pensava e aquilo tudo ainda rondavam a cabeça de Brunna. Quer dizer, ela era mulher, uma mulher de 32 anos para ser mais exata, como não iria ter filhos? Logo ela que sempre sonhou com crianças rondando sua casa, fazendo bagunça, quem sabe até um cachorrinho para alegrar ainda mais aquele lugar que era tão... vazio. Vazio. Nunca pensou que sua casa seria um lugar vazio. Mas era. E como era. De uns 5 meses pra cá Christian só fazia viajar a trabalho, e quando voltava ficava enfurnado naquela merda daquele escritório. Porra, desde quando sua vida ficou tão monótona? Nem uma boa foda ela tinha, nem lembrava da última vez que gozou direito, tudo porque seu marido era um grande banana que agora tinha dado uma de evitar sexo, sempre com uma desculpinha aqui, outra ali. Não que ele fosse o rei dos orgasmos, mas era melhor que nada.

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